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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Havia um clima de muita confiança na Aston Martin depois do segundo lugar de Fernando Alonso no GP do Canadá. Afinal, o espanhol chegou a 9s5 do vencedor Max Verstappen, que vem dominando a temporada, mas teve seu ritmo atrapalhado por dois fatores: a aposta do time nos pneus duros para a corrida e a instrução que lhe foi dada para economizar combustível a partir da volta 25.

Alonso foi para o GP com apenas um jogo de pneus médios, cujo rendimento surpreendeu positivamente no domingo devido às baixas temperaturas da pista. Então, ele passou mais tempo que os rivais diretos com os duros, mais difíceis de aquecer. E os pedidos de economizar combustível vieram de um alerta que os engenheiros estavam vendo nos computadores, mas que depois não se mostrou ser um problema real.

Controlando a corrida da ponta, Verstappen teve dificuldades para manter a temperatura ideal dos pneus e também teve os restos de um pássaro atrás de seu duto de freio por boa parte da prova. Além disso, desde o começo do ano, a Aston mostrou que se aproxima mais da Red Bull em circuitos com mais curvas de baixa velocidade, como é o caso de Montreal. Mas ainda assim o time avalia que está chegando mais perto dos líderes do mundial.

Não houve nenhuma mudança de conceito nas atualizações levadas para o Canadá, mas sim uma exploração mais radical de formas que direcionam e aceleram o fluxo de ar que passa por cima do carro. É como se a Aston Martin estivesse um passo adiante de Mercedes e Ferrari, que acabaram de fazer mudanças importantes na maneira como trabalham esses fluxos em seus pacotes. Como eles já apresentaram essas alterações conceituais ano passado, agora partem para explorá-las ao máximo.

O que não pudemos ver é a extensão das mudanças também no assoalho, trabalhando em conjunto com o que foi feito na parte de cima do carro. A Aston é o único dos ponteiros que ainda não teve suas “nudes” expostas, ou seja, fotos tiradas de baixo quando o carro é içado para fora da pista.

Mas o otimismo do time não era só pelo sucesso das atualizações e o bom ritmo no Canadá. O fato de as novidades terem funcionado dá confiança para o time de que os dados do túnel de vento estão bem calibrados, e isso significa que os ganhos que eles estão vendo nas peças que estão fazendo agora para introduzir nas próximas etapas também é real.

Também é normal que a Aston Martin ainda não tenha extraído tudo o que pode do pacote que estreou no Canadá. Foi um final de semana particularmente difícil para avaliar o melhor acerto, ainda mais tendo novas peças no carro. Afinal, as sessões de sexta-feira foram atrapalhadas por um problema no sistema de câmeras e choveu no sábado. Então também existe na equipe a confiança de que eles vão conseguir extrair mais do equipamento nas próximas corridas. Alonso queria testar um acerto que poderia ajudar nas curvas de alta, mas não pôde justamente pela falta de tempo.

O otimismo é tão grande que há quem aposte dentro do time que será possível fazer frente à Red Bull já nas próximas corridas, ainda que isso pareça ser um objetivo um tanto otimista neste momento, até porque a Aston Martin continua devendo em termos de velocidade de reta e também nas curvas de alta. Assim, pensando nas características dos palcos das próximas provas, a melhor chance de Alonso buscar sua sonhada vitória de número 33, mais de 10 anos depois de sua última conquista, será no GP da Hungria, daqui cerca de um mês. Antes da etapa de Hungaroring, a F1 corre na Áustria e na Inglaterra.

JULIANNE CERASOLI / Folhapress

Time de Alonso se empolga com GP do Canadá e se vê mais perto da Red Bull

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Havia um clima de muita confiança na Aston Martin depois do segundo lugar de Fernando Alonso no GP do Canadá. Afinal, o espanhol chegou a 9s5 do vencedor Max Verstappen, que vem dominando a temporada, mas teve seu ritmo atrapalhado por dois fatores: a aposta do time nos pneus duros para a corrida e a instrução que lhe foi dada para economizar combustível a partir da volta 25.

Alonso foi para o GP com apenas um jogo de pneus médios, cujo rendimento surpreendeu positivamente no domingo devido às baixas temperaturas da pista. Então, ele passou mais tempo que os rivais diretos com os duros, mais difíceis de aquecer. E os pedidos de economizar combustível vieram de um alerta que os engenheiros estavam vendo nos computadores, mas que depois não se mostrou ser um problema real.

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Controlando a corrida da ponta, Verstappen teve dificuldades para manter a temperatura ideal dos pneus e também teve os restos de um pássaro atrás de seu duto de freio por boa parte da prova. Além disso, desde o começo do ano, a Aston mostrou que se aproxima mais da Red Bull em circuitos com mais curvas de baixa velocidade, como é o caso de Montreal. Mas ainda assim o time avalia que está chegando mais perto dos líderes do mundial.

Não houve nenhuma mudança de conceito nas atualizações levadas para o Canadá, mas sim uma exploração mais radical de formas que direcionam e aceleram o fluxo de ar que passa por cima do carro. É como se a Aston Martin estivesse um passo adiante de Mercedes e Ferrari, que acabaram de fazer mudanças importantes na maneira como trabalham esses fluxos em seus pacotes. Como eles já apresentaram essas alterações conceituais ano passado, agora partem para explorá-las ao máximo.

O que não pudemos ver é a extensão das mudanças também no assoalho, trabalhando em conjunto com o que foi feito na parte de cima do carro. A Aston é o único dos ponteiros que ainda não teve suas “nudes” expostas, ou seja, fotos tiradas de baixo quando o carro é içado para fora da pista.

Mas o otimismo do time não era só pelo sucesso das atualizações e o bom ritmo no Canadá. O fato de as novidades terem funcionado dá confiança para o time de que os dados do túnel de vento estão bem calibrados, e isso significa que os ganhos que eles estão vendo nas peças que estão fazendo agora para introduzir nas próximas etapas também é real.

Também é normal que a Aston Martin ainda não tenha extraído tudo o que pode do pacote que estreou no Canadá. Foi um final de semana particularmente difícil para avaliar o melhor acerto, ainda mais tendo novas peças no carro. Afinal, as sessões de sexta-feira foram atrapalhadas por um problema no sistema de câmeras e choveu no sábado. Então também existe na equipe a confiança de que eles vão conseguir extrair mais do equipamento nas próximas corridas. Alonso queria testar um acerto que poderia ajudar nas curvas de alta, mas não pôde justamente pela falta de tempo.

O otimismo é tão grande que há quem aposte dentro do time que será possível fazer frente à Red Bull já nas próximas corridas, ainda que isso pareça ser um objetivo um tanto otimista neste momento, até porque a Aston Martin continua devendo em termos de velocidade de reta e também nas curvas de alta. Assim, pensando nas características dos palcos das próximas provas, a melhor chance de Alonso buscar sua sonhada vitória de número 33, mais de 10 anos depois de sua última conquista, será no GP da Hungria, daqui cerca de um mês. Antes da etapa de Hungaroring, a F1 corre na Áustria e na Inglaterra.

JULIANNE CERASOLI / Folhapress

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