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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Fundação Cacique Cobra Coral, que diz controlar o tempo, afirma que os organizadores do The Town dispensaram seus serviços, que prometem evitar temporais durante grandes eventos.

Segundo uma fonte da instituição esotérica, ela foi acionada só por um patrocinador para garantir que não chovesse durante a montagem, mas não atuou para prevenir chuvas ao longo dos shows.

A última edição do Rock in Rio, que é organizado pela mesma empresa do The Town, também decidiu dispensar a ajuda da fundação.

Desde 2001, o evento de música contratava a médium Adelaide Scritori para impedir que a chuva atrapalhasse os shows. A relação foi rompida em 2015, depois que houve um grande temporal num dos dias de festival, e as edições em 2017 e em 2019 seguiram sem o contrato -em ambas, a Cidade do Rock foi castigada pelo mau tempo.

O primeiro dia do The Town tem sido debaixo de chuva, que começou pouco antes de a rapper americana Iggy Azalea entrar no Skyline, o palco principal do festival.

A multidão, porém, não desistiu da apresentação, que se estendeu por cerca de uma hora, o tempo todo com a chuva, que afinava e engrossava.

Apesar do tempo instável, o parque de diversões do The Town continuou funcionando, com roda gigante e tirolesa.

A chuva não é o único perrengue que o público enfrenta pelo festival. De manhã, quem decidiu ir ao evento usando transporte ferroviário enfrentou transtornos.

Nas redes sociais, usuários relataram lentidão dos trens, com alguns deles parados cerca de 40 minutos na linha 9-Esmeralda, que leva para Interlagos, onde o evento acontece. Além disso, o público reclamou da superlotação e do calor dentro dos vagões.

De acordo com a ViaMobilidade, que administra a linha 9-Esmeralda, os atrasos foram causados por uma falha no sistema elétrico na região de Primavera-Interlagos.

O problema fez com que os trens operassem em velocidade reduzida e com mais tempo de parada. A empresa diz que eles já voltaram a operar normalmente.

ROBERTO DE OLIVEIRA / Folhapress

The Town dispensou serviços de Cacique Cobra Coral e enfrenta chuvas

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – A Fundação Cacique Cobra Coral, que diz controlar o tempo, afirma que os organizadores do The Town dispensaram seus serviços, que prometem evitar temporais durante grandes eventos.

Segundo uma fonte da instituição esotérica, ela foi acionada só por um patrocinador para garantir que não chovesse durante a montagem, mas não atuou para prevenir chuvas ao longo dos shows.

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A última edição do Rock in Rio, que é organizado pela mesma empresa do The Town, também decidiu dispensar a ajuda da fundação.

Desde 2001, o evento de música contratava a médium Adelaide Scritori para impedir que a chuva atrapalhasse os shows. A relação foi rompida em 2015, depois que houve um grande temporal num dos dias de festival, e as edições em 2017 e em 2019 seguiram sem o contrato -em ambas, a Cidade do Rock foi castigada pelo mau tempo.

O primeiro dia do The Town tem sido debaixo de chuva, que começou pouco antes de a rapper americana Iggy Azalea entrar no Skyline, o palco principal do festival.

A multidão, porém, não desistiu da apresentação, que se estendeu por cerca de uma hora, o tempo todo com a chuva, que afinava e engrossava.

Apesar do tempo instável, o parque de diversões do The Town continuou funcionando, com roda gigante e tirolesa.

A chuva não é o único perrengue que o público enfrenta pelo festival. De manhã, quem decidiu ir ao evento usando transporte ferroviário enfrentou transtornos.

Nas redes sociais, usuários relataram lentidão dos trens, com alguns deles parados cerca de 40 minutos na linha 9-Esmeralda, que leva para Interlagos, onde o evento acontece. Além disso, o público reclamou da superlotação e do calor dentro dos vagões.

De acordo com a ViaMobilidade, que administra a linha 9-Esmeralda, os atrasos foram causados por uma falha no sistema elétrico na região de Primavera-Interlagos.

O problema fez com que os trens operassem em velocidade reduzida e com mais tempo de parada. A empresa diz que eles já voltaram a operar normalmente.

ROBERTO DE OLIVEIRA / Folhapress

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