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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O diretor de política econômica do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, afirmou nesta sexta-feira (1º) que as decisões em relação aos juros continuarão seguindo um debate técnico entre os membros da autoridade monetária, com o objetivo de alcançar a meta de inflação estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). No entanto, ele ressaltou que seria ingênuo achar que os juros não serão alvo de debate na seara política.

“A primeira reunião [do Copom com a sua participação] foi um teste importante e passou a devida tranquilidade ao mercado de que as reuniões vão continuar como sempre foram, embasadas em debates técnicos, perseguindo a meta de inflação”, afirmou Galípolo, durante participação em evento da XP em São Paulo.

Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), no início de agosto, a autoridade monetária promoveu o primeiro corte de juros no governo Lula, de 0,50 ponto percentual, levando a Selic para 13,25% ao ano.

Apesar da redução, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a cobrar nesta sexta a redução da taxa básica de juros, fez críticas ao presidente do BC, Roberto Campos Neto e o associou ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Galípolo disse que o debate político em relação aos juros “é absolutamente normal” e que não vem de hoje.

O diretor do BC comparou a divulgação da ata do Copom com a escalação da seleção brasileira, com uma série de opiniões divergentes em relação a quais foram as sinalizações passadas pela autoridade monetária no documento.

“Seria ingênuo a gente achar que não vai existir um debate político sobre esse tema [dos juros]”, disse o diretor do BC, acrescentando que o presidente do BC e os demais membros da autoridade monetária consideram “legítimo” que a Selic seja um tema de debate por parte do presidente da República.

Segundo ele, o perfil técnico dos membros do colegiado que determina os rumos para a taxa básica de juros garante “uma grande estabilidade do ponto de vista do funcionamento da autoridade monetária no Brasil”.

LUCAS BOMBANA / Folhapress

Seria ingênuo achar que não vai existir um debate político sobre os juros, diz Galípolo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O diretor de política econômica do BC (Banco Central), Gabriel Galípolo, afirmou nesta sexta-feira (1º) que as decisões em relação aos juros continuarão seguindo um debate técnico entre os membros da autoridade monetária, com o objetivo de alcançar a meta de inflação estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). No entanto, ele ressaltou que seria ingênuo achar que os juros não serão alvo de debate na seara política.

“A primeira reunião [do Copom com a sua participação] foi um teste importante e passou a devida tranquilidade ao mercado de que as reuniões vão continuar como sempre foram, embasadas em debates técnicos, perseguindo a meta de inflação”, afirmou Galípolo, durante participação em evento da XP em São Paulo.

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Na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária), no início de agosto, a autoridade monetária promoveu o primeiro corte de juros no governo Lula, de 0,50 ponto percentual, levando a Selic para 13,25% ao ano.

Apesar da redução, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) voltou a cobrar nesta sexta a redução da taxa básica de juros, fez críticas ao presidente do BC, Roberto Campos Neto e o associou ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Galípolo disse que o debate político em relação aos juros “é absolutamente normal” e que não vem de hoje.

O diretor do BC comparou a divulgação da ata do Copom com a escalação da seleção brasileira, com uma série de opiniões divergentes em relação a quais foram as sinalizações passadas pela autoridade monetária no documento.

“Seria ingênuo a gente achar que não vai existir um debate político sobre esse tema [dos juros]”, disse o diretor do BC, acrescentando que o presidente do BC e os demais membros da autoridade monetária consideram “legítimo” que a Selic seja um tema de debate por parte do presidente da República.

Segundo ele, o perfil técnico dos membros do colegiado que determina os rumos para a taxa básica de juros garante “uma grande estabilidade do ponto de vista do funcionamento da autoridade monetária no Brasil”.

LUCAS BOMBANA / Folhapress

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