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LONDRES, REINO UNIDO (UOL-FOLHAPRESS) – A Red Bull conquistou o mundial de construtores de 2023 na Fórmula 1 e também viu Max Verstappen selar o tricampeonato. Mas a equipe já começa a se preocupar com uma equipe que começou o ano na lanterna e que não para de crescer: a McLaren.

Tanto, que o consultor Helmut Marko admite que eles estão começando a forçar um pouco mais seu ritmo para conseguir uma folga em relação aos carros laranja. E, com a tendência de crescimento deles, isso começa a se tornar uma preocupação para o próximo campeonato, quando o regulamento técnico da F1 se mantém estável.

“Nós determinamos nosso ritmo de acordo com a McLaren”, disse Marko após a vitória de Verstappen no GP do Qatar. “Eles são nossos perseguidores mais consistentes e ainda estão ganhando. Pode ser uma batalha difícil ano que vem.”

No Qatar, Verstappen, ganhou por uma vantagem menor que 5 segundos. Isso é pouco para os padrões de domínio que o holandês estabeleceu ao longo da temporada. Alguns fatores contribuíram para isso. O circuito de Losail é muito favorável à McLaren, já que praticamente todas as curvas são de alta velocidade e há apenas uma reta. E o modelo de disputa, com três paradas nos boxes devido a problemas nos pneus, tirou da Red Bull uma de suas grandes armas, o baixo desgaste de pneus.

Mas a questão levantada por Marko é que a McLaren continua crescendo. E tem duas vantagens importantes. Primeiro, é uma equipe que vem pontuando bem com ambos os pilotos, Lando Norris e Oscar Piastri. O australiano, inclusive, é novato neste ano e vem melhorando exponencialmente.

O segundo fator é o tempo muito maior de desenvolvimento aerodinâmico que a McLaren terá, pelo menos, até o final de junho do ano que vem. Na F1, existe uma regra que limita esse desenvolvimento dependendo da posição do time no campeonato. É algo calculado duas vezes por ano. Atualmente, a McLaren está se aproveitando de ter fechado o primeiro semestre em sexto lugar. Como eles devem superar a Aston Martin e terminar em quarto este campeonato, vão perder um pouco em relação à alocação atual, mas ainda assim terão muito mais tempo de desenvolvimento em computador e túnel de vento que a campeã Red Bull.

Falando em túnel de vento, a McLaren acaba de divulgar que está usando seu novo equipamento, que é o mais avançado da F1. Não é incomum que um túnel de vento novo apresente dados diferentes daqueles que a equipe tem na pista, e isso pode ocorrer nos próximos meses com a McLaren. Mas, por enquanto, os resultados têm sido encorajadores.

Enquanto isso, a Red Bull busca permissão do município de Milton Keynes para atualizar seu túnel de vento. O processo já se arrasta há meses e não há prazo para o início das obras ou mesmo garantia de que o projeto será aprovado.

É claro que um F1 não é só aerodinâmica. Um dos pilares do domínio da Red Bull é sua suspensão, por exemplo. Ao mesmo tempo, a McLaren já é, mecanicamente, o carro mais parecido com a Red Bull. E eles agora estão trabalhando para refinar a aerodinâmica, que ainda fica devendo principalmente em curvas de média e baixa velocidades.

JULIANNE CERASOLI / Folhapress

Red Bull elege McLaren como grande ameaça do seu domínio para o futuro

LONDRES, REINO UNIDO (UOL-FOLHAPRESS) – A Red Bull conquistou o mundial de construtores de 2023 na Fórmula 1 e também viu Max Verstappen selar o tricampeonato. Mas a equipe já começa a se preocupar com uma equipe que começou o ano na lanterna e que não para de crescer: a McLaren.

Tanto, que o consultor Helmut Marko admite que eles estão começando a forçar um pouco mais seu ritmo para conseguir uma folga em relação aos carros laranja. E, com a tendência de crescimento deles, isso começa a se tornar uma preocupação para o próximo campeonato, quando o regulamento técnico da F1 se mantém estável.

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“Nós determinamos nosso ritmo de acordo com a McLaren”, disse Marko após a vitória de Verstappen no GP do Qatar. “Eles são nossos perseguidores mais consistentes e ainda estão ganhando. Pode ser uma batalha difícil ano que vem.”

No Qatar, Verstappen, ganhou por uma vantagem menor que 5 segundos. Isso é pouco para os padrões de domínio que o holandês estabeleceu ao longo da temporada. Alguns fatores contribuíram para isso. O circuito de Losail é muito favorável à McLaren, já que praticamente todas as curvas são de alta velocidade e há apenas uma reta. E o modelo de disputa, com três paradas nos boxes devido a problemas nos pneus, tirou da Red Bull uma de suas grandes armas, o baixo desgaste de pneus.

Mas a questão levantada por Marko é que a McLaren continua crescendo. E tem duas vantagens importantes. Primeiro, é uma equipe que vem pontuando bem com ambos os pilotos, Lando Norris e Oscar Piastri. O australiano, inclusive, é novato neste ano e vem melhorando exponencialmente.

O segundo fator é o tempo muito maior de desenvolvimento aerodinâmico que a McLaren terá, pelo menos, até o final de junho do ano que vem. Na F1, existe uma regra que limita esse desenvolvimento dependendo da posição do time no campeonato. É algo calculado duas vezes por ano. Atualmente, a McLaren está se aproveitando de ter fechado o primeiro semestre em sexto lugar. Como eles devem superar a Aston Martin e terminar em quarto este campeonato, vão perder um pouco em relação à alocação atual, mas ainda assim terão muito mais tempo de desenvolvimento em computador e túnel de vento que a campeã Red Bull.

Falando em túnel de vento, a McLaren acaba de divulgar que está usando seu novo equipamento, que é o mais avançado da F1. Não é incomum que um túnel de vento novo apresente dados diferentes daqueles que a equipe tem na pista, e isso pode ocorrer nos próximos meses com a McLaren. Mas, por enquanto, os resultados têm sido encorajadores.

Enquanto isso, a Red Bull busca permissão do município de Milton Keynes para atualizar seu túnel de vento. O processo já se arrasta há meses e não há prazo para o início das obras ou mesmo garantia de que o projeto será aprovado.

É claro que um F1 não é só aerodinâmica. Um dos pilares do domínio da Red Bull é sua suspensão, por exemplo. Ao mesmo tempo, a McLaren já é, mecanicamente, o carro mais parecido com a Red Bull. E eles agora estão trabalhando para refinar a aerodinâmica, que ainda fica devendo principalmente em curvas de média e baixa velocidades.

JULIANNE CERASOLI / Folhapress

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