Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Governo de São Paulo pediu à Justiça do Trabalho que os funcionários do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) sejam obrigados a trabalhar com efetivo total nos horários de pico durante a greve marcada para esta terça-feira (28), e com 80% dos funcionários no restante do dia. Uma audiência de conciliação sobre o caso foi agendada para a tarde desta segunda-feira, segundo TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região).

Além de Metrô e CPTM, a paralisação deverá contar com trabalhadores da Sabesp (Companhia de Saneamento do Estado), professores da rede pública e de servidores da Fundação Casa. As linhas 4-amarela, 5-lilás, 8-diamante e 9-esmeralda não devem ser afetadas pela greve.

O precedente para o pedido do governo são decisões do TRT-2 sobre a greve do dia 3 de outubro. Na ocasião, uma juíza e um desembargador do tribunal determinaram, em processos separados, que o transporte sobre trilhos funcionasse com efetivo total nos horários de pico.

A justificativa foi um entendimento do TST (Tribunal Superior do Trabalho) que considerou abusiva a greve com finalidade política —em vez de reivindicações salariais e por condições de trabalho—, além do fato de o transporte público ser um serviço essencial.

Tanto os funcionários do Metrô quanto da CPTM descumpriram as decisões judiciais, argumentando que elas impediam o direito de greve. Os metroviários foram multados em R$ 2 milhões por causa desse descumprimento, e o governo estadual pediu o pagamento de outros R$ 7,1 milhões por prejuízos causados pela greve. Eles recorrem das duas multas.

Os grevistas pedem a suspensão de projetos de privatização em curso no estado. A greve, que conta também com o apoio de funcionários da Sabesp e professores, também é um protesto contra a previsão de corte de 5% na verba da educação.

Os sindicatos das duas categorias defendem que, em vez da paralisação, o governo permita que as catracas sejam liberadas à população. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) rejeita essa possibilidade, afirmando que não há garantia de segurança para as estações —o governo costuma citar a possibilidade de uma correria em direção às estações.

Tarcísio classificou a hipótese de liberar as catracas como “irresponsável” e disse que a nova greve é um “deboche contra a sociedade”.

O Governo de São Paulo determinou ponto facultativo em todos os serviços públicos estaduais da capital nesta terça devido à paralisação. “A medida visa a reduzir os prejuízos à população, garantindo a remarcação de consultas, exames e demais serviços que estavam agendados para a data da greve”, disse o governo estadual, em nota.

Redação / Folhapress

Tarcísio pede na Justiça que Metrô e CPTM tenham 100% do efetivo no pico durante greve

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O Governo de São Paulo pediu à Justiça do Trabalho que os funcionários do Metrô e da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) sejam obrigados a trabalhar com efetivo total nos horários de pico durante a greve marcada para esta terça-feira (28), e com 80% dos funcionários no restante do dia. Uma audiência de conciliação sobre o caso foi agendada para a tarde desta segunda-feira, segundo TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região).

Além de Metrô e CPTM, a paralisação deverá contar com trabalhadores da Sabesp (Companhia de Saneamento do Estado), professores da rede pública e de servidores da Fundação Casa. As linhas 4-amarela, 5-lilás, 8-diamante e 9-esmeralda não devem ser afetadas pela greve.

- Advertisement -anuncio

O precedente para o pedido do governo são decisões do TRT-2 sobre a greve do dia 3 de outubro. Na ocasião, uma juíza e um desembargador do tribunal determinaram, em processos separados, que o transporte sobre trilhos funcionasse com efetivo total nos horários de pico.

A justificativa foi um entendimento do TST (Tribunal Superior do Trabalho) que considerou abusiva a greve com finalidade política —em vez de reivindicações salariais e por condições de trabalho—, além do fato de o transporte público ser um serviço essencial.

Tanto os funcionários do Metrô quanto da CPTM descumpriram as decisões judiciais, argumentando que elas impediam o direito de greve. Os metroviários foram multados em R$ 2 milhões por causa desse descumprimento, e o governo estadual pediu o pagamento de outros R$ 7,1 milhões por prejuízos causados pela greve. Eles recorrem das duas multas.

Os grevistas pedem a suspensão de projetos de privatização em curso no estado. A greve, que conta também com o apoio de funcionários da Sabesp e professores, também é um protesto contra a previsão de corte de 5% na verba da educação.

Os sindicatos das duas categorias defendem que, em vez da paralisação, o governo permita que as catracas sejam liberadas à população. O governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) rejeita essa possibilidade, afirmando que não há garantia de segurança para as estações —o governo costuma citar a possibilidade de uma correria em direção às estações.

Tarcísio classificou a hipótese de liberar as catracas como “irresponsável” e disse que a nova greve é um “deboche contra a sociedade”.

O Governo de São Paulo determinou ponto facultativo em todos os serviços públicos estaduais da capital nesta terça devido à paralisação. “A medida visa a reduzir os prejuízos à população, garantindo a remarcação de consultas, exames e demais serviços que estavam agendados para a data da greve”, disse o governo estadual, em nota.

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.