Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Prefeitura de São Paulo assinou nesta segunda-feira (7) acordo com uma entidade internacional para criar estratégias para abrigar e reduzir a população de rua na capital paulista.

O convênio com o Institute of Global Homelessness (instituto global de sem-teto) prevê reuniões periódicas com prefeitos de oito cidades —Londres e Manchester (Inglaterra), Helsinque (Finlândia), London, Medicine Hat e Edmonton (Canadá), Arica (Chile) e Houston (EUA).

A ideia é implementar o conceito de “housing first”, em prática nessas localidades, no programa de acolhimento municipal chamado Vila Reencontro. O termo em inglês se refere à estratégia de acolhimento que prioriza o acesso à moradia a pessoas em vulnerabilidade social.

Em vigor desde julho do ano passado, o programa Reencontro reúne vilas formadas por casas de 18 metros quadrados que abrigam moradores de rua. O projeto foi inaugurado pela gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) como uma iniciativa dentro dos preceitos de “housing first”, apesar dos moradores terem o acesso controlado por portarias na entrada das vilas e fornecimento de alimentação em marmitas, o que não caracteriza a autonomia prevista no conceito estrangeiro.

O modelo foi criado na década de 1990 nos Estados Unidos e é considerado um avanço nas políticas públicas para os sem-teto a partir da ideia de que é preciso, primeiro, oferecer moradia a quem vive nas ruas e, depois, acesso a educação e trabalho.

De acordo com o censo da população de rua divulgado pela gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) no início do ano passado, a cidade tem 31.884 pessoas sem-teto, o que representa aumento de 31% em relação a 2019, ano do levantamento anterior. Em relação a 2015, quando havia 15.905 moradores de rua, o número dobrou.

A crise de falta de moradia na capital paulista deflagrada pela pandemia de Covid-19 é um dos principais problemas a serem enfrentados pelo prefeito na campanha para a reeleição. Nunes tem estreitado os laços com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em busca de apoio, apesar de terem divergido há algumas semanas em relação à estratégia para remover a cracolândia da área central.

Enquanto a gestão municipal manteve o discurso de que a movimentação em massa de usuários de drogas não passou de uma dinâmica própria do fluxo, Tarcísio reconheceu que houve tentativa para levá-los até o Bom Retiro para ficarem mais próximos de um centro de tratamento municipal.

MARIANA ZYLBERKAN / Folhapress

São Paulo recorre a entidade estrangeira para encontrar soluções para a população de rua

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Prefeitura de São Paulo assinou nesta segunda-feira (7) acordo com uma entidade internacional para criar estratégias para abrigar e reduzir a população de rua na capital paulista.

O convênio com o Institute of Global Homelessness (instituto global de sem-teto) prevê reuniões periódicas com prefeitos de oito cidades —Londres e Manchester (Inglaterra), Helsinque (Finlândia), London, Medicine Hat e Edmonton (Canadá), Arica (Chile) e Houston (EUA).

- Advertisement -anuncio

A ideia é implementar o conceito de “housing first”, em prática nessas localidades, no programa de acolhimento municipal chamado Vila Reencontro. O termo em inglês se refere à estratégia de acolhimento que prioriza o acesso à moradia a pessoas em vulnerabilidade social.

Em vigor desde julho do ano passado, o programa Reencontro reúne vilas formadas por casas de 18 metros quadrados que abrigam moradores de rua. O projeto foi inaugurado pela gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) como uma iniciativa dentro dos preceitos de “housing first”, apesar dos moradores terem o acesso controlado por portarias na entrada das vilas e fornecimento de alimentação em marmitas, o que não caracteriza a autonomia prevista no conceito estrangeiro.

O modelo foi criado na década de 1990 nos Estados Unidos e é considerado um avanço nas políticas públicas para os sem-teto a partir da ideia de que é preciso, primeiro, oferecer moradia a quem vive nas ruas e, depois, acesso a educação e trabalho.

De acordo com o censo da população de rua divulgado pela gestão do prefeito Ricardo Nunes (MDB) no início do ano passado, a cidade tem 31.884 pessoas sem-teto, o que representa aumento de 31% em relação a 2019, ano do levantamento anterior. Em relação a 2015, quando havia 15.905 moradores de rua, o número dobrou.

A crise de falta de moradia na capital paulista deflagrada pela pandemia de Covid-19 é um dos principais problemas a serem enfrentados pelo prefeito na campanha para a reeleição. Nunes tem estreitado os laços com o governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) em busca de apoio, apesar de terem divergido há algumas semanas em relação à estratégia para remover a cracolândia da área central.

Enquanto a gestão municipal manteve o discurso de que a movimentação em massa de usuários de drogas não passou de uma dinâmica própria do fluxo, Tarcísio reconheceu que houve tentativa para levá-los até o Bom Retiro para ficarem mais próximos de um centro de tratamento municipal.

MARIANA ZYLBERKAN / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.