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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A fundação RMS Titanic, Inc. está investigando se Stockton Rush, CEO da OceanGate, teria enganado os diretores da fundação sobre a segurança do submersível Titan antes da viagem exploratória que resultou na morte de cinco pessoas, entre eles o próprio Rush.

Paul-Henri Nargeolet, diretor de pesquisa subaquática da RMS Titanic Inc, estava a bordo do submersível que implodiu e agora a fundação está levantando dúvidas sobre o seu embarque na expedição, segundo apurou o jornal The New York Post.

Rush era um “cara arrogante” segundo a presidente da RMS Titanic, Inc., Jessica Sanders, que agora está revendo se a organização deveria ter deixado Nargeolet embarcar no Titan.

Segundo ela, Rush disse aos passageiros que viajar no submersível era “muito mais seguro do que voar em um helicóptero ou mesmo mergulhar” ou até mesmo “atravessar a rua”.

A fundação está revisando os registros anteriores e questionando a veracidade das declarações de Rush. “Agora temos nossas próprias perguntas internas sobre as alegações [da OceanGate] de que embasamos a autorização para Nargeolet embarcar”, disse ela ao The New York Post.

MÉTODOS NÃO CONVENCIONAIS

Rush teria usado métodos não convencionais para construir o submarino e não o certificou como seguro.

Tanto Nargeolet quanto a RMS Titanic, Inc. seguiram regulamentos para permitir a participação dele na expedição, segundo explicou a presidente da fundação ao The New York Post.

Rush declarou abertamente que era um “dissidente”, usou métodos e materiais não convencionais para construir o submersível e disse que não buscou a certificação de segurança porque era um processo de vários anos que demorava muito.

A RMS Titanic adotou uma abordagem diferente e se esforçou em garantir que tudo estivesse de acordo com vários regulamentos, permitindo que ele se juntasse à missão de 18 de junho no fundo do mar.

Sanders disse que Nargeolet se juntou à expedição não para fins de pesquisa, mas estritamente como um “convidado do OceanGate”, disse Sanders.

Redação / Folhapress

RMS Titanic investiga se foi enganada pelo CEO da OceanGate

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A fundação RMS Titanic, Inc. está investigando se Stockton Rush, CEO da OceanGate, teria enganado os diretores da fundação sobre a segurança do submersível Titan antes da viagem exploratória que resultou na morte de cinco pessoas, entre eles o próprio Rush.

Paul-Henri Nargeolet, diretor de pesquisa subaquática da RMS Titanic Inc, estava a bordo do submersível que implodiu e agora a fundação está levantando dúvidas sobre o seu embarque na expedição, segundo apurou o jornal The New York Post.

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Rush era um “cara arrogante” segundo a presidente da RMS Titanic, Inc., Jessica Sanders, que agora está revendo se a organização deveria ter deixado Nargeolet embarcar no Titan.

Segundo ela, Rush disse aos passageiros que viajar no submersível era “muito mais seguro do que voar em um helicóptero ou mesmo mergulhar” ou até mesmo “atravessar a rua”.

A fundação está revisando os registros anteriores e questionando a veracidade das declarações de Rush. “Agora temos nossas próprias perguntas internas sobre as alegações [da OceanGate] de que embasamos a autorização para Nargeolet embarcar”, disse ela ao The New York Post.

MÉTODOS NÃO CONVENCIONAIS

Rush teria usado métodos não convencionais para construir o submarino e não o certificou como seguro.

Tanto Nargeolet quanto a RMS Titanic, Inc. seguiram regulamentos para permitir a participação dele na expedição, segundo explicou a presidente da fundação ao The New York Post.

Rush declarou abertamente que era um “dissidente”, usou métodos e materiais não convencionais para construir o submersível e disse que não buscou a certificação de segurança porque era um processo de vários anos que demorava muito.

A RMS Titanic adotou uma abordagem diferente e se esforçou em garantir que tudo estivesse de acordo com vários regulamentos, permitindo que ele se juntasse à missão de 18 de junho no fundo do mar.

Sanders disse que Nargeolet se juntou à expedição não para fins de pesquisa, mas estritamente como um “convidado do OceanGate”, disse Sanders.

Redação / Folhapress

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