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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Duas sondas, uma russa e outra indiana, estão em uma corrida para realizar um pouso leve no polo sul da Lua, onde pode haver a presença de bolsões de gelo.

Se tudo correr conforme o planejado, ambas devem pousar ainda na próxima semana -e uma delas será a primeira a realizar o feito inédito de encontrar gelo no satélite natural da Terra.

Uma dessas sondas é a Luna-25, operada pela Roscosmos, agência espacial de Moscou. A jornada do módulo começou em 11 de agosto, quando o foguete Soyuz, que impulsionou a sonda, decolou da base espacial de Vostochni, no extremo leste da Rússia.

Já na última quarta (16), a nave entrou na órbita lunar, onde deve se manter a cerca de 100 quilômetros da superfície antes de seu pouso na cratera de Boguslawsky, no polo sul, programado para segunda-feira (21).

A Luna-25 deve coletar amostras e fazer registros do satélite natural da Terra por um ano. No último domingo (13), as câmeras instaladas no módulo já enviaram suas primeiras fotografias tiradas no espaço. Nas imagens, é possível ver parte da sonda e, ao fundo, a Terra e a Lua.

Outra sonda na corrida por possivelmente coletar gelo na Lua é a indiana Chandrayaan-3. Segundo a Isro (Organização Indiana de Pesquisas Espaciais), a nave entrou na órbita lunar em 5 de agosto -o lançamento ocorreu em 14 de julho.

Nesta quinta (17), o módulo lunar se separou do foguete ao qual estava acoplado. Agora, a Chandrayaan-3 continua na órbita da Lua, com expectativa de pouso para a próxima quarta (23) ou quinta (24). O foguete, por outro lado, deve seguir viagem na intenção de gerar dados sobre se exoplanetas, aqueles localizados fora do sistema solar, são habitáveis para seres humanos.

A nave Chandrayaan-3 conta com um módulo de pouso, chamado Vikram (coragem em sânscrito), e um “rover”, um robô móvel, Pragyan (sabedoria em sânscrito), que explorará a superfície lunar.

Não é a primeira vez que a Índia tenta realizar um pouso leve no satélite natural. Mas da última vez, em 2019, a Chandrayaan-2, outra missão do mesmo programa, não conseguiu o feito, e as equipes terrestres perderam o contato com a nave pouco antes de sua chegada à Lua.

Já a Rússia não faz uma empreitada do tipo há muito tempo. A última vez que o país lançou um módulo em direção à Lua foi em 1976, quando a então União Soviética disputava a corrida espacial com os EUA.

DIFICULDADES

As chances de ocorrer algo inesperado durante um pouso suave na Lua existem. Além da própria Chandrayaan-2, recentemente houve o caso da sonda japonesa Hakuto-R Mission 1 (M1).

Operado pela empresa ispace, o veículo deveria chegar à superfície lunar em 25 de abril. Mas minutos antes da operação de pouso suave terminar, os técnicos perderam a comunicação com o módulo.

A empresa tentou retomar os comandos, mas não houve resposta, fazendo com que, momentos depois, executivos da companhia admitissem que a tentativa tinha sido um fracasso. A ispace disse que a principal hipótese é que um problema no fornecimento de combustível afetou o procedimento, resultando num pouso forçado do módulo contra o solo lunar.

Se tivesse acontecido como o esperado, o Japão seria o quarto país a realizar um pouso suave em solo lunar -EUA, Rússia e China são os únicos que já conseguiram o feito. Como não ocorreu, o posto de quarto lugar continua vago e, se o plano da Índia funcionar, ele será ocupado pelo país.

Redação / Folhapress

Sondas russa e indiana tentam pouso em região da Lua com possíveis bolsões de gelo

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Duas sondas, uma russa e outra indiana, estão em uma corrida para realizar um pouso leve no polo sul da Lua, onde pode haver a presença de bolsões de gelo.

Se tudo correr conforme o planejado, ambas devem pousar ainda na próxima semana -e uma delas será a primeira a realizar o feito inédito de encontrar gelo no satélite natural da Terra.

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Uma dessas sondas é a Luna-25, operada pela Roscosmos, agência espacial de Moscou. A jornada do módulo começou em 11 de agosto, quando o foguete Soyuz, que impulsionou a sonda, decolou da base espacial de Vostochni, no extremo leste da Rússia.

Já na última quarta (16), a nave entrou na órbita lunar, onde deve se manter a cerca de 100 quilômetros da superfície antes de seu pouso na cratera de Boguslawsky, no polo sul, programado para segunda-feira (21).

A Luna-25 deve coletar amostras e fazer registros do satélite natural da Terra por um ano. No último domingo (13), as câmeras instaladas no módulo já enviaram suas primeiras fotografias tiradas no espaço. Nas imagens, é possível ver parte da sonda e, ao fundo, a Terra e a Lua.

Outra sonda na corrida por possivelmente coletar gelo na Lua é a indiana Chandrayaan-3. Segundo a Isro (Organização Indiana de Pesquisas Espaciais), a nave entrou na órbita lunar em 5 de agosto -o lançamento ocorreu em 14 de julho.

Nesta quinta (17), o módulo lunar se separou do foguete ao qual estava acoplado. Agora, a Chandrayaan-3 continua na órbita da Lua, com expectativa de pouso para a próxima quarta (23) ou quinta (24). O foguete, por outro lado, deve seguir viagem na intenção de gerar dados sobre se exoplanetas, aqueles localizados fora do sistema solar, são habitáveis para seres humanos.

A nave Chandrayaan-3 conta com um módulo de pouso, chamado Vikram (coragem em sânscrito), e um “rover”, um robô móvel, Pragyan (sabedoria em sânscrito), que explorará a superfície lunar.

Não é a primeira vez que a Índia tenta realizar um pouso leve no satélite natural. Mas da última vez, em 2019, a Chandrayaan-2, outra missão do mesmo programa, não conseguiu o feito, e as equipes terrestres perderam o contato com a nave pouco antes de sua chegada à Lua.

Já a Rússia não faz uma empreitada do tipo há muito tempo. A última vez que o país lançou um módulo em direção à Lua foi em 1976, quando a então União Soviética disputava a corrida espacial com os EUA.

DIFICULDADES

As chances de ocorrer algo inesperado durante um pouso suave na Lua existem. Além da própria Chandrayaan-2, recentemente houve o caso da sonda japonesa Hakuto-R Mission 1 (M1).

Operado pela empresa ispace, o veículo deveria chegar à superfície lunar em 25 de abril. Mas minutos antes da operação de pouso suave terminar, os técnicos perderam a comunicação com o módulo.

A empresa tentou retomar os comandos, mas não houve resposta, fazendo com que, momentos depois, executivos da companhia admitissem que a tentativa tinha sido um fracasso. A ispace disse que a principal hipótese é que um problema no fornecimento de combustível afetou o procedimento, resultando num pouso forçado do módulo contra o solo lunar.

Se tivesse acontecido como o esperado, o Japão seria o quarto país a realizar um pouso suave em solo lunar -EUA, Rússia e China são os únicos que já conseguiram o feito. Como não ocorreu, o posto de quarto lugar continua vago e, se o plano da Índia funcionar, ele será ocupado pelo país.

Redação / Folhapress

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