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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito Ricardo Nunes (MDB), que deve disputar a reeleição em São Paulo em 2024, adotou a linha bolsonarista e vinculou nesta segunda-feira (23) seu principal adversário na disputa, o deputado Guilherme Boulos (PSOL), ao grupo terrorista palestino Hamas, responsável pelos recentes ataques a Israel.

“O histórico da cidade demonstra que o eleitor quer saber como é que está a cidade dele, se vai ter prefeito que é amigo da turma do Hamas, se vai ter prefeito que é adepto de invasão, de não atender a legislação”, afirmou o prefeito em entrevista à rádio Eldorado.

“Eu sou um cara que respeita as leis, né. Respeito, tenho a minha história de vida, fiz um trabalho muito importante como vereador. Tem muita coisa para fazer? Tem, mas a gente está conseguindo avançar.”

Como mostrou a Folha de S.Paulo na semana passada, adversários de Boulos elevaram a quantidade e o tom dos ataques a ele nas redes sociais desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, pressionando o pré-candidato a prefeito de São Paulo com críticas e desinformação, mostram levantamentos em grupos e plataformas.

O deputado federal tem atribuído a campanha negativa a apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que negocia aliança com o Ricardo Nunes. O MBL (Movimento Brasil Livre), que tenta consolidar a candidatura de Kim Kataguiri (União Brasil), também espalha conteúdos contra o psolista.

Apadrinhado pelo presidente Lula (PT), Boulos lidera a pesquisa Datafolha, com 32% das intenções de voto, seguido pelo pré-candidato à reeleição, com 24%. A ofensiva no ambiente digital preocupa a campanha do psolista, que atribui o movimento à “máquina de fake news BolsoNunes”.

Levantamento da empresa de tecnologia Palver em grupos de WhatsApp e Telegram, assim como relatório da Escola de Comunicação, Mídia e Informação da FGV com base no Facebook e no X (antigo Twitter), indicam aumento no número de menções a Boulos após a eclosão do conflito no Oriente Médio.

Nas redes abertas, segundo a FGV, quase 50% dos conteúdos sobre o deputado também abordam a guerra.

No X, foram 63 mil conteúdos de 27 mil autores únicos entre 7 e 15 de outubro, um aumento de 10% em relação à semana anterior, quando ocorreu a greve contra as privatizações em São Paulo. O psolista também foi criticado na paralisação pelas ligações de seu partido com sindicatos.

O relatório da FGV aponta ainda que a temática da guerra tem sido vinculada à pré-candidatura dele.

Nos grupos, a Palver viu a aparição do nome de Boulos praticamente dobrar em relação à época da divulgação do Datafolha, em agosto, e ser ainda maior que na semana da greve.

De 7 a 15 de outubro, 53% das menções tinham referência ao Hamas, com destaque para a repercussão de uma foto de Boulos em 2018 com outros dois membros do PSOL na Cisjordânia, junto de uma pedra onde se lê, em inglês, “PSOL com a Palestina”.

Nas redes e em grupos, a Folha de S.Paulo identificou posts com fake news evidentes, como as de que as pessoas no registro com o deputado seriam do Hamas. Outros expõem a imagem com insinuações.

Boulos foi criticado pela ambiguidade de sua primeira fala sobre o conflito, sem citar o Hamas, o que deu margem à interpretação de que defende o grupo. Pressionado, ele fez um novo discurso em que mencionou o Hamas, sem qualificá-lo, e também repudiou a violência de Israel contra os palestinos.

O episódio provocou a perda de um coordenador de seu futuro plano de governo, o ex-secretário estadual de Saúde Jean Gorinchteyn, que é judeu e disse que deixaria a função “diante da postura pró-Palestina que não menciona ou condena o grupo extremista islâmico armado Hamas”.

Boulos tem reagido com postagens em que sugere haver ataques orquestrados com perfis legítimos e anônimos, rebate fake news e pede ajuda para desmentir boatos e denunciar conteúdos falsos.

Ele disparou um áudio para grupos de apoiadores dizendo que “a máquina de fake news foi ligada na velocidade máxima”. “Eles estão desesperados, porque, apesar de toda a estrutura e dinheiro, ainda estão atrás nas pesquisas. A associação do BolsoNunes a cada dia inventa uma mentira nova.”

No domingo (15), o deputado publicou vídeo no YouTube dizendo haver “jogo sujo” e “máquina de ódio”. Também foi convocado para esta quarta-feira (18) um encontro virtual com simpatizantes da pré-candidatura para discutir como combater a onda negativa.

