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PORTO ALEGRE, RS, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Entre o final desta sexta-feira (7) e manhã de sábado (8), parte do Rio Grande do Sul está em alerta vermelho para a passagem de um novo ciclone extratropical.

Pela manhã, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) havia classificado a ameaça do ciclone sobre o estado e a parte de Santa Catarina como laranja, o que indica perigo de tempestade, com possibilidade de chuva de 30 e 60 milímetros de chuva por hora ou de 50 a 100 milímetros de chuva em um dia, ventos intensos entre 60 e 100 km/h e queda de granizo.

A indicação segue valendo, mas se agravou para 99 municípios da região metropolitana de Porto Alegre, litoral norte e parte da serra, que receberam a partir das 21h desta sexta-feira a indicação vermelha de grande perigo em O alerta indica risco potencial de chuva superior a 60 milímetros por hora ou acima de 100 milímetros ao dia, o que pode causar alagamentos e transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas. O alerta vale até o meio-dia deste sábado (8).

As regiões contempladas no alerta são praticamente as mesmas que enfrentaram outro ciclone nos dias 15 e 16 de junho, provocado uma tragédia que matou 16 pessoas em oito municípios do estado. Na ocasião, o governo estadual classificou o evento como a maior tragédia climática do estado.

Desta vez, a meteorologia não prevê índices tão altos de chuva -no mês passado, superou os 300 milímetros em 24 horas-, mas pode ocorrer em volume suficiente para causar danos.

O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), publicou em seu perfil no Twitter um vídeo gravado às 18h de sexta-feira no Centro Integrado de Comando de Porto Alegre em que ele comemora o baixo volume de chuva até então, mas alerta para a previsão de chuva “um pouco mais intensa a partir da meia-noite até lá pelas 3h da manhã” e pede que os porto-alegrenses se recolham em suas casas.

“Eu quero reforçar o apelo a cada cidadão de Porto Alegre que está voltando para sua casa que continue na sua casa, porque isso vai facilitar o funcionamento da cidade”, disse.

Nesta quinta-feira (6), Melo participou de uma reunião para coordenar medidas preventivas e pôr de prontidão equipes caso sejam necessários resgates e consertos. A concessionária CEEE Equatorial, criticada após o ciclone dos dias 15 e 16 pela demora em efetuar consertos na rede elétrica, participou do encontro a pedido do prefeito.

Em Porto Alegre, o ginásio do Departamento Municipal de Habitação, no bairro Santana, foi preparado caso seja necessário abrigar famílias desalojadas.

O Centro de Operações da Defesa Civil Estadual está mobilizado para ações de prevenção junto aos municípios que possam ser potencialmente mais afetados. Na quinta-feira à noite, o coronel Luciano Boeira, chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil fez um alerta nas redes sociais em vídeo no perfil do Twitter da Defesa Civil.

“Se você mora em áreas de risco, busque um local seguro. Vá para a residência de familiares, de amigos, ou procure um dos abrigos oferecidos pela prefeitura do seu município”, afirma o militar no vídeo publicado no Twitter da Defesa Civil.

À Folha, na última terça-feira (4), a meteorologista Josélia Pegorim, da Climatempo, disse que a previsão é que no próximo sábado o volume de chuva fique entre 100 mm e 150 mm no Rio Grande do Sul.

O volume é inferior à média de 200 mm a 300 mm da tragédia que atingiu o estado em 24 horas nos últimos dias 15 e 16 de junho. Mas, segundo a meteorologista, é suficiente para provocar inundações e alagamentos.

“Ciclones extratropicais são comuns no Sul do país, principalmente no inverno. Geram muita chuva e ventos fortes”, afirma Pegorim.

A meteorologista explica que os ciclones extratropicais se formam em áreas onde a pressão do ar fica mais baixa que a do entorno. A circulação do vento impulsiona a umidade a níveis mais elevados da atmosfera, gerando nuvens de chuva.

“Quanto mais baixa for a pressão, mais fortes são os ventos e mais instabilidade e nuvens carregadas podem se formar no entorno desse sistema”, diz.

Em Santa Catarina, a Defesa Civil de Itajaí também emitiu alerta para a formação de ciclone na divisa com o Rio Grande do Sul, mas lembrou que é uma condição normal nesta época do ano.

De acordo com o Inmet, o ciclone extratropical, associado à frente fria, terá rápido deslocamento por áreas da região Sul. No domingo (9), ele vai atuar sobre o mar, na altura da região Sudeste.

“Neste dia, a chuva tende a ficar concentrada, principalmente, entre Santa Catarina, Paraná e sul e leste de São Paulo, mas em menores volumes”, afirma o instituto.

CAUE FONSECA E FÁBIO PESCARINI / Folhapress

RS tem alerta meteorológico vermelho para passagem de novo ciclone

PORTO ALEGRE, RS, E SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Entre o final desta sexta-feira (7) e manhã de sábado (8), parte do Rio Grande do Sul está em alerta vermelho para a passagem de um novo ciclone extratropical.

Pela manhã, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) havia classificado a ameaça do ciclone sobre o estado e a parte de Santa Catarina como laranja, o que indica perigo de tempestade, com possibilidade de chuva de 30 e 60 milímetros de chuva por hora ou de 50 a 100 milímetros de chuva em um dia, ventos intensos entre 60 e 100 km/h e queda de granizo.

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A indicação segue valendo, mas se agravou para 99 municípios da região metropolitana de Porto Alegre, litoral norte e parte da serra, que receberam a partir das 21h desta sexta-feira a indicação vermelha de grande perigo em O alerta indica risco potencial de chuva superior a 60 milímetros por hora ou acima de 100 milímetros ao dia, o que pode causar alagamentos e transbordamentos de rios e deslizamentos de encostas. O alerta vale até o meio-dia deste sábado (8).

As regiões contempladas no alerta são praticamente as mesmas que enfrentaram outro ciclone nos dias 15 e 16 de junho, provocado uma tragédia que matou 16 pessoas em oito municípios do estado. Na ocasião, o governo estadual classificou o evento como a maior tragédia climática do estado.

Desta vez, a meteorologia não prevê índices tão altos de chuva -no mês passado, superou os 300 milímetros em 24 horas-, mas pode ocorrer em volume suficiente para causar danos.

O prefeito de Porto Alegre, Sebastião Melo (MDB), publicou em seu perfil no Twitter um vídeo gravado às 18h de sexta-feira no Centro Integrado de Comando de Porto Alegre em que ele comemora o baixo volume de chuva até então, mas alerta para a previsão de chuva “um pouco mais intensa a partir da meia-noite até lá pelas 3h da manhã” e pede que os porto-alegrenses se recolham em suas casas.

“Eu quero reforçar o apelo a cada cidadão de Porto Alegre que está voltando para sua casa que continue na sua casa, porque isso vai facilitar o funcionamento da cidade”, disse.

Nesta quinta-feira (6), Melo participou de uma reunião para coordenar medidas preventivas e pôr de prontidão equipes caso sejam necessários resgates e consertos. A concessionária CEEE Equatorial, criticada após o ciclone dos dias 15 e 16 pela demora em efetuar consertos na rede elétrica, participou do encontro a pedido do prefeito.

Em Porto Alegre, o ginásio do Departamento Municipal de Habitação, no bairro Santana, foi preparado caso seja necessário abrigar famílias desalojadas.

O Centro de Operações da Defesa Civil Estadual está mobilizado para ações de prevenção junto aos municípios que possam ser potencialmente mais afetados. Na quinta-feira à noite, o coronel Luciano Boeira, chefe da Casa Militar e coordenador estadual de Proteção e Defesa Civil fez um alerta nas redes sociais em vídeo no perfil do Twitter da Defesa Civil.

“Se você mora em áreas de risco, busque um local seguro. Vá para a residência de familiares, de amigos, ou procure um dos abrigos oferecidos pela prefeitura do seu município”, afirma o militar no vídeo publicado no Twitter da Defesa Civil.

À Folha, na última terça-feira (4), a meteorologista Josélia Pegorim, da Climatempo, disse que a previsão é que no próximo sábado o volume de chuva fique entre 100 mm e 150 mm no Rio Grande do Sul.

O volume é inferior à média de 200 mm a 300 mm da tragédia que atingiu o estado em 24 horas nos últimos dias 15 e 16 de junho. Mas, segundo a meteorologista, é suficiente para provocar inundações e alagamentos.

“Ciclones extratropicais são comuns no Sul do país, principalmente no inverno. Geram muita chuva e ventos fortes”, afirma Pegorim.

A meteorologista explica que os ciclones extratropicais se formam em áreas onde a pressão do ar fica mais baixa que a do entorno. A circulação do vento impulsiona a umidade a níveis mais elevados da atmosfera, gerando nuvens de chuva.

“Quanto mais baixa for a pressão, mais fortes são os ventos e mais instabilidade e nuvens carregadas podem se formar no entorno desse sistema”, diz.

Em Santa Catarina, a Defesa Civil de Itajaí também emitiu alerta para a formação de ciclone na divisa com o Rio Grande do Sul, mas lembrou que é uma condição normal nesta época do ano.

De acordo com o Inmet, o ciclone extratropical, associado à frente fria, terá rápido deslocamento por áreas da região Sul. No domingo (9), ele vai atuar sobre o mar, na altura da região Sudeste.

“Neste dia, a chuva tende a ficar concentrada, principalmente, entre Santa Catarina, Paraná e sul e leste de São Paulo, mas em menores volumes”, afirma o instituto.

CAUE FONSECA E FÁBIO PESCARINI / Folhapress

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