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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A paralisação de metroviários e ferroviários na cidade de São Paulo está confirmada das 0h às 23h59 desta terça-feira (28).

Participarão da greve unificada os trabalhadores de Metrô, CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Sabesp, professores da rede pública e de servidores da Fundação Casa. De acordo com o governo, as linhas sob concessão -4-amarela, 5-lilás, 8-diamante e 9-esmeralda- vão funcionar normalmente.

A decisão havia sito tomada pelas categorias em votações com os funcionários e foi ratificada na reunião realizada nesta segunda-feira (27), na sede da Secretaria de Parcerias em Investimentos, entre os representantes dos sindicatos e cinco secretários do governo estadual: Natália Resende (Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística), Gilberto Kassab (secretário de Governo e Relações Institucionais), Renato Feder (Educação), Artur Lima (Casa Civil) e Rafael Benini (Parcerias em Investimentos).

Entre os representes dos funcionários dos órgãos estaduais, estavam Edson de Souza Pinto, diretor do Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento e Meio Ambiente de São Paulo), Eluiz Alves de Matos, presidente do Sindicato dos Ferroviários, e Camila Lisboa, presidente do Sindicato dos Metroviários.

Essa foi a última tentativa do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) para tentar evitar a greve, mas não teve efeito. Na manhã desta segunda, o governo pediu à Justiça do Trabalho que os funcionários do Metrô e da CPTM fossem obrigados a trabalhar com efetivo total nos horários de pico durante a greve, e com 80% dos funcionários no restante do dia.

O desembargador Marcelo Freire Gonçalves, do TRT-2, no entanto, determinou que os funcionários do Metrô trabalhem com 80% da capacidade total nos horários de pico e 60% nos demais. Em uma decisão separada, o desembargador Fernando Alvaro Pinheiro determinou que trabalhadores das linhas da CPTM garantam 85% de seu contingente nos horários de pico e 60% no restante da grade.

No Metrô, o horário de pico considerado pelo desembargador é das 6h às 9h e das 16h às 19h. Para a CPTM, porém, os horários considerados como pico vão das 4h às 10h e das 16h às 21h.

O sindicato que representa o sindicato já disse que não aceitará a determinação da Justiça e que manterá a paralisação.

“Se o Metrô falar que vai liberar a catraca, amanhã a gente abre normal. Mas ainda não há acordo. O que eles pedem é praticamente para o metrô funcionar igual. Se for funcionar igual não é uma greve”, disse Altino de Melo, diretor do Sindicato os Metroviários.

O governador voltou a negar nesta segunda a possibilidade de liberar as catracas durante a paralisação.

Na greve do dia 3 de outubro houve a mesma negociação, mas o governo não liberou as catracas e tanto funcionários do Metrô quanto da CPTM descumpriram as decisões judiciais, argumentando que elas impediam o direito de greve. Os metroviários foram multados em R$ 2 milhões por causa desse descumprimento, e o gover no estadual pediu o pagamento de outros R$ 7,1 milhões por prejuízos causados pela paralisação. Eles recorrem das duas multas.

MARIANA ZYLBERKAN / Folhapress

Sindicatos de Metrô e CPTM confirmam a greve nesta terça em São Paulo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A paralisação de metroviários e ferroviários na cidade de São Paulo está confirmada das 0h às 23h59 desta terça-feira (28).

Participarão da greve unificada os trabalhadores de Metrô, CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), Sabesp, professores da rede pública e de servidores da Fundação Casa. De acordo com o governo, as linhas sob concessão -4-amarela, 5-lilás, 8-diamante e 9-esmeralda- vão funcionar normalmente.

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A decisão havia sito tomada pelas categorias em votações com os funcionários e foi ratificada na reunião realizada nesta segunda-feira (27), na sede da Secretaria de Parcerias em Investimentos, entre os representantes dos sindicatos e cinco secretários do governo estadual: Natália Resende (Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística), Gilberto Kassab (secretário de Governo e Relações Institucionais), Renato Feder (Educação), Artur Lima (Casa Civil) e Rafael Benini (Parcerias em Investimentos).

Entre os representes dos funcionários dos órgãos estaduais, estavam Edson de Souza Pinto, diretor do Sintaema (Sindicato dos Trabalhadores em Saneamento e Meio Ambiente de São Paulo), Eluiz Alves de Matos, presidente do Sindicato dos Ferroviários, e Camila Lisboa, presidente do Sindicato dos Metroviários.

Essa foi a última tentativa do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos) para tentar evitar a greve, mas não teve efeito. Na manhã desta segunda, o governo pediu à Justiça do Trabalho que os funcionários do Metrô e da CPTM fossem obrigados a trabalhar com efetivo total nos horários de pico durante a greve, e com 80% dos funcionários no restante do dia.

O desembargador Marcelo Freire Gonçalves, do TRT-2, no entanto, determinou que os funcionários do Metrô trabalhem com 80% da capacidade total nos horários de pico e 60% nos demais. Em uma decisão separada, o desembargador Fernando Alvaro Pinheiro determinou que trabalhadores das linhas da CPTM garantam 85% de seu contingente nos horários de pico e 60% no restante da grade.

No Metrô, o horário de pico considerado pelo desembargador é das 6h às 9h e das 16h às 19h. Para a CPTM, porém, os horários considerados como pico vão das 4h às 10h e das 16h às 21h.

O sindicato que representa o sindicato já disse que não aceitará a determinação da Justiça e que manterá a paralisação.

“Se o Metrô falar que vai liberar a catraca, amanhã a gente abre normal. Mas ainda não há acordo. O que eles pedem é praticamente para o metrô funcionar igual. Se for funcionar igual não é uma greve”, disse Altino de Melo, diretor do Sindicato os Metroviários.

O governador voltou a negar nesta segunda a possibilidade de liberar as catracas durante a paralisação.

Na greve do dia 3 de outubro houve a mesma negociação, mas o governo não liberou as catracas e tanto funcionários do Metrô quanto da CPTM descumpriram as decisões judiciais, argumentando que elas impediam o direito de greve. Os metroviários foram multados em R$ 2 milhões por causa desse descumprimento, e o gover no estadual pediu o pagamento de outros R$ 7,1 milhões por prejuízos causados pela paralisação. Eles recorrem das duas multas.

MARIANA ZYLBERKAN / Folhapress

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