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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uniformes de colegial, gravatas vermelhas, estrelinhas coladas na testa e chapéus de caubói rosa pareceram se encaixar de novo no tempo na noite deste domingo, 12, no estádio do Morumbi, em São Paulo, quando o grupo mexicano RBD entrava no palco suspenso em uma plataforma ao som de “Trás de Mi”.

“O sistema solar e o universo inteiro estão prestes a presenciar uma descarga de energia jamais vista”, dizia uma gravação em áudio com as vozes dos integrantes antes do marcante riff de guitarra da música começar a tocar para um estádio lotado, cheio de celulares apontados para o palco.

Foi a abertura de uma noite apoteótica, que passou pela discografia recheada de hits dos seis anos de existência da banda latina com entrada mais bem-sucedida no Brasil quinze anos após o fim do grupo e de sua última passagem pela capital paulista.

Mesmo antes do show começar –e mesmo com os termômetros do dia batendo os 38°C– quando o estádio era animado por músicas de reggaeton, a antecipação do público já dava uma amostra do que viria –a arquibancada cantou uma música quase inteira, o estádio vibrava com a mera exibição do escudo que é logomarca do grupo estampado nos telões e alguns fãs até choraram prematuramente.

Depois do êxtase inicial e no fim da segunda música, “Un Poco de Tu Amor”, Dulce María, Anahí, Maite Perroni, Christian Chávez e Christopher von Uckermann –Alfonso Herrera, o sexto membro, não topou participar do reencontro–, todos vestidos com roupas nas cores da bandeira do Brasil, cumprimentaram individualmente a plateia.

Eles falaram da devoção do quinteto pelo país, da importância dos brasileiros para o retorno da banda e também fizeram menções a frases ditas em DVDs –e decoradas pelo público, que as repetiram.

O RBD se vale da nostalgia que ganhou força nos anos de isolamento impostos pela pandemia e fez vários grupos musicais e produções audiovisuais serem revisitados. A banda faz parte das duas categorias –foi formada para a novela “Rebelde”, que passou no SBT, e ganhou vida própria depois.

“Essa é uma noite para celebrar nossas crianças interiores”, disse Anahí em certo momento. Em outro, Christopher soltou um “fizemos história”.

Embora o show seja uma celebração do passado, a apresentação mostra um RBD que também mostra que quinze anos se passaram.

No palco, os vários figurinos dos integrantes já são menos ousadas que as de antes, com menos partes do corpo à mostra, e as coreografias, vira e mexe acompanhadas pelos fãs, mais pontuais. Na plateia, os fãs, antes adolescentes, assistem à apresentação com copos de bebidas alcoólicas nas mãos e brigando menos pela grade.

A estrutura do palco é bem maior que a das cinco turnês feitas ao longo dos seis anos de existência da banda. Em “Inalcanzable”, por exemplo, Christopher foi alçado em uma cadeira para depois ser deixado em um piano. O grupo também foi acompanhado a maior parte do tempo por um balé e cantores de apoio.

Musicalmente, o RBD também aparece um levemente mais ousado que nas gravações. Várias levadas foram alteradas pela banda de apoio, mais numerosa, e incluíram acenos ao funk, soul e reggae, deixando as músicas menos datadas.

LAURA LEWER / Folhapress

RBD invoca criança interior e canta todos os seus hits em show apoteótico em SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Uniformes de colegial, gravatas vermelhas, estrelinhas coladas na testa e chapéus de caubói rosa pareceram se encaixar de novo no tempo na noite deste domingo, 12, no estádio do Morumbi, em São Paulo, quando o grupo mexicano RBD entrava no palco suspenso em uma plataforma ao som de “Trás de Mi”.

“O sistema solar e o universo inteiro estão prestes a presenciar uma descarga de energia jamais vista”, dizia uma gravação em áudio com as vozes dos integrantes antes do marcante riff de guitarra da música começar a tocar para um estádio lotado, cheio de celulares apontados para o palco.

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Foi a abertura de uma noite apoteótica, que passou pela discografia recheada de hits dos seis anos de existência da banda latina com entrada mais bem-sucedida no Brasil quinze anos após o fim do grupo e de sua última passagem pela capital paulista.

Mesmo antes do show começar –e mesmo com os termômetros do dia batendo os 38°C– quando o estádio era animado por músicas de reggaeton, a antecipação do público já dava uma amostra do que viria –a arquibancada cantou uma música quase inteira, o estádio vibrava com a mera exibição do escudo que é logomarca do grupo estampado nos telões e alguns fãs até choraram prematuramente.

Depois do êxtase inicial e no fim da segunda música, “Un Poco de Tu Amor”, Dulce María, Anahí, Maite Perroni, Christian Chávez e Christopher von Uckermann –Alfonso Herrera, o sexto membro, não topou participar do reencontro–, todos vestidos com roupas nas cores da bandeira do Brasil, cumprimentaram individualmente a plateia.

Eles falaram da devoção do quinteto pelo país, da importância dos brasileiros para o retorno da banda e também fizeram menções a frases ditas em DVDs –e decoradas pelo público, que as repetiram.

O RBD se vale da nostalgia que ganhou força nos anos de isolamento impostos pela pandemia e fez vários grupos musicais e produções audiovisuais serem revisitados. A banda faz parte das duas categorias –foi formada para a novela “Rebelde”, que passou no SBT, e ganhou vida própria depois.

“Essa é uma noite para celebrar nossas crianças interiores”, disse Anahí em certo momento. Em outro, Christopher soltou um “fizemos história”.

Embora o show seja uma celebração do passado, a apresentação mostra um RBD que também mostra que quinze anos se passaram.

No palco, os vários figurinos dos integrantes já são menos ousadas que as de antes, com menos partes do corpo à mostra, e as coreografias, vira e mexe acompanhadas pelos fãs, mais pontuais. Na plateia, os fãs, antes adolescentes, assistem à apresentação com copos de bebidas alcoólicas nas mãos e brigando menos pela grade.

A estrutura do palco é bem maior que a das cinco turnês feitas ao longo dos seis anos de existência da banda. Em “Inalcanzable”, por exemplo, Christopher foi alçado em uma cadeira para depois ser deixado em um piano. O grupo também foi acompanhado a maior parte do tempo por um balé e cantores de apoio.

Musicalmente, o RBD também aparece um levemente mais ousado que nas gravações. Várias levadas foram alteradas pela banda de apoio, mais numerosa, e incluíram acenos ao funk, soul e reggae, deixando as músicas menos datadas.

LAURA LEWER / Folhapress

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