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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Tatá Werneck e Cauã Reymond não precisarão mais depor na CPI das pirâmides financeiras. Os artistas, assim como Marcelo Tas, foram convocados no começo deste mês para explicar a relação com uma empresa de criptomoedas.

A decisão foi tomada pelo ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, ao entender que a presença dos dois não é obrigatória, mas facultativa. Se optarem por comparecer, têm o direito de permanecer em silêncio.

Tatá e Cauã fizeram propaganda para a Atlas Quantum, pirâmide de criptomoedas de R$ 7 bilhões que usava um falso robô para atrair investidores prometendo lucro rápido. A empresa deu um golpe financeiro que teria deixado mais de 200 mil vítimas no Brasil e em outros países.

Em conversa com a Folha de S.Paulo, o advogado da atriz disse que estava perplexo pela convocação e ressaltou que ela não possuia mais nenhum vínculo com a empresa e que não aceitaria participar de propagandas se soubesse dos casos.

“Tatá atuou somente como garota propaganda da Atlas, há longínquos cinco anos, ocasião em que não havia nada que desabonasse aquela empresa. É óbvio que se se soubesse que a Atlas viria a se envolver em algum escândalo, lesando seus consumidores, ela jamais aceitaria vincular sua imagem àquela empresa”, disse Ricardo Brajterman.

Redação / Folhapress

Tatá Werneck e Cauã Reymond não são obrigados a depor em CPI, decide Justiça

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Tatá Werneck e Cauã Reymond não precisarão mais depor na CPI das pirâmides financeiras. Os artistas, assim como Marcelo Tas, foram convocados no começo deste mês para explicar a relação com uma empresa de criptomoedas.

A decisão foi tomada pelo ministro André Mendonça, do Supremo Tribunal Federal, ao entender que a presença dos dois não é obrigatória, mas facultativa. Se optarem por comparecer, têm o direito de permanecer em silêncio.

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Tatá e Cauã fizeram propaganda para a Atlas Quantum, pirâmide de criptomoedas de R$ 7 bilhões que usava um falso robô para atrair investidores prometendo lucro rápido. A empresa deu um golpe financeiro que teria deixado mais de 200 mil vítimas no Brasil e em outros países.

Em conversa com a Folha de S.Paulo, o advogado da atriz disse que estava perplexo pela convocação e ressaltou que ela não possuia mais nenhum vínculo com a empresa e que não aceitaria participar de propagandas se soubesse dos casos.

“Tatá atuou somente como garota propaganda da Atlas, há longínquos cinco anos, ocasião em que não havia nada que desabonasse aquela empresa. É óbvio que se se soubesse que a Atlas viria a se envolver em algum escândalo, lesando seus consumidores, ela jamais aceitaria vincular sua imagem àquela empresa”, disse Ricardo Brajterman.

Redação / Folhapress

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