RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Um homem apontado pela polícia como líder de uma milícia que atua na zona oeste do Rio de Janeiro morreu após ser baleado na manhã desta quinta (29), no Complexo da Maré, na zona norte da capital fluminense.
Leandro Xavier da Silva, 29, conhecido como Playboy de Curicica, teria reagido à ordem de prisão, de acordo com agentes da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas).
A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Silva. Em processos contra ele, os advogados negaram que seu cliente tivesse ligações com milícias.
A operação policial desta quinta ocorreu na Vila dos Pinheiros, área de atuação do Terceiro Comando Puro.
Segundo os investigadores, o grupo teria feito uma aliança com a milícia da qual Silva participa.
Ainda de acordo com os policiais, essa aliança foi feita para tentar conter o avanço da facção criminosa Comando Vermelho na região.
Segundo a Draco, Silva foi baleado e socorrido para uma unidade pública de saúde, mas não resistiu.
O suspeito já havia sido preso em agosto de 2022, mas conseguiu um alvará de soltura. No decorrer do ano passado, pelo menos dois tiroteios foram registrados na tentativa de prendê-lo.
Em um deles, uma menina de quatro anos foi baleada na cabeça e passou mais de 40 dias internada.
BRUNA FANTTI / Folhapress
RIO DE JANEIRO, RJ (FOLHAPRESS) – Um homem apontado pela polícia como líder de uma milícia que atua na zona oeste do Rio de Janeiro morreu após ser baleado na manhã desta quinta (29), no Complexo da Maré, na zona norte da capital fluminense.
Leandro Xavier da Silva, 29, conhecido como Playboy de Curicica, teria reagido à ordem de prisão, de acordo com agentes da Draco (Delegacia de Repressão às Ações Criminosas Organizadas).
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A reportagem não conseguiu contato com a defesa de Silva. Em processos contra ele, os advogados negaram que seu cliente tivesse ligações com milícias.
A operação policial desta quinta ocorreu na Vila dos Pinheiros, área de atuação do Terceiro Comando Puro.
Segundo os investigadores, o grupo teria feito uma aliança com a milícia da qual Silva participa.
Ainda de acordo com os policiais, essa aliança foi feita para tentar conter o avanço da facção criminosa Comando Vermelho na região.
Segundo a Draco, Silva foi baleado e socorrido para uma unidade pública de saúde, mas não resistiu.
O suspeito já havia sido preso em agosto de 2022, mas conseguiu um alvará de soltura. No decorrer do ano passado, pelo menos dois tiroteios foram registrados na tentativa de prendê-lo.
Em um deles, uma menina de quatro anos foi baleada na cabeça e passou mais de 40 dias internada.
BRUNA FANTTI / Folhapress