Redação / Folhapress

Ricardo Nunes adota tom bolsonarista e chama Boulos de amigo do Hamas

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O prefeito Ricardo Nunes (MDB), que deve disputar a reeleição em São Paulo em 2024, adotou a linha bolsonarista e vinculou nesta segunda-feira (23) seu principal adversário na disputa, o deputado Guilherme Boulos (PSOL), ao grupo terrorista palestino Hamas, responsável pelos recentes ataques a Israel.

“O histórico da cidade demonstra que o eleitor quer saber como é que está a cidade dele, se vai ter prefeito que é amigo da turma do Hamas, se vai ter prefeito que é adepto de invasão, de não atender a legislação”, afirmou o prefeito em entrevista à rádio Eldorado.

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“Eu sou um cara que respeita as leis, né. Respeito, tenho a minha história de vida, fiz um trabalho muito importante como vereador. Tem muita coisa para fazer? Tem, mas a gente está conseguindo avançar.”

Como mostrou a Folha de S.Paulo na semana passada, adversários de Boulos elevaram a quantidade e o tom dos ataques a ele nas redes sociais desde o início da guerra entre Israel e o grupo terrorista Hamas, pressionando o pré-candidato a prefeito de São Paulo com críticas e desinformação, mostram levantamentos em grupos e plataformas.

O deputado federal tem atribuído a campanha negativa a apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que negocia aliança com o Ricardo Nunes. O MBL (Movimento Brasil Livre), que tenta consolidar a candidatura de Kim Kataguiri (União Brasil), também espalha conteúdos contra o psolista.

Apadrinhado pelo presidente Lula (PT), Boulos lidera a pesquisa Datafolha, com 32% das intenções de voto, seguido pelo pré-candidato à reeleição, com 24%. A ofensiva no ambiente digital preocupa a campanha do psolista, que atribui o movimento à “máquina de fake news BolsoNunes”.

Levantamento da empresa de tecnologia Palver em grupos de WhatsApp e Telegram, assim como relatório da Escola de Comunicação, Mídia e Informação da FGV com base no Facebook e no X (antigo Twitter), indicam aumento no número de menções a Boulos após a eclosão do conflito no Oriente Médio.

Nas redes abertas, segundo a FGV, quase 50% dos conteúdos sobre o deputado também abordam a guerra.

No X, foram 63 mil conteúdos de 27 mil autores únicos entre 7 e 15 de outubro, um aumento de 10% em relação à semana anterior, quando ocorreu a greve contra as privatizações em São Paulo. O psolista também foi criticado na paralisação pelas ligações de seu partido com sindicatos.

O relatório da FGV aponta ainda que a temática da guerra tem sido vinculada à pré-candidatura dele.

Nos grupos, a Palver viu a aparição do nome de Boulos praticamente dobrar em relação à época da divulgação do Datafolha, em agosto, e ser ainda maior que na semana da greve.

De 7 a 15 de outubro, 53% das menções tinham referência ao Hamas, com destaque para a repercussão de uma foto de Boulos em 2018 com outros dois membros do PSOL na Cisjordânia, junto de uma pedra onde se lê, em inglês, “PSOL com a Palestina”.

Nas redes e em grupos, a Folha de S.Paulo identificou posts com fake news evidentes, como as de que as pessoas no registro com o deputado seriam do Hamas. Outros expõem a imagem com insinuações.

Boulos foi criticado pela ambiguidade de sua primeira fala sobre o conflito, sem citar o Hamas, o que deu margem à interpretação de que defende o grupo. Pressionado, ele fez um novo discurso em que mencionou o Hamas, sem qualificá-lo, e também repudiou a violência de Israel contra os palestinos.

O episódio provocou a perda de um coordenador de seu futuro plano de governo, o ex-secretário estadual de Saúde Jean Gorinchteyn, que é judeu e disse que deixaria a função “diante da postura pró-Palestina que não menciona ou condena o grupo extremista islâmico armado Hamas”.

Boulos tem reagido com postagens em que sugere haver ataques orquestrados com perfis legítimos e anônimos, rebate fake news e pede ajuda para desmentir boatos e denunciar conteúdos falsos.

Ele disparou um áudio para grupos de apoiadores dizendo que “a máquina de fake news foi ligada na velocidade máxima”. “Eles estão desesperados, porque, apesar de toda a estrutura e dinheiro, ainda estão atrás nas pesquisas. A associação do BolsoNunes a cada dia inventa uma mentira nova.”

No domingo (15), o deputado publicou vídeo no YouTube dizendo haver “jogo sujo” e “máquina de ódio”. Também foi convocado para esta quarta-feira (18) um encontro virtual com simpatizantes da pré-candidatura para discutir como combater a onda negativa.

Redação / Folhapress

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