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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Celso Amorim, ex-chanceler e assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, avaliou que a situação atual é mais grave que a da crise dos mísseis, na década de 1960, e criticou a falta de ação institucional da ONU (Organização das Nações Unidas) diante da guerra em Gaza.

“Como podem as Nações Unidas estarem inertes em uma situação tão grave como a que nós estamos vivendo hoje? Eu posso falar um pouco pela minha idade, eu tenho praticamente 60 anos ligados à diplomacia, 82 quase de idade, eu raramente vi uma situação tão grave quanto essa no mundo”, declarou ele em participação no Fórum Brasil-África, em São Paulo.

“Acho que hoje nós vivemos uma situação muito mais grave, uma multiplicidade de atores com duas guerras que, de alguma maneira, se misturam e ver a ONU enfraquecida é algo que realmente preocupa extremamente”, disse Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores e assessor especial da Presidência.

Ex-chanceler classificou esforço brasileiro para passar resolução humanitária para o conflito entre Israel e o Hamas como “heroico”. “Não só para defender todos os que sofrem na região, o povo de Gaza, os israelenses que sofreram também com o ataque, mas defender até as próprias Nações Unidas”, disse.

Mauro Vieira também criticou demora do colegiado em aprovar resolução sobre o conflito ontem. Chanceler disse, ao presidir sessão do grupo, que alguns países usam o Conselho de Segurança para atingir objetivos pessoais, e não para proteger civis.

Brasil encerra nesta terça-feira (31) mandato na presidência do Conselho de Segurança sem consenso à vista. O colunista do UOL Josias de Souza apurou que a diplomacia brasileira está pessimista quanto às chances de aprovação de uma nova resolução.

Redação / Folhapress

Situação é mais grave do que na crise dos mísseis, diz Amorim sobre ONU

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Celso Amorim, ex-chanceler e assessor especial para assuntos internacionais da Presidência, avaliou que a situação atual é mais grave que a da crise dos mísseis, na década de 1960, e criticou a falta de ação institucional da ONU (Organização das Nações Unidas) diante da guerra em Gaza.

“Como podem as Nações Unidas estarem inertes em uma situação tão grave como a que nós estamos vivendo hoje? Eu posso falar um pouco pela minha idade, eu tenho praticamente 60 anos ligados à diplomacia, 82 quase de idade, eu raramente vi uma situação tão grave quanto essa no mundo”, declarou ele em participação no Fórum Brasil-África, em São Paulo.

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“Acho que hoje nós vivemos uma situação muito mais grave, uma multiplicidade de atores com duas guerras que, de alguma maneira, se misturam e ver a ONU enfraquecida é algo que realmente preocupa extremamente”, disse Celso Amorim, ex-ministro das Relações Exteriores e assessor especial da Presidência.

Ex-chanceler classificou esforço brasileiro para passar resolução humanitária para o conflito entre Israel e o Hamas como “heroico”. “Não só para defender todos os que sofrem na região, o povo de Gaza, os israelenses que sofreram também com o ataque, mas defender até as próprias Nações Unidas”, disse.

Mauro Vieira também criticou demora do colegiado em aprovar resolução sobre o conflito ontem. Chanceler disse, ao presidir sessão do grupo, que alguns países usam o Conselho de Segurança para atingir objetivos pessoais, e não para proteger civis.

Brasil encerra nesta terça-feira (31) mandato na presidência do Conselho de Segurança sem consenso à vista. O colunista do UOL Josias de Souza apurou que a diplomacia brasileira está pessimista quanto às chances de aprovação de uma nova resolução.

Redação / Folhapress

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