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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A expectativa no Vasco após a saída de Luiz Mello do cargo de CEO da SAF é que haja um aumento no diálogo entre o clube associativo e o departamento de futebol. O trabalho do ex-dirigente, que deixou o clube nesta terça-feira (25), vinha sendo contestado e o isolamento se mostrava cada vez maior.

O QUE ACONTECEU

Horas após o anúncio das mudanças na pasta —Lucio Barbosa foi nomeado CEO interino— foi realizada uma reunião onde foi “passado o bastão” e se traçou objetivos ainda para esta janela de transferências, que termina em uma semana.

Segundo o UOL apurou, clube associativo, que detém 30% das ações, e membros da SAF estavam distantes sob a gestão de Mello, que era o responsável por essa conexão.

Um dos casos que ilustra tal distanciamento foi que Mello chegou a receber uma moção de repúdio do Conselho Deliberativo por ter recusado dois convites para prestar esclarecimentos.

Até mesmo no dia a dia do futebol a linguagem já não era a mesma e a relação era fria. Os resultados negativos em campo também ajudavam para o tal clima.

Pessoas ouvidas pela reportagem elogiaram a escolha por Lucio. Ele ser vascaíno foi ponto citado, após as questões envolvendo o fato de Luiz Mello ser torcedor do rival Flamengo.

O ex-CEO chegou a ser alvo de uma investigação interna para saber se era sócio do Rubro-Negro quando assumiu o cargo, o que seria infração ao termo de posse. O episódio ampliou o desgaste entre as partes.

A ausência de interlocução com Luiz Mello foi relatada também em outros departamentos que estão sob o guarda-chuva da SAF e, consequentemente, do CEO.

A expectativa é que Lucio Barbosa consiga refazer alguns laços e haja maiores trocas de informações entre clube associativo e SAF, nos mais diversos planejamentos.

MUDANÇA EM MEIO À CRISE

A alteração no organograma do futebol vascaíno acontece em meio a uma grave crise. O time é o lanterna do Brasileiro, com apenas nove pontos em 15 partidas.

O time cruzmaltino corre contra o tempo na janela de transferências para fechar com reforços que possam mudar o patamar da equipe e conseguir a evolução necessária na árdua luta para se livrar do rebaixamento.

Até aqui, em 15 compromissos, foram apenas duas vitórias, sendo a mais recente há um mês, contra o Cuiabá.

Recém-chegado, o técnico Ramón Diaz não esconde a expectativa pela chegada de novos nomes ao elenco.

NOVA FUNÇÃO?

Em comunicado, a 777 informou que Luiz Mello vai começar a transição para um cargo executivo no 777 Football Group.

Na prática, segundo a reportagem apurou, ele fará parte de um conselho gestor do grupo, mas já sem ligação alguma com o Vasco. A mudança não foi avaliada como uma promoção.

DESCONTENTAMENTO ANTIGO

Luiz Mello foi presidente da APFUT (Autoridade Pública de Governança do Futebol) e neste período se aproximou de Adriano Mendes. Vice-Presidente de Controladoria no mandato de Alexandre Campello e Vice de Finanças na gestão de Jorge Salgado, ele se tornou o elo de Mello com o Vasco.

Luiz foi o escolhido para ser o CEO na gestão de Salgado. Desde o começo, a íntima relação dele com o Flamengo rendeu contestações por parte da torcida.

A relação dele com os vices tinha arestas, mas o descontentamento se tornou mais forte quando Luiz Mello, então CEO da associação e presente nas negociações com a 777, assumiu cargo na SAF. Os relatos foram de que, após a implementação do novo CNPJ, o diálogo passou a ter ainda mais barreiras.

Redação / Folhapress

SAF cede à pressão por queda de CEO e dá cartada para pacificar o Vasco

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – A expectativa no Vasco após a saída de Luiz Mello do cargo de CEO da SAF é que haja um aumento no diálogo entre o clube associativo e o departamento de futebol. O trabalho do ex-dirigente, que deixou o clube nesta terça-feira (25), vinha sendo contestado e o isolamento se mostrava cada vez maior.

O QUE ACONTECEU

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Horas após o anúncio das mudanças na pasta —Lucio Barbosa foi nomeado CEO interino— foi realizada uma reunião onde foi “passado o bastão” e se traçou objetivos ainda para esta janela de transferências, que termina em uma semana.

Segundo o UOL apurou, clube associativo, que detém 30% das ações, e membros da SAF estavam distantes sob a gestão de Mello, que era o responsável por essa conexão.

Um dos casos que ilustra tal distanciamento foi que Mello chegou a receber uma moção de repúdio do Conselho Deliberativo por ter recusado dois convites para prestar esclarecimentos.

Até mesmo no dia a dia do futebol a linguagem já não era a mesma e a relação era fria. Os resultados negativos em campo também ajudavam para o tal clima.

Pessoas ouvidas pela reportagem elogiaram a escolha por Lucio. Ele ser vascaíno foi ponto citado, após as questões envolvendo o fato de Luiz Mello ser torcedor do rival Flamengo.

O ex-CEO chegou a ser alvo de uma investigação interna para saber se era sócio do Rubro-Negro quando assumiu o cargo, o que seria infração ao termo de posse. O episódio ampliou o desgaste entre as partes.

A ausência de interlocução com Luiz Mello foi relatada também em outros departamentos que estão sob o guarda-chuva da SAF e, consequentemente, do CEO.

A expectativa é que Lucio Barbosa consiga refazer alguns laços e haja maiores trocas de informações entre clube associativo e SAF, nos mais diversos planejamentos.

MUDANÇA EM MEIO À CRISE

A alteração no organograma do futebol vascaíno acontece em meio a uma grave crise. O time é o lanterna do Brasileiro, com apenas nove pontos em 15 partidas.

O time cruzmaltino corre contra o tempo na janela de transferências para fechar com reforços que possam mudar o patamar da equipe e conseguir a evolução necessária na árdua luta para se livrar do rebaixamento.

Até aqui, em 15 compromissos, foram apenas duas vitórias, sendo a mais recente há um mês, contra o Cuiabá.

Recém-chegado, o técnico Ramón Diaz não esconde a expectativa pela chegada de novos nomes ao elenco.

NOVA FUNÇÃO?

Em comunicado, a 777 informou que Luiz Mello vai começar a transição para um cargo executivo no 777 Football Group.

Na prática, segundo a reportagem apurou, ele fará parte de um conselho gestor do grupo, mas já sem ligação alguma com o Vasco. A mudança não foi avaliada como uma promoção.

DESCONTENTAMENTO ANTIGO

Luiz Mello foi presidente da APFUT (Autoridade Pública de Governança do Futebol) e neste período se aproximou de Adriano Mendes. Vice-Presidente de Controladoria no mandato de Alexandre Campello e Vice de Finanças na gestão de Jorge Salgado, ele se tornou o elo de Mello com o Vasco.

Luiz foi o escolhido para ser o CEO na gestão de Salgado. Desde o começo, a íntima relação dele com o Flamengo rendeu contestações por parte da torcida.

A relação dele com os vices tinha arestas, mas o descontentamento se tornou mais forte quando Luiz Mello, então CEO da associação e presente nas negociações com a 777, assumiu cargo na SAF. Os relatos foram de que, após a implementação do novo CNPJ, o diálogo passou a ter ainda mais barreiras.

Redação / Folhapress

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