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BOA VISTA, RO (FOLHAPRESS) – O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ventilou a possibilidade de assumir a presidência da Câmara do país “por um curto período de tempo” com o objetivo de “unificar” o Partido Republicano após o caos instalado na Casa com o afastamento inédito do então líder, Kevin McCarthy, na terça (3).

“Me pediram para falar como um unificador porque tenho muitos amigos no Congresso”, afirmou Trump à Fox News Digital. “Se eles não conseguirem o voto, me pediram se eu consideraria assumir a presidência [da Câmara] até que eles encontrem alguém a longo prazo, porque estou concorrendo à presidência [do Executivo].”

“Me perguntaram se eu aceitaria por um curto período de tempo em nome do partido, até que eles cheguem a uma conclusão. Não estou fazendo isso porque quero. Farei se for necessário, caso eles não consigam tomar uma decisão”, disse, acrescentando que, se um consenso não se formar, ele aceitaria o cargo por um “período curto de 30, 60 ou 90 dias”.

Quando perguntado no início da semana sobre a possibilidade aventada por aliados, o republicano não negou, mas reforçou seu foco na campanha presidencial para as eleições de 2024 e disse apenas que “faria o melhor para o país e o partido”.

Nunca a Câmara foi presidida por alguém que não fosse um representante eleito do Legislativo, mas a Constituição americana não impede que isso aconteça, contanto que o indicado obtenha o mínimo de votos necessários. As regras do próprio Partido Republicano na Casa, porém, indicam que um integrante da legenda deve se afastar da função se estiver respondendo a um processo criminal -Trump é acusado em quatro ações diferentes do tipo.

A hipótese surgiu depois que a Câmara votou para derrubar seu então presidente, o republicano Kevin McCarthy, na terça-feira, diante da rebelião de uma ala radical do partido -aliada de Trump- que se opunha à condução de McCarthy das negociações com o governo do democrata Joe Biden.

O resultado da votação, inédito na história do país, lançou a Casa num impasse político, já que ela fica paralisada até a decisão do novo líder, que depende da decisão dos republicanos para o cargo, já que o partido tem a maioria no plenário. McCarthy, que poderia concorrer novamente, e Matt Gaetz, o líder da rebelião, afirmaram que não tentaram se eleger ao cargo.

Até agora, dois nomes lançaram-se oficialmente na corrida: Jim Jordan, de Ohio, e Steve Scalise, da Louisiana. Um dos fundadores da ultraconservadora e autointitulada bancada da liberdade, Jordan é próximo de Trump e preside a Comissão Judiciária, enquanto Scalise é o segundo principal nome do comando do partido na Câmara.

Um novo nome desse ser indicado na próxima terça (10). A previsão é que a eleição no plenário da Câmara aconteça na quarta (11). Até lá, a Casa deve ficar em recesso. Por ora, ela é presidida interinamente por Patrick McHenry.

Redação / Folhapress

Trump diz que aceitaria ser presidente da Câmara ‘por um tempo’

BOA VISTA, RO (FOLHAPRESS) – O ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ventilou a possibilidade de assumir a presidência da Câmara do país “por um curto período de tempo” com o objetivo de “unificar” o Partido Republicano após o caos instalado na Casa com o afastamento inédito do então líder, Kevin McCarthy, na terça (3).

“Me pediram para falar como um unificador porque tenho muitos amigos no Congresso”, afirmou Trump à Fox News Digital. “Se eles não conseguirem o voto, me pediram se eu consideraria assumir a presidência [da Câmara] até que eles encontrem alguém a longo prazo, porque estou concorrendo à presidência [do Executivo].”

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“Me perguntaram se eu aceitaria por um curto período de tempo em nome do partido, até que eles cheguem a uma conclusão. Não estou fazendo isso porque quero. Farei se for necessário, caso eles não consigam tomar uma decisão”, disse, acrescentando que, se um consenso não se formar, ele aceitaria o cargo por um “período curto de 30, 60 ou 90 dias”.

Quando perguntado no início da semana sobre a possibilidade aventada por aliados, o republicano não negou, mas reforçou seu foco na campanha presidencial para as eleições de 2024 e disse apenas que “faria o melhor para o país e o partido”.

Nunca a Câmara foi presidida por alguém que não fosse um representante eleito do Legislativo, mas a Constituição americana não impede que isso aconteça, contanto que o indicado obtenha o mínimo de votos necessários. As regras do próprio Partido Republicano na Casa, porém, indicam que um integrante da legenda deve se afastar da função se estiver respondendo a um processo criminal -Trump é acusado em quatro ações diferentes do tipo.

A hipótese surgiu depois que a Câmara votou para derrubar seu então presidente, o republicano Kevin McCarthy, na terça-feira, diante da rebelião de uma ala radical do partido -aliada de Trump- que se opunha à condução de McCarthy das negociações com o governo do democrata Joe Biden.

O resultado da votação, inédito na história do país, lançou a Casa num impasse político, já que ela fica paralisada até a decisão do novo líder, que depende da decisão dos republicanos para o cargo, já que o partido tem a maioria no plenário. McCarthy, que poderia concorrer novamente, e Matt Gaetz, o líder da rebelião, afirmaram que não tentaram se eleger ao cargo.

Até agora, dois nomes lançaram-se oficialmente na corrida: Jim Jordan, de Ohio, e Steve Scalise, da Louisiana. Um dos fundadores da ultraconservadora e autointitulada bancada da liberdade, Jordan é próximo de Trump e preside a Comissão Judiciária, enquanto Scalise é o segundo principal nome do comando do partido na Câmara.

Um novo nome desse ser indicado na próxima terça (10). A previsão é que a eleição no plenário da Câmara aconteça na quarta (11). Até lá, a Casa deve ficar em recesso. Por ora, ela é presidida interinamente por Patrick McHenry.

Redação / Folhapress

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