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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Na mesma semana em que se registrou o dia mais quente no planeta, chuvas intensas provocaram desastres em vários locais do globo, da Ásia à Europa.

Na China, temporais haviam deixado ao menos 15 mortos e quatro desaparecidos até esta quarta-feira (5). Na mesma data, a Holanda registrou sua tempestade mais intensa desde 2018, que causou um óbito e provocou caos no aéreo e ferroviário no país.

Uma das regiões mais atingida no país asiático foi a de Chongqing, no sudoeste, que concentra 31 milhões de habitantes. Lá, mais de 130 mil pessoas tiveram seus cotidianos afetados pela tempestade, com uma ponte ferroviária desabando e a água inundando prédios residenciais e arrastando entulhos pelas ruas.

Enquanto isso, na província vizinha, Sichuan, mais de 460 mil indivíduos foram afetados pelas chuvas —85 mil deles foram obrigados a abandonar suas casas.

O país registra há várias semanas fenômenos meteorológicos extremos, de chuvas intensas a ondas de calor escaldantes, algo que especialistas creditam à crise climática. Moradores de Pequim e de outras localidades têm sido com frequência aconselhados a permanecer em suas casas devido ao calor, com os termostatos registrando números superiores a 35°C —em junho, a cidade registrou 41,1°C, maior temperatura desde o início dos registros, em 1961.

Enquanto isso, o Ministério das Finanças liberou 320 milhões de yuanes (R$ 212 milhões de reais) para emergências e a realização de resgates nas regiões mais afetadas. E o líder do regime, Xi Jinping, ordenou que autoridades locais “priorizem a segurança e a manutenção das propriedades da população”, de acordo com a agência estatal Xinhua.

Já a Europa viu um de seus principais aeroportos, o Schipol, em Amsterd㠗onde aterrisam voos procedentes da Ásia e do Oriente Médio, entre outros—, anunciar o cancelamento de 400 voos depois que a tempestade Poly provocou chuvas torrenciais e ventos similares aos de um furacão.

Rajadas de vento de 145 km/h atingiram a costa do Mar do Norte, derrubando árvores que impediam o tráfego nas autoestradas e danificavam carros e residências flutuantes ao longo dos canais de Amsterdã. Uma delas caiu sobre o carro de uma mulher de 51 anos em Haarlem, perto da cidade, que morreu. Agentes da Guarda Costeira ainda resgataram pessoas em embarcações perto de Volendam e de Urk, no norte.

Trens de alta velocidade com destino a Londres, no Reino Unido, e Colônia e Hamburgo, na Alemanha, também foram suspensos, assim como muitos serviços de trem nacionais. Chuvas tão fortes no país costumam se limitar ao período de outubro a abril —a última do tipo ocorrida em um verão foi em 2015, e foi a primeira em um século.

Redação / Folhapress

Tempestades na China deixam ao menos 15 mortos e 4 desaparecidos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Na mesma semana em que se registrou o dia mais quente no planeta, chuvas intensas provocaram desastres em vários locais do globo, da Ásia à Europa.

Na China, temporais haviam deixado ao menos 15 mortos e quatro desaparecidos até esta quarta-feira (5). Na mesma data, a Holanda registrou sua tempestade mais intensa desde 2018, que causou um óbito e provocou caos no aéreo e ferroviário no país.

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Uma das regiões mais atingida no país asiático foi a de Chongqing, no sudoeste, que concentra 31 milhões de habitantes. Lá, mais de 130 mil pessoas tiveram seus cotidianos afetados pela tempestade, com uma ponte ferroviária desabando e a água inundando prédios residenciais e arrastando entulhos pelas ruas.

Enquanto isso, na província vizinha, Sichuan, mais de 460 mil indivíduos foram afetados pelas chuvas —85 mil deles foram obrigados a abandonar suas casas.

O país registra há várias semanas fenômenos meteorológicos extremos, de chuvas intensas a ondas de calor escaldantes, algo que especialistas creditam à crise climática. Moradores de Pequim e de outras localidades têm sido com frequência aconselhados a permanecer em suas casas devido ao calor, com os termostatos registrando números superiores a 35°C —em junho, a cidade registrou 41,1°C, maior temperatura desde o início dos registros, em 1961.

Enquanto isso, o Ministério das Finanças liberou 320 milhões de yuanes (R$ 212 milhões de reais) para emergências e a realização de resgates nas regiões mais afetadas. E o líder do regime, Xi Jinping, ordenou que autoridades locais “priorizem a segurança e a manutenção das propriedades da população”, de acordo com a agência estatal Xinhua.

Já a Europa viu um de seus principais aeroportos, o Schipol, em Amsterd㠗onde aterrisam voos procedentes da Ásia e do Oriente Médio, entre outros—, anunciar o cancelamento de 400 voos depois que a tempestade Poly provocou chuvas torrenciais e ventos similares aos de um furacão.

Rajadas de vento de 145 km/h atingiram a costa do Mar do Norte, derrubando árvores que impediam o tráfego nas autoestradas e danificavam carros e residências flutuantes ao longo dos canais de Amsterdã. Uma delas caiu sobre o carro de uma mulher de 51 anos em Haarlem, perto da cidade, que morreu. Agentes da Guarda Costeira ainda resgataram pessoas em embarcações perto de Volendam e de Urk, no norte.

Trens de alta velocidade com destino a Londres, no Reino Unido, e Colônia e Hamburgo, na Alemanha, também foram suspensos, assim como muitos serviços de trem nacionais. Chuvas tão fortes no país costumam se limitar ao período de outubro a abril —a última do tipo ocorrida em um verão foi em 2015, e foi a primeira em um século.

Redação / Folhapress

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