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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Patricia Bullrich, terceira colocada na corrida presidencial da Argentina, declarou nesta quarta-feira (25) apoio ao candidato ultraliberal Javier Milei. Ele disputará o segundo turno contra o governista Sérgio Massa, ministro da Economia do atual presidente, Alberto Fernández.

Segundo o jornal La Nation, Bullrich se reuniu na noite desta terça Milei e com o ex-presidente Mauricio Macri, de quem é aliada e correligionária, para sacramentar a aliança. A expectativa é que Bullrich, que terminou o primeiro turno com 23,8% dos votos, impulsione a candidatura do ultraliberal numa tentativa de derrotar o kirchnerismo.

Para conseguir o apoio da candidata macrista, Milei ofereceu a ela o Ministério da Segurança em um eventual governo. O ultraliberal disse ainda que “ficaria encantado” se ela assumisse o cargo.

“Se ela quisesse se juntar, como eu não a incorporaria? Ela foi bem-sucedida na luta contra a insegurança”, afirmou, referindo-se ao desempenho de Bullrich como ministra da área no governo Macri (2015-2019).

Após a votação do primeiro turno, Milei deu um giro em seu discurso, indicando que buscaria uma aliança com a coalizão de Bullrich, a Juntos pela Mudança, para o segundo turno.

Analistas, no entanto, não veem como automática a transferência de votos da terceira colocada para um lado ou para outro e divergem quanto a quem sairá na frente nesta nova disputa —embora indiquem que o pêndulo está a favor de Massa.

O governista superou o favoritismo de Milei e obteve 36,7% dos votos válidos nas urnas, contra 30% do libertário, que aparecia na frente na maioria das pesquisas e frustrou a expectativa de seus apoiadores de vitória no primeiro turno.

Enquanto o ministro da Economia deve atrair o voto mais racional contra um candidato com propostas radicais como a dolarização da economia, o fechamento do Banco Central e a implementação de um sistema de educação pública baseado em vouchers, o economista e deputado pode reter os eleitores que estão cansados de 20 anos das mesmas forças políticas, principalmente do kirchnerismo.

Para ganhar as eleições, Millei tem feito até mesmo acenos à esquerda, afirmando que incorporaria esse grupo caso vença o segundo turno, marcado para o dia 19 de novembro.

“Nós teremos o Ministério de Recursos Humanos. Em alguns aspectos das áreas que entram dentro dessa pasta, as pessoas que mais sabem são de esquerda”, disse o candidato em entrevista à rádio El Observador na segunda (23)

Redação / Folhapress

Terceira colocada declara apoio a Javier Milei nas eleições da Argentina

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Patricia Bullrich, terceira colocada na corrida presidencial da Argentina, declarou nesta quarta-feira (25) apoio ao candidato ultraliberal Javier Milei. Ele disputará o segundo turno contra o governista Sérgio Massa, ministro da Economia do atual presidente, Alberto Fernández.

Segundo o jornal La Nation, Bullrich se reuniu na noite desta terça Milei e com o ex-presidente Mauricio Macri, de quem é aliada e correligionária, para sacramentar a aliança. A expectativa é que Bullrich, que terminou o primeiro turno com 23,8% dos votos, impulsione a candidatura do ultraliberal numa tentativa de derrotar o kirchnerismo.

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Para conseguir o apoio da candidata macrista, Milei ofereceu a ela o Ministério da Segurança em um eventual governo. O ultraliberal disse ainda que “ficaria encantado” se ela assumisse o cargo.

“Se ela quisesse se juntar, como eu não a incorporaria? Ela foi bem-sucedida na luta contra a insegurança”, afirmou, referindo-se ao desempenho de Bullrich como ministra da área no governo Macri (2015-2019).

Após a votação do primeiro turno, Milei deu um giro em seu discurso, indicando que buscaria uma aliança com a coalizão de Bullrich, a Juntos pela Mudança, para o segundo turno.

Analistas, no entanto, não veem como automática a transferência de votos da terceira colocada para um lado ou para outro e divergem quanto a quem sairá na frente nesta nova disputa —embora indiquem que o pêndulo está a favor de Massa.

O governista superou o favoritismo de Milei e obteve 36,7% dos votos válidos nas urnas, contra 30% do libertário, que aparecia na frente na maioria das pesquisas e frustrou a expectativa de seus apoiadores de vitória no primeiro turno.

Enquanto o ministro da Economia deve atrair o voto mais racional contra um candidato com propostas radicais como a dolarização da economia, o fechamento do Banco Central e a implementação de um sistema de educação pública baseado em vouchers, o economista e deputado pode reter os eleitores que estão cansados de 20 anos das mesmas forças políticas, principalmente do kirchnerismo.

Para ganhar as eleições, Millei tem feito até mesmo acenos à esquerda, afirmando que incorporaria esse grupo caso vença o segundo turno, marcado para o dia 19 de novembro.

“Nós teremos o Ministério de Recursos Humanos. Em alguns aspectos das áreas que entram dentro dessa pasta, as pessoas que mais sabem são de esquerda”, disse o candidato em entrevista à rádio El Observador na segunda (23)

Redação / Folhapress

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