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RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Pelo que fizeram, falaram e até pelo momento em que saíram de campo, os técnicos roubaram a cena na 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Curiosamente, todos estrangeiros. Teve líder colocando o cargo à disposição, gente saindo do jogo antes de terminar e outro que bateu na mesa para prometer: “o Vasco não cai”.

Foi um fim de semana de poucos gols (apenas 12, em nove jogos), derrota inédita do líder Botafogo em casa -justamente para o rival Flamengo- e um empate no dérbi entre Corinthians e Palmeiras que fez a diferença para o segundo colocado ficar a dez pontos do líder.

A derrota do Botafogo -a primeira em 12 jogos no tapetinho do Nilton Santos- trouxe uma reação inesperada de Bruno Lage. Até desproporcional, diante do cenário positivamente surpreendente para o alvinegro na temporada até o momento.

Bastou a primeira derrota em casa no Brasileirão, quando o Botafogo sucumbiu diante de um Bruno Henrique inspirado, para o treinador já estremecer as estruturas com a decisão de colocar o cargo à disposição, anunciada na coletiva pós-jogo.

A justificativa? Tem um contexto, que vai além do clássico com o Flamengo. O Botafogo foi tão bem no Brasileirão com Luís Castro e o interino Claudio Caçapa que Lage já viu uma responsabilização sobre si a caminho, caso o título não venha. A eliminação na Sul-Americana também serve como ingrediente nisso tudo.

Depois de dizer que aguentava a pressão e não aceitava que essa situação respingasse nos jogadores, ele contrariou o próprio discurso e disse que estava colocando o cargo à disposição.

Na prática, não houve alteração. Mas fez nascer a interrogação sobre como o Botafogo reagirá se a pressão psicológica crescer, caso algum concorrente se aproxime mais durante a reta final do campeonato e outros tropeços apareçam.

Com outro português, Abel Ferreira, o que chamou a atenção foi a saída de campo antes do fim da partida.

O técnico foi para o vestiário quando o árbitro Anderson Daronco decidiu, inicialmente, dar cartão amarelo a Maycon após um carrinho em Endrick, na tentativa de interromper uma jogada de perigo do Palmeiras, já na reta final da partida. Abel nem esperou a revisão no VAR. Daronco expulsou o jogador do Corinthians.

“Não é difícil perceber, não quero mais me chatear com nada, era isso que eu estava à espera com esse juiz, que é um dos melhores. Esperava que ele tivesse a sensibilidade de expulsar o atleta que deu a chegada no meu jogador. Ele precisou do VAR em uma expulsão que poderia ser direta. Ele não teve flexibilidade e achei melhor sair para não fazer nada, saí quando tinha que sair porque sou livre e crescido para aceitar as consequências das minhas escolhas”, disse Abel.

Ele é conhecido pelo temperamento explosivo à beira do campo, que o leva a tomar amarelo e até ser expulso com certa frequência. Mas, pelo jeito, o português está tentando se controlar. Nem que tenha que sair mais cedo.

O jogo terminou 1 a 1 em expulsões, com chances claríssimas perdidas e, por isso, o placar foi 0 a 0.

Ramon Díaz bate na mesa

“O Vasco (quatro batidas na mesa) não vai cair, hein (mais três batidas). Façam o que façam (mais três batidas), o Vasco não vai cair”.

A assertividade, com direito a efeitos sonoros, adotada no discurso do técnico Ramón Díaz, do Vasco, apareceu após o empate por 1 a 1 com o Bahia, fora de casa.

O cruz-maltino não venceu o duelo direto contra o rebaixamento e ainda está cinco pontos atrás do próprio time baiano na tabela. Mas em dia de estreia de Payet, com uma melhora no segundo tempo, o treinador reforçou a confiança na mudança do cenário no clube.

Díaz foi corajoso ao prometer a fuga da degola, apesar de um primeiro turno muito complicado do Vasco, antes da chegada dele. E que se soma a uma disputa na Justiça que deixa o Vasco sem São Januário no momento.

O cruz-maltino ainda tem um jogo a menos que os concorrentes que estão acima dele na tabela. O jogo em questão é outro confronto direto, com o América-MG. Mas o Coelho mostrou ao Santos que jogar contra o agora ex-lanterna não é certeza de pontos.

