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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Dois homens apontados como operadores financeiros de lideranças da facção PCC foram presos nesta terça-feira (12) em operação coordenada pelo Ministério Público de São Paulo. De acordo com a investigação, eles são suspeitos de participar de esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 100 milhões desde 2020.

Os dois presos, identificados somente como Márcio e Dário, foram presos preventivamente em São Paulo e em Praia Grande (litoral paulista). A dupla é suspeita de fazer parte de núcleo ligado a dois dos principais líderes da facção criminosa, Odair Lopes Mazzi Junior, conhecido como Dezinho, e Marcos Roberto de Almeida, o Tuta. O primeiro foi preso em julho e o segundo está foragido.

A operação cumpriu ainda 26 mandados de busca e apreensão em São Paulo e na Bahia. A força-tarefa apreendeu celulares, computadores e documentos, além dinheiro em quatro moedas diferentes e diferentes artigos de luxo.

Um dos alvos foi a casa onde mora a esposa de Dezinho, Carolina Mazzi, em Alphaville. “Segundo uma estimativa inicial, o valor das joias e relógios apreendidos chega a R$ 2 milhões”, disse o promotor Lincoln Gakiya.

Segundo Gakiya, a Promotoria identificou indícios de desvio de dinheiro da facção pelas duas lideranças, que sustentavam vida de luxo fora dos presídios.

A Promotoria disse que deve oferecer denúncia à Justiça nas próximas semanas e solicitar o bloqueio de contas correntes, sequestro de bens, como imóveis, e a suspensão de empresas usadas para lavagem de dinheiro.

Criptomoedas e contas digitais eram usadas para desvios

Segundo a investigação, os supostos laranjas usavam criptomoedas e contas em bancos digitais para movimentar o dinheiro ilícito deixando menos rastros, inclusive para fora do país. Outros operadores ligados ao grupo, entre eles familiares de Dezinho e Tuta, também são suspeitos de fazer parte do esquema.

A ação dessa terça foi um desdobramento da operação Sharks, que em 2020 identificou o envio de R$ 1,2 bilhões da associação criminosa para o Paraguai a partir do núcleo comandado por Dezinho e Tuta.

Atualmente, o PCC tem como sua principal atividade o tráfico internacional de cocaína, que é enviada para a Europa sobretudo por via marítima. De acordo com Gakiya, 60% de toda a cocaína apreendida na Europa teve como origem o porto de Santos, no litoral paulista.

LEONARDO ZVARICK / Folhapress

Suspeitos de lavar dinheiro do PCC por criptomoedas são presos em SP

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Dois homens apontados como operadores financeiros de lideranças da facção PCC foram presos nesta terça-feira (12) em operação coordenada pelo Ministério Público de São Paulo. De acordo com a investigação, eles são suspeitos de participar de esquema de lavagem de dinheiro que movimentou R$ 100 milhões desde 2020.

Os dois presos, identificados somente como Márcio e Dário, foram presos preventivamente em São Paulo e em Praia Grande (litoral paulista). A dupla é suspeita de fazer parte de núcleo ligado a dois dos principais líderes da facção criminosa, Odair Lopes Mazzi Junior, conhecido como Dezinho, e Marcos Roberto de Almeida, o Tuta. O primeiro foi preso em julho e o segundo está foragido.

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A operação cumpriu ainda 26 mandados de busca e apreensão em São Paulo e na Bahia. A força-tarefa apreendeu celulares, computadores e documentos, além dinheiro em quatro moedas diferentes e diferentes artigos de luxo.

Um dos alvos foi a casa onde mora a esposa de Dezinho, Carolina Mazzi, em Alphaville. “Segundo uma estimativa inicial, o valor das joias e relógios apreendidos chega a R$ 2 milhões”, disse o promotor Lincoln Gakiya.

Segundo Gakiya, a Promotoria identificou indícios de desvio de dinheiro da facção pelas duas lideranças, que sustentavam vida de luxo fora dos presídios.

A Promotoria disse que deve oferecer denúncia à Justiça nas próximas semanas e solicitar o bloqueio de contas correntes, sequestro de bens, como imóveis, e a suspensão de empresas usadas para lavagem de dinheiro.

Criptomoedas e contas digitais eram usadas para desvios

Segundo a investigação, os supostos laranjas usavam criptomoedas e contas em bancos digitais para movimentar o dinheiro ilícito deixando menos rastros, inclusive para fora do país. Outros operadores ligados ao grupo, entre eles familiares de Dezinho e Tuta, também são suspeitos de fazer parte do esquema.

A ação dessa terça foi um desdobramento da operação Sharks, que em 2020 identificou o envio de R$ 1,2 bilhões da associação criminosa para o Paraguai a partir do núcleo comandado por Dezinho e Tuta.

Atualmente, o PCC tem como sua principal atividade o tráfico internacional de cocaína, que é enviada para a Europa sobretudo por via marítima. De acordo com Gakiya, 60% de toda a cocaína apreendida na Europa teve como origem o porto de Santos, no litoral paulista.

LEONARDO ZVARICK / Folhapress

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