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BRASÍLIA, DF (UOL/FOLHAPRESS) – O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou nesta terça-feira (26) resolução que exclui as Forças Armadas do rol das entidades fiscalizadoras das urnas eletrônicas.

A medida ocorreu após costura do presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, e um ano depois das diversas crises entre o tribunal e os militares na gestão Jair Bolsonaro (PL). O STF (Supremo Tribunal Federal) também deixou de ser uma entidade fiscalizadora.

A proposta de resolução foi lida por Moraes na sessão desta terça e aprovada por unanimidade pelos demais integrantes do TSE.

“Não se mostrou necessário, razoável e eficiente a participação das Forças Armadas no rol de entidades fiscalizadoras do sistema eletrônico de votação e na comissão de transparência eleitoral” argumentou o magistrado.

Moraes agradeceu a parceria das Forças Armadas, especialmente na segurança dos eleitores e o apoio logístico dos militares e disse que tais medidas continuarão a ocorrer.

“Permanecerá nas atividades que realmente são as atividades que as Forças Armadas historicamente e tradicionalmente sempre realizaram, numa grande parceria com a Justiça Eleitoral, para a segurança dos eleitores dos locais de votação, além do imprescindível apoio logístico que as Forças Armadas dão na realização de transporte de urnas”, afirmou.

PAULO ROBERTO NETTO / Folhapress

TSE exclui Forças Armadas da fiscalização das urnas eletrônicas

BRASÍLIA, DF (UOL/FOLHAPRESS) – O TSE (Tribunