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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (11) que pagou R$ 2.000 de cachê pela apresentação de funk que foi considerada “inapropriada” pela própria pasta. O caso causou a demissão do diretor do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde, Andrey Lemos.

Na semana passada, o ministério se tornou alvo de críticas da oposição por vídeos que circulam nas redes sociais mostrando uma mulher dançando ao som da música “Batcu”.

No sábado (7), a ministra Nísia Trindade afirmou ter sido o surpreendida com a apresentação feita durante evento oficial e anunciou que Lemos havia se demitido.

A dança fez parte do 1º Encontro de Mobilização para Promoção da Saúde no Brasil. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o evento realizado de 4 a 6 de outubro custou cerca de R$ 970 mil. Procurado, o ministério não informou quanto foi pago.

“Naquele momento [do evento], eu estava em uma importante agenda nas cidades de Diadema e Mauá, em São Paulo. (…) Ao mesmo tempo, comecei a apurar responsabilidades pelo ocorrido. Hoje, diante da gravidade do fato, foi afastado o Diretor do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde, que assumiu integralmente a responsabilidade pelo que aconteceu”, afirmou a ministra no vídeo publicado pela Saúde no sábado.

“Infelizmente, eu fui surpreendida pelo episódio de ontem e venho, por meio desse vídeo, me desculpar muito sinceramente pelo ocorrido e reiterar o compromisso do Ministério da Saúde de que seus eventos reflitam a conduta e a orientação da pasta da Saúde e do governo liderado pelo presidente Lula [PT]”, disse ainda Nísia.

Opositores chamaram a apresentação de “erótica”, e governistas concordaram que a dança era inapropriada.

O evento contou com a apresentação de sete grupos artísticos nos intervalos. A ideia era mostrar que a dança e outras expressões de arte também são uma forma de promover saúde.

Redação / Folhapress

Saúde pagou R$ 2.000 por grupo responsável por dança de funk em evento da pasta

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O Ministério da Saúde informou nesta quarta-feira (11) que pagou R$ 2.000 de cachê pela apresentação de funk que foi considerada “inapropriada” pela própria pasta. O caso causou a demissão do diretor do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde, Andrey Lemos.

Na semana passada, o ministério se tornou alvo de críticas da oposição por vídeos que circulam nas redes sociais mostrando uma mulher dançando ao som da música “Batcu”.

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No sábado (7), a ministra Nísia Trindade afirmou ter sido o surpreendida com a apresentação feita durante evento oficial e anunciou que Lemos havia se demitido.

A dança fez parte do 1º Encontro de Mobilização para Promoção da Saúde no Brasil. Segundo o jornal O Estado de S. Paulo, o evento realizado de 4 a 6 de outubro custou cerca de R$ 970 mil. Procurado, o ministério não informou quanto foi pago.

“Naquele momento [do evento], eu estava em uma importante agenda nas cidades de Diadema e Mauá, em São Paulo. (…) Ao mesmo tempo, comecei a apurar responsabilidades pelo ocorrido. Hoje, diante da gravidade do fato, foi afastado o Diretor do Departamento de Prevenção e Promoção da Saúde, que assumiu integralmente a responsabilidade pelo que aconteceu”, afirmou a ministra no vídeo publicado pela Saúde no sábado.

“Infelizmente, eu fui surpreendida pelo episódio de ontem e venho, por meio desse vídeo, me desculpar muito sinceramente pelo ocorrido e reiterar o compromisso do Ministério da Saúde de que seus eventos reflitam a conduta e a orientação da pasta da Saúde e do governo liderado pelo presidente Lula [PT]”, disse ainda Nísia.

Opositores chamaram a apresentação de “erótica”, e governistas concordaram que a dança era inapropriada.

O evento contou com a apresentação de sete grupos artísticos nos intervalos. A ideia era mostrar que a dança e outras expressões de arte também são uma forma de promover saúde.

Redação / Folhapress

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