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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Pelo menos 20 pessoas morreram e 19 estão desaparecidas em Pequim e cidades vizinhas devido às fortes chuvas provocadas pela passagem do tufão Doksuri. As tempestades, consideradas as mais intensas no norte da China em mais de uma década, alagam bairros inteiros e impactam a logística com o bloqueio de estradas e a interrupção de serviços e do abastecimento de alimentos e produtos.

Autoridades do distrito de Fangshan, na capital chinesa, mobilizaram helicópteros para levar comida, água potável e outros suprimentos de emergência para aldeias em áreas montanhosas que estão isoladas.

Na vizinha Tianjin, onde a chuva se tornou intermitente, 35 mil pessoas foram retiradas de suas casas, e autoridades locais se esforçam para reparar as redes de energia e comunicação danificadas pelas chuvas.

O número de mortos em Pequim subiu para 11 nesta terça (1º). Outras 13 pessoas estão desaparecidas. O governo da cidade disse que as chuvas nos últimos dias superaram em volume as tempestades históricas de julho de 2012, quando a capital chinesa chegou a registrar precipitação de 190,3 mm em um dia. À época, mais de 1,6 milhão de pessoas foi afetada pelo fenômeno, o mais intenso em 60 anos.

Pequim registrou uma média de 260 mm de precipitações de sábado até o início de segunda, com o reservatório Changping Wangjiayuan registrando a maior leitura de 738,3 mm (29 polegadas).

Os danos totais das chuvas provocados pelo tufão Doksuri ainda são incertos, mas o líder chinês, Xi Jinping, exigiu esforços de busca e resgate para as pessoas desaparecidas e ilhadas. Por outro lado, o mandatário buscou minimizar a crise, instruindo autoridades locais a restaurar a rotina habitual das cidades o mais rápido possível, segundo a imprensa estatal.

O tufão Doksuri enfraquece à medida que avança para o interior, mas provoca chuvas ininterruptas em cidades do norte da China. As autoridades alertam que os riscos de novas inundações e outros desastres geológicos permanecem. Novas tempestades e ventos fortes estavam previstos para esta terça nas regiões de Pequim, Tianjin e Hebei, segundo a emissora estatal CCTV,.

Os rios subiram a níveis críticos, e autoridades de Pequim usaram um reservatório de armazenamento de água pela primeira vez desde que foi construído, há 25 anos. Na noite de segunda (31), a capital da China havia fechado mais de 100 estradas e retirado mais de 52 mil pessoas de suas casas.

Várias linhas de metrô e trem na capital estão suspensas. O distrito de Mentougou, no oeste de Pequim, sofreu consideráveis, segundo autoridades, depois que as chuvas transformaram estradas em rios que arrastaram carros. Em resposta, o Ministério das Finanças chinês anunciou que alocaria 110 milhões de yuans (R$ 71,1 milhões) para trabalhos de resgate e reparos na região de Pequim-Tianjin-Hebei.

Quase 400 voos foram cancelados nesta terça, e centenas estão atrasados nos dois aeroportos de Pequim, segundo o aplicativo Flight Master.

Na província de Hebei, mais nove pessoas morreram e seis estão desaparecidas. Assim como em Pequim, a região está sob alerta vermelho devido ao risco de inundações repentinas e deslizamentos de terra.

Redação / Folhapress

Tempestade mais intensa da década deixa ao menos 20 mortos na China

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Pelo menos 20 pessoas morreram e 19 estão desaparecidas em Pequim e cidades vizinhas devido às fortes chuvas provocadas pela passagem do tufão Doksuri. As tempestades, consideradas as mais intensas no norte da China em mais de uma década, alagam bairros inteiros e impactam a logística com o bloqueio de estradas e a interrupção de serviços e do abastecimento de alimentos e produtos.

Autoridades do distrito de Fangshan, na capital chinesa, mobilizaram helicópteros para levar comida, água potável e outros suprimentos de emergência para aldeias em áreas montanhosas que estão isoladas.

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Na vizinha Tianjin, onde a chuva se tornou intermitente, 35 mil pessoas foram retiradas de suas casas, e autoridades locais se esforçam para reparar as redes de energia e comunicação danificadas pelas chuvas.

O número de mortos em Pequim subiu para 11 nesta terça (1º). Outras 13 pessoas estão desaparecidas. O governo da cidade disse que as chuvas nos últimos dias superaram em volume as tempestades históricas de julho de 2012, quando a capital chinesa chegou a registrar precipitação de 190,3 mm em um dia. À época, mais de 1,6 milhão de pessoas foi afetada pelo fenômeno, o mais intenso em 60 anos.

Pequim registrou uma média de 260 mm de precipitações de sábado até o início de segunda, com o reservatório Changping Wangjiayuan registrando a maior leitura de 738,3 mm (29 polegadas).

Os danos totais das chuvas provocados pelo tufão Doksuri ainda são incertos, mas o líder chinês, Xi Jinping, exigiu esforços de busca e resgate para as pessoas desaparecidas e ilhadas. Por outro lado, o mandatário buscou minimizar a crise, instruindo autoridades locais a restaurar a rotina habitual das cidades o mais rápido possível, segundo a imprensa estatal.

O tufão Doksuri enfraquece à medida que avança para o interior, mas provoca chuvas ininterruptas em cidades do norte da China. As autoridades alertam que os riscos de novas inundações e outros desastres geológicos permanecem. Novas tempestades e ventos fortes estavam previstos para esta terça nas regiões de Pequim, Tianjin e Hebei, segundo a emissora estatal CCTV,.

Os rios subiram a níveis críticos, e autoridades de Pequim usaram um reservatório de armazenamento de água pela primeira vez desde que foi construído, há 25 anos. Na noite de segunda (31), a capital da China havia fechado mais de 100 estradas e retirado mais de 52 mil pessoas de suas casas.

Várias linhas de metrô e trem na capital estão suspensas. O distrito de Mentougou, no oeste de Pequim, sofreu consideráveis, segundo autoridades, depois que as chuvas transformaram estradas em rios que arrastaram carros. Em resposta, o Ministério das Finanças chinês anunciou que alocaria 110 milhões de yuans (R$ 71,1 milhões) para trabalhos de resgate e reparos na região de Pequim-Tianjin-Hebei.

Quase 400 voos foram cancelados nesta terça, e centenas estão atrasados nos dois aeroportos de Pequim, segundo o aplicativo Flight Master.

Na província de Hebei, mais nove pessoas morreram e seis estão desaparecidas. Assim como em Pequim, a região está sob alerta vermelho devido ao risco de inundações repentinas e deslizamentos de terra.

Redação / Folhapress

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