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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Ministério da Saúde adiantou a recomendação de uma nova dose de reforço com vacina bivalente contra a Covid para idosos e pessoas com comorbidade acima de 12 anos para combater a circulação de uma nova variante. Já pode receber a vacina quem tomou a última dose há mais de seis meses.

Em nota técnica divulgada na terça-feira (5), a pasta destacou um surto da doença no Ceará. Houve um aumento de mais de 5000% no diagnóstico de coronavírus no Lacen-CE (Laboratório Central de Saúde Pública do Ceará) em um mês. Na última semana de outubro, cinco casos foram detectados no estado. Na última de novembro, 264.

O laboratório identificou que 80% dos casos notificados no Ceará de 5 a 25 de novembro foram da sublinhagem JN.1 da variante BA.2.86, ramificação da ômicron que carrega mais de 35 mutações em partes importantes do vírus.

Apesar do surto ser localizado, a secretária nacional de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel, afirmou em publicação nas redes sociais que “é bastante possível que essa variante também possa já estar circulando em outros locais do país”. Desde novembro, a variante foi identificada em São Paulo e no Mato Grosso do Sul, além do Ceará.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) reportou que a JN.1 corresponde a 8,9% das detecções no mundo no momento. Nos Estados Unidos, o centro de controle e prevenção de doenças projeta que a BA.2.86 e suas sublinhagens “continuarão a aumentar como proporção”.

O risco para a saúde pública representado pela variante, porém, foi classificado pela OMS como baixo ao nível global.

Ainda assim, o Ministério da Saúde se preocupa com a alta transmissibilidade do vírus no fim do ano. “Pode causar aumento de casos e ondas nos períodos seguintes”, escreve Maciel. “A medida que o cenário for mudando, nossas recomendações também irão mudar para termos respostas ainda melhores”.

A partir de 2024, a vacina contra a Covid passará a integrar o Calendário Nacional de Vacinação. A recomendação vai priorizar crianças, idosos e outros grupos prioritários. Com isso, o imunizante passa a ser aplicado anualmente.

VEJA AS NOVAS RECOMENDAÇÕES SOBRE A COVID

Se estiver com síndrome gripal de causa desconhecida:

Manter isolamento domiciliar;

Usar máscara para evitar a transmissão, seja no domicílio (se residir com outras pessoas), em locais públicos;

Evitar ao máximo o contato com pessoas de risco;

Buscar a atendimento médico e testagem;

Ventilação, limpeza e desinfecção adequada dos ambientes.

Se receber o diagnóstico de coronavírus:

Manter isolamento domiciliar por 7 dias, com possibilidade de redução para 5 dias se estiver sem febre nas últimas 24h e ter teste negativo ao final do 5º dia;

Monitorar os sinais de agravamento e procurar um serviço de saúde caso piorem os sintomas;

Após o retorno ao trabalho ou outro ambiente coletivo, usar máscara até completar dez dias do início dos sintomas;

Nesse período de retorno ao trabalho, se precisar retirar a máscara, evitar estar próximo de grupos de risco;

Se for idoso acima de 65 anos ou imunossuprimido acima de 18 anos, procurar uma UBS (Unidade Básica de Saúde) para receber o antiviral nirmatrelvir/ritonavir pelo SUS.

Redação / Folhapress

Surto de Covid no Ceará e fim de ano fazem Saúde antecipar reforço de vacina contra doença

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Ministério da Saúde adiantou a recomendação de uma nova dose de reforço com vacina bivalente contra a Covid para idosos e pessoas com comorbidade acima de 12 anos para combater a circulação de uma nova variante. Já pode receber a vacina quem tomou a última dose há mais de seis meses.

Em nota técnica divulgada na terça-feira (5), a pasta destacou um surto da doença no Ceará. Houve um aumento de mais de 5000% no diagnóstico de coronavírus no Lacen-CE (Laboratório Central de Saúde Pública do Ceará) em um mês. Na última semana de outubro, cinco casos foram detectados no estado. Na última de novembro, 264.

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O laboratório identificou que 80% dos casos notificados no Ceará de 5 a 25 de novembro foram da sublinhagem JN.1 da variante BA.2.86, ramificação da ômicron que carrega mais de 35 mutações em partes importantes do vírus.

Apesar do surto ser localizado, a secretária nacional de Vigilância em Saúde, Ethel Maciel, afirmou em publicação nas redes sociais que “é bastante possível que essa variante também possa já estar circulando em outros locais do país”. Desde novembro, a variante foi identificada em São Paulo e no Mato Grosso do Sul, além do Ceará.

A OMS (Organização Mundial da Saúde) reportou que a JN.1 corresponde a 8,9% das detecções no mundo no momento. Nos Estados Unidos, o centro de controle e prevenção de doenças projeta que a BA.2.86 e suas sublinhagens “continuarão a aumentar como proporção”.

O risco para a saúde pública representado pela variante, porém, foi classificado pela OMS como baixo ao nível global.

Ainda assim, o Ministério da Saúde se preocupa com a alta transmissibilidade do vírus no fim do ano. “Pode causar aumento de casos e ondas nos períodos seguintes”, escreve Maciel. “A medida que o cenário for mudando, nossas recomendações também irão mudar para termos respostas ainda melhores”.

A partir de 2024, a vacina contra a Covid passará a integrar o Calendário Nacional de Vacinação. A recomendação vai priorizar crianças, idosos e outros grupos prioritários. Com isso, o imunizante passa a ser aplicado anualmente.

VEJA AS NOVAS RECOMENDAÇÕES SOBRE A COVID

Se estiver com síndrome gripal de causa desconhecida:

Manter isolamento domiciliar;

Usar máscara para evitar a transmissão, seja no domicílio (se residir com outras pessoas), em locais públicos;

Evitar ao máximo o contato com pessoas de risco;

Buscar a atendimento médico e testagem;

Ventilação, limpeza e desinfecção adequada dos ambientes.

Se receber o diagnóstico de coronavírus:

Manter isolamento domiciliar por 7 dias, com possibilidade de redução para 5 dias se estiver sem febre nas últimas 24h e ter teste negativo ao final do 5º dia;

Monitorar os sinais de agravamento e procurar um serviço de saúde caso piorem os sintomas;

Após o retorno ao trabalho ou outro ambiente coletivo, usar máscara até completar dez dias do início dos sintomas;

Nesse período de retorno ao trabalho, se precisar retirar a máscara, evitar estar próximo de grupos de risco;

Se for idoso acima de 65 anos ou imunossuprimido acima de 18 anos, procurar uma UBS (Unidade Básica de Saúde) para receber o antiviral nirmatrelvir/ritonavir pelo SUS.

Redação / Folhapress

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