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MACEIÓ, AL (FOLHAPRESS) – Com o risco de desabamento de uma mina da Braskem em Maceió, um hospital precisou ser esvaziado e seus pacientes foram transferidos para outras unidades.

A ação começou na noite desta quarta-feira (29). O Hospital Sanatório está localizado no bairro do Pinheiro, um dos cinco afetados pelas ações da mineradora, e vizinho ao bairro Mutange, onde está localizada a mina 18.

“Garantiremos a continuidade, em outros serviços, dos pacientes submetidos rotineiramente a sessões de hemodiálise nas dependências de nosso hospital”, disse, em nota, o Hospital Sanatório.

A Defesa Civil de Maceió considera iminente o risco de colapso. O município está em estado de emergência por 180 dias, conforme decreto do prefeito João Henrique Caldas (PL).

O hospital está localizado em uma área de encosta e, por causa disso, a direção resolveu adotar a medida de segurança.

O Pinheiro, contudo, não foi evacuado pela Defesa Civil. Nesta quarta (29), os bairros de Bebedouro e Bom Parto receberam a recomendação, e a população afirma que houve uso da força para a retirada de moradores.

Cerca de 23 residências ainda estão ocupadas no bairro do Mutange por falta de acordo com a Braskem. As famílias realocadas estão sendo levadas para escolas.

Segundo Tiago Leite, morador do bairro Flexal de Baixo, que fica nas proximidades do Mutange, a população foi orientada a ir para casa de familiares ou abrigos.

“Muita gente daqui não aceitou isso, porque não foram dadas as condições para que façamos a mudança. Estamos vendo em outros bairros os casos de pessoas tiradas à força, sem nem sequer conseguir levar itens básicos, e não queremos passar por isso”, disse.

Em nota divulgada na quarta, a Braskem disse que paralisou as atividades na área de resguardo “em decorrência do registro de microssismos e movimentações de solo atípicas pelo sistema de monitoramento”, detectados dentro das áreas de serviço da companhia, nas proximidades da avenida Major Cícero de Goes Monteiro.

“A área, que já estava com algumas atividades paralisadas para evitar interferência na coleta de dados, foi isolada preventivamente e em cumprimento às ações definidas nos protocolos da companhia e da Defesa Civil. Essa é uma medida preventiva enquanto se aprofunda a compreensão da ocorrência”, acrescentou a Braskem.

JOSUÉ SEIXAS / Folhapress

Risco de colapso em mina de Maceió faz hospital transferir pacientes

MACEIÓ, AL (FOLHAPRESS) – Com o risco de desabamento de uma mina da Braskem em Maceió, um hospital precisou ser esvaziado e seus pacientes foram transferidos para outras unidades.

A ação começou na noite desta quarta-feira (29). O Hospital Sanatório está localizado no bairro do Pinheiro, um dos cinco afetados pelas ações da mineradora, e vizinho ao bairro Mutange, onde está localizada a mina 18.

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“Garantiremos a continuidade, em outros serviços, dos pacientes submetidos rotineiramente a sessões de hemodiálise nas dependências de nosso hospital”, disse, em nota, o Hospital Sanatório.

A Defesa Civil de Maceió considera iminente o risco de colapso. O município está em estado de emergência por 180 dias, conforme decreto do prefeito João Henrique Caldas (PL).

O hospital está localizado em uma área de encosta e, por causa disso, a direção resolveu adotar a medida de segurança.

O Pinheiro, contudo, não foi evacuado pela Defesa Civil. Nesta quarta (29), os bairros de Bebedouro e Bom Parto receberam a recomendação, e a população afirma que houve uso da força para a retirada de moradores.

Cerca de 23 residências ainda estão ocupadas no bairro do Mutange por falta de acordo com a Braskem. As famílias realocadas estão sendo levadas para escolas.

Segundo Tiago Leite, morador do bairro Flexal de Baixo, que fica nas proximidades do Mutange, a população foi orientada a ir para casa de familiares ou abrigos.

“Muita gente daqui não aceitou isso, porque não foram dadas as condições para que façamos a mudança. Estamos vendo em outros bairros os casos de pessoas tiradas à força, sem nem sequer conseguir levar itens básicos, e não queremos passar por isso”, disse.

Em nota divulgada na quarta, a Braskem disse que paralisou as atividades na área de resguardo “em decorrência do registro de microssismos e movimentações de solo atípicas pelo sistema de monitoramento”, detectados dentro das áreas de serviço da companhia, nas proximidades da avenida Major Cícero de Goes Monteiro.

“A área, que já estava com algumas atividades paralisadas para evitar interferência na coleta de dados, foi isolada preventivamente e em cumprimento às ações definidas nos protocolos da companhia e da Defesa Civil. Essa é uma medida preventiva enquanto se aprofunda a compreensão da ocorrência”, acrescentou a Braskem.

JOSUÉ SEIXAS / Folhapress

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