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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Campeão do mundo em 2019, o revezamento masculino 4x100m do Brasil está classificado à final do Mundial de Atletismo que será neste sábado (25). A equipe não fez uma boa eliminatória, mas conseguiu o oitavo tempo e avançou para a decisão.

O time escalado foi o mesmo do Campeonato Sul-Americano, com Paulo André largando, Felipe Bardi na reta oposta, Erik Cardoso na curva, e Rodrigo do Nascimento fechando. Somando os tempos individuais de cada atleta, o Brasil só tem potencial abaixo dos de EUA, Jamaica e Grã-Bretanha.

Na pista, porém, o resultado não foi o esperado. Muito graças a Rodrigo, que pegou o bastão em sexto, a equipe terminou em quarto em sua eliminatória, 0s01 à frente da Nigéria e 0s06 antes do Canadá, e se classificou como um dos dois melhores tempos entre os que não se classificaram diretamente.

Itália (37s65), África do Sul (37s72) e Grã-Bretanha (38s01) se classificaram automaticamente pela mesma série do Brasil. Na outra, passaram EUA (37s67), Jamaica (37s68) e Japão (37s71). A França pegou a outra vaga, com 37s98.

Ou seja: se quiser disputar medalha amanhã, o Brasil tem que melhorar ao menos meio segundo seu resultado atual. E isso passa, possivelmente, por uma mudança na escalação, criticada já desde o Sul-Americano, uma vez que PA só tem competido nos 100m (ou seja, ele não treina na curva), Erik é o melhor velocista do país na reta e está correndo na curva, e a revelação Renan Gallina ficou na reserva. Além disso, Bardi e Erik já haviam tido problemas na passagem do bastão no Sul-Americano, e repetiram isso no Mundial.

No feminino, o Brasil foi muito mal. Terminou com 43s46, um centésimo melhor do que no Sul-Americano e melhor marca da temporada. Sem Lorraine Martins, machucada, o time teve Gabriela Mourão, Vitória Rosa, Ana Carolina Azevedo e Rosângela Santos.

As brasileiras precisava de uma marca quase um segundo melhor para avançar à final, já que a última vaga ficou com a Polônia, que fez 42s65. No total, o Brasil foi 15º, com o pior tempo no geral. Nigéria e Austrália foram eliminadas.

Para as mulheres, o resultado não ajuda na briga por uma vaga nos Jogos de Paris. Vão à Olimpíada os 14 melhores do Mundial de Revezamentos do ano que vem, nas Bahamas, e os dois melhores tempos de um ranking que considera resultados de 2023 e 2024. Nesse ranking, o Brasil está em 19º lugar. Ou seja: o time continua precisando de uma boa apresentação.

DEMÉTRIO VECCHIOLI / Folhapress

Revezamento 4x100m masculino vai à final do Mundial com o 8º tempo

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Campeão do mundo em 2019, o revezamento masculino 4x100m do Brasil está classificado à final do Mundial de Atletismo que será neste sábado (25). A equipe não fez uma boa eliminatória, mas conseguiu o oitavo tempo e avançou para a decisão.

O time escalado foi o mesmo do Campeonato Sul-Americano, com Paulo André largando, Felipe Bardi na reta oposta, Erik Cardoso na curva, e Rodrigo do Nascimento fechando. Somando os tempos individuais de cada atleta, o Brasil só tem potencial abaixo dos de EUA, Jamaica e Grã-Bretanha.

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Na pista, porém, o resultado não foi o esperado. Muito graças a Rodrigo, que pegou o bastão em sexto, a equipe terminou em quarto em sua eliminatória, 0s01 à frente da Nigéria e 0s06 antes do Canadá, e se classificou como um dos dois melhores tempos entre os que não se classificaram diretamente.

Itália (37s65), África do Sul (37s72) e Grã-Bretanha (38s01) se classificaram automaticamente pela mesma série do Brasil. Na outra, passaram EUA (37s67), Jamaica (37s68) e Japão (37s71). A França pegou a outra vaga, com 37s98.

Ou seja: se quiser disputar medalha amanhã, o Brasil tem que melhorar ao menos meio segundo seu resultado atual. E isso passa, possivelmente, por uma mudança na escalação, criticada já desde o Sul-Americano, uma vez que PA só tem competido nos 100m (ou seja, ele não treina na curva), Erik é o melhor velocista do país na reta e está correndo na curva, e a revelação Renan Gallina ficou na reserva. Além disso, Bardi e Erik já haviam tido problemas na passagem do bastão no Sul-Americano, e repetiram isso no Mundial.

No feminino, o Brasil foi muito mal. Terminou com 43s46, um centésimo melhor do que no Sul-Americano e melhor marca da temporada. Sem Lorraine Martins, machucada, o time teve Gabriela Mourão, Vitória Rosa, Ana Carolina Azevedo e Rosângela Santos.

As brasileiras precisava de uma marca quase um segundo melhor para avançar à final, já que a última vaga ficou com a Polônia, que fez 42s65. No total, o Brasil foi 15º, com o pior tempo no geral. Nigéria e Austrália foram eliminadas.

Para as mulheres, o resultado não ajuda na briga por uma vaga nos Jogos de Paris. Vão à Olimpíada os 14 melhores do Mundial de Revezamentos do ano que vem, nas Bahamas, e os dois melhores tempos de um ranking que considera resultados de 2023 e 2024. Nesse ranking, o Brasil está em 19º lugar. Ou seja: o time continua precisando de uma boa apresentação.

DEMÉTRIO VECCHIOLI / Folhapress

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