Os próximos passos desse enredo virão em dez dias, após a pausa por conta da data Fifa.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

Técnicos roubam a cena com desabafo, saída antes do fim e batida na mesa

RIO DE JANEIRO, RJ (UOL/FOLHAPRESS) – Pelo que fizeram, falaram e até pelo momento em que saíram de campo, os técnicos roubaram a cena na 22ª rodada do Campeonato Brasileiro. Curiosamente, todos estrangeiros. Teve líder colocando o cargo à disposição, gente saindo do jogo antes de terminar e outro que bateu na mesa para prometer: “o Vasco não cai”.

Foi um fim de semana de poucos gols (apenas 12, em nove jogos), derrota inédita do líder Botafogo em casa -justamente para o rival Flamengo- e um empate no dérbi entre Corinthians e Palmeiras que fez a diferença para o segundo colocado ficar a dez pontos do líder.

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A derrota do Botafogo -a primeira em 12 jogos no tapetinho do Nilton Santos- trouxe uma reação inesperada de Bruno Lage. Até desproporcional, diante do cenário positivamente surpreendente para o alvinegro na temporada até o momento.

Bastou a primeira derrota em casa no Brasileirão, quando o Botafogo sucumbiu diante de um Bruno Henrique inspirado, para o treinador já estremecer as estruturas com a decisão de colocar o cargo à disposição, anunciada na coletiva pós-jogo.

A justificativa? Tem um contexto, que vai além do clássico com o Flamengo. O Botafogo foi tão bem no Brasileirão com Luís Castro e o interino Claudio Caçapa que Lage já viu uma responsabilização sobre si a caminho, caso o título não venha. A eliminação na Sul-Americana também serve como ingrediente nisso tudo.

Depois de dizer que aguentava a pressão e não aceitava que essa situação respingasse nos jogadores, ele contrariou o próprio discurso e disse que estava colocando o cargo à disposição.

Na prática, não houve alteração. Mas fez nascer a interrogação sobre como o Botafogo reagirá se a pressão psicológica crescer, caso algum concorrente se aproxime mais durante a reta final do campeonato e outros tropeços apareçam.

Com outro português, Abel Ferreira, o que chamou a atenção foi a saída de campo antes do fim da partida.

O técnico foi para o vestiário quando o árbitro Anderson Daronco decidiu, inicialmente, dar cartão amarelo a Maycon após um carrinho em Endrick, na tentativa de interromper uma jogada de perigo do Palmeiras, já na reta final da partida. Abel nem esperou a revisão no VAR. Daronco expulsou o jogador do Corinthians.

“Não é difícil perceber, não quero mais me chatear com nada, era isso que eu estava à espera com esse juiz, que é um dos melhores. Esperava que ele tivesse a sensibilidade de expulsar o atleta que deu a chegada no meu jogador. Ele precisou do VAR em uma expulsão que poderia ser direta. Ele não teve flexibilidade e achei melhor sair para não fazer nada, saí quando tinha que sair porque sou livre e crescido para aceitar as consequências das minhas escolhas”, disse Abel.

Ele é conhecido pelo temperamento explosivo à beira do campo, que o leva a tomar amarelo e até ser expulso com certa frequência. Mas, pelo jeito, o português está tentando se controlar. Nem que tenha que sair mais cedo.

O jogo terminou 1 a 1 em expulsões, com chances claríssimas perdidas e, por isso, o placar foi 0 a 0.

Ramon Díaz bate na mesa

“O Vasco (quatro batidas na mesa) não vai cair, hein (mais três batidas). Façam o que façam (mais três batidas), o Vasco não vai cair”.

A assertividade, com direito a efeitos sonoros, adotada no discurso do técnico Ramón Díaz, do Vasco, apareceu após o empate por 1 a 1 com o Bahia, fora de casa.

O cruz-maltino não venceu o duelo direto contra o rebaixamento e ainda está cinco pontos atrás do próprio time baiano na tabela. Mas em dia de estreia de Payet, com uma melhora no segundo tempo, o treinador reforçou a confiança na mudança do cenário no clube.

Díaz foi corajoso ao prometer a fuga da degola, apesar de um primeiro turno muito complicado do Vasco, antes da chegada dele. E que se soma a uma disputa na Justiça que deixa o Vasco sem São Januário no momento.

O cruz-maltino ainda tem um jogo a menos que os concorrentes que estão acima dele na tabela. O jogo em questão é outro confronto direto, com o América-MG. Mas o Coelho mostrou ao Santos que jogar contra o agora ex-lanterna não é certeza de pontos.

Os próximos passos desse enredo virão em dez dias, após a pausa por conta da data Fifa.

IGOR SIQUEIRA / Folhapress

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