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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Nasa divulgou imagens detalhadas da Nebulosa do Anel, localizada na constelação de Lyra, feitas pelo telescópio espacial James Webb.

Distante da Terra 2.600 anos-luz, a nebulosa em questão, também conhecida como Messier 57, é bem popular. A bonita forma do objeto celeste -denunciado em seu nome- pode ser vista até mesmo por telescópios amadores.

O objeto é uma nebulosa planetária, o que significa se tratar dos restos de uma estrela moribunda que expeliu grande parte de sua massa. No caso da Nebulosa do Anel, tal ejeção ocorreu há cerca de 4.000 anos.

“Sempre soubemos que era uma nebulosa bonita, mas o que vemos aqui é espetacular”, afirmou, sobre a imagem, Albert Zijlstra, professor de astrofísica da Universidade de Manchester.

A estrela responsável pelo espetáculo está visível bem no centro da nebulosa, onde as temperaturas excedem os 100 mil graus. A temperatura nessa região central é superior

Cientistas brasileiros fazem parte da equipe que está analisando as novas imagens. Além deles, há pesquisadores do Reino Unido, França, Canadá, EUA, Suécia, Espanha, Irlanda e Bélgica.

Redação / Folhapress

Telescópio James Webb revela detalhes da Nebulosa do Anel

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Nasa divulgou imagens detalhadas da Nebulosa do Anel, localizada na constelação de Lyra, feitas pelo telescópio espacial James Webb.

Distante da Terra 2.600 anos-luz, a nebulosa em questão, também conhecida como Messier 57, é bem popular. A bonita forma do objeto celeste -denunciado em seu nome- pode ser vista até mesmo por telescópios amadores.

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O objeto é uma nebulosa planetária, o que significa se tratar dos restos de uma estrela moribunda que expeliu grande parte de sua massa. No caso da Nebulosa do Anel, tal ejeção ocorreu há cerca de 4.000 anos.

“Sempre soubemos que era uma nebulosa bonita, mas o que vemos aqui é espetacular”, afirmou, sobre a imagem, Albert Zijlstra, professor de astrofísica da Universidade de Manchester.

A estrela responsável pelo espetáculo está visível bem no centro da nebulosa, onde as temperaturas excedem os 100 mil graus. A temperatura nessa região central é superior

Cientistas brasileiros fazem parte da equipe que está analisando as novas imagens. Além deles, há pesquisadores do Reino Unido, França, Canadá, EUA, Suécia, Espanha, Irlanda e Bélgica.

Redação / Folhapress

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