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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Um grupo de 51 integrantes do Conselhão (Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República), dentre eles a empresária Luiza Heleno Trajano e Josué Gomes, escreveu uma carta aberta ao Banco Central pedindo redução na taxa de juros.

O Copom (Comitê de Política Monetária) se reúne nesta quarta-feira (21) para definir se manterá ou não a taxa de juros em 13,75%.

“É hora de baixar os juros para retomar a atividade econômica, gerar emprego e renda. É urgente

uma política monetária adequada”, diz o texto.

A carta segue falando sobre a “necessidade” de o BC reduzir a taxa Selic, “sem o qual o Brasil não poderá voltar a crescer”.

Fazem parte do Conselhão integrantes da sociedade civil, da academia, representantes de sindicalistas e entidades de classe, além de empresários.

O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Josué Gomes, e a empresária do Magazine Luiza, Luiza Trajano, subscrevem o texto. Assim como Sergio Nobre, presidente da CUT, e Erai Maggi Scheffer, empresário do agronegócio.

Trajano já criticou, recentemente, de forma pública, a taxa de juros, para o presidente da instituição, Roberto Campos Neto. Em um evento do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo), ela disse já ter ligado várias vezes para ele e pediu um sinal de que os juros iriam cair.

“Uma coisa é, dentro de uma sala, a gente pensar tecnicamente, acho muito bom, mas outra coisa é a realidade. Sem um sinal, não vamos aguentar, quantas lojas aqui já foram fechadas? Queria te pedir, em nome dos brasileiros, para dar um sinal —e não é de 0,25 ponto, precisamos de mais.”

Campos Neto respondeu que deve voltar ao evento em um ano e que tem certeza de que a variação, olhando em retrospectiva, será positiva.

“Vai ter muita gente quebrada já”, retrucou Trajano.

A taxa de juros é um dos principais alvos de crítica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de integrantes do seu governo. Apesar disso, a expectativa de analistas do mercado é de que o Copom só reduza a Selic na reunião de agosto, segundo pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central na segunda-feira (19). A divulgação impulsionou a Bolsa brasileira, que encerrou o dia com alta de 0,92%.

O boletim semanal, no qual a autarquia divulga a avaliação de diversos analistas de mercado, também mostrou uma melhora nas perspectivas para a inflação e o PIB (Produto Interno Bruto) neste ano.

A primeira redução da Selic, na avaliação do mercado, deve ser um corte de 0,25 ponto percentual na reunião do Copom de agosto. Para o final deste ano, a estimativa é que a taxa básica de juros esteja em 12,25% ao final deste ano —até a semana passada, a projeção era de 12,50%.

As revisões no levantamento vêm na esteira de dados melhores divulgados recentemente, e na véspera do primeiro dia de reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). A expectativa é que o resultado do encontro, a ser divulgado nesta quarta, seja a manutenção da taxa básica de juros no atual patamar, de 13,75%.

MARIANNA HOLANDA / Folhapress

Trajano, Josué Gomes e outros integrantes do Conselhão pedem ao BC redução nos juros em carta

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – Um grupo de 51 integrantes do Conselhão (Conselho de Desenvolvimento Econômico Social Sustentável da Presidência da República), dentre eles a empresária Luiza Heleno Trajano e Josué Gomes, escreveu uma carta aberta ao Banco Central pedindo redução na taxa de juros.

O Copom (Comitê de Política Monetária) se reúne nesta quarta-feira (21) para definir se manterá ou não a taxa de juros em 13,75%.

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“É hora de baixar os juros para retomar a atividade econômica, gerar emprego e renda. É urgente

uma política monetária adequada”, diz o texto.

A carta segue falando sobre a “necessidade” de o BC reduzir a taxa Selic, “sem o qual o Brasil não poderá voltar a crescer”.

Fazem parte do Conselhão integrantes da sociedade civil, da academia, representantes de sindicalistas e entidades de classe, além de empresários.

O presidente da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), Josué Gomes, e a empresária do Magazine Luiza, Luiza Trajano, subscrevem o texto. Assim como Sergio Nobre, presidente da CUT, e Erai Maggi Scheffer, empresário do agronegócio.

Trajano já criticou, recentemente, de forma pública, a taxa de juros, para o presidente da instituição, Roberto Campos Neto. Em um evento do IDV (Instituto para o Desenvolvimento do Varejo), ela disse já ter ligado várias vezes para ele e pediu um sinal de que os juros iriam cair.

“Uma coisa é, dentro de uma sala, a gente pensar tecnicamente, acho muito bom, mas outra coisa é a realidade. Sem um sinal, não vamos aguentar, quantas lojas aqui já foram fechadas? Queria te pedir, em nome dos brasileiros, para dar um sinal —e não é de 0,25 ponto, precisamos de mais.”

Campos Neto respondeu que deve voltar ao evento em um ano e que tem certeza de que a variação, olhando em retrospectiva, será positiva.

“Vai ter muita gente quebrada já”, retrucou Trajano.

A taxa de juros é um dos principais alvos de crítica do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de integrantes do seu governo. Apesar disso, a expectativa de analistas do mercado é de que o Copom só reduza a Selic na reunião de agosto, segundo pesquisa Focus divulgada pelo Banco Central na segunda-feira (19). A divulgação impulsionou a Bolsa brasileira, que encerrou o dia com alta de 0,92%.

O boletim semanal, no qual a autarquia divulga a avaliação de diversos analistas de mercado, também mostrou uma melhora nas perspectivas para a inflação e o PIB (Produto Interno Bruto) neste ano.

A primeira redução da Selic, na avaliação do mercado, deve ser um corte de 0,25 ponto percentual na reunião do Copom de agosto. Para o final deste ano, a estimativa é que a taxa básica de juros esteja em 12,25% ao final deste ano —até a semana passada, a projeção era de 12,50%.

As revisões no levantamento vêm na esteira de dados melhores divulgados recentemente, e na véspera do primeiro dia de reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). A expectativa é que o resultado do encontro, a ser divulgado nesta quarta, seja a manutenção da taxa básica de juros no atual patamar, de 13,75%.

MARIANNA HOLANDA / Folhapress

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