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A Rússia informou ao Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) que não irá abrir uma investigação “neste momento” sobre a queda do avião que matou o líder mercenário Ievguêni Prigojin na última quarta-feira (23), de acordo com a agência de notícias Reuters.

O Cenipa ainda não respondeu a questionamentos da Folha de S.Paulo sobre a comunicação das autoridades russas.

A queda abrupta do jato em que estava Prigojin e o número dois do Grupo Wagner ocorreu exatamente dois meses após os mercenários protagonizarem um motim contra a cúpula militar do Exército russo. Além dos dois, outras oito pessoas a bordo morreram.

O órgão vinculado ao Comando da Força Aérea tem direito de participar das investigações sobre o incidente, segundo regras da aviação civil internacional.

Segundo as normas da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO, em inglês), o Brasil tem direito de participar das investigações relativas ao incidente porque a aeronave era um modelo Legacy 600, fabricado pela multinacional brasileira Embraer.

Item do anexo 13 do documento que define as regras indica que os Estados responsáveis por fabricação, projeto, operação e registro de aeronaves têm a prerrogativa de solicitar ao Estado onde o incidente ocorreu uma inspeção do avião e das evidências, que devem permanecer intactos até a vistoria.

Na ocasião da queda da aeronave, a assessoria de imprensa da Força Aérea afirmou que, naquele momento, competia à autoridade russa de investigações de acidentes aéreos reunir informações preliminares e comunicar ao Cenipa para que o órgão brasileiro acompanhasse as apurações.

Redação / Folhapress

Rússia avisa Brasil que ainda não vai investigar queda de avião da Embraer que matou Prigojin

Progojin em ação na África | Foto: Telegram/Grupo Wagner

A Rússia informou ao Cenipa (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) que não irá abrir uma investigação “neste momento” sobre a queda do avião que matou o líder mercenário Ievguêni Prigojin na última quarta-feira (23), de acordo com a agência de notícias Reuters.

O Cenipa ainda não respondeu a questionamentos da Folha de S.Paulo sobre a comunicação das autoridades russas.

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A queda abrupta do jato em que estava Prigojin e o número dois do Grupo Wagner ocorreu exatamente dois meses após os mercenários protagonizarem um motim contra a cúpula militar do Exército russo. Além dos dois, outras oito pessoas a bordo morreram.

O órgão vinculado ao Comando da Força Aérea tem direito de participar das investigações sobre o incidente, segundo regras da aviação civil internacional.

Segundo as normas da Organização da Aviação Civil Internacional (ICAO, em inglês), o Brasil tem direito de participar das investigações relativas ao incidente porque a aeronave era um modelo Legacy 600, fabricado pela multinacional brasileira Embraer.

Item do anexo 13 do documento que define as regras indica que os Estados responsáveis por fabricação, projeto, operação e registro de aeronaves têm a prerrogativa de solicitar ao Estado onde o incidente ocorreu uma inspeção do avião e das evidências, que devem permanecer intactos até a vistoria.

Na ocasião da queda da aeronave, a assessoria de imprensa da Força Aérea afirmou que, naquele momento, competia à autoridade russa de investigações de acidentes aéreos reunir informações preliminares e comunicar ao Cenipa para que o órgão brasileiro acompanhasse as apurações.

Redação / Folhapress

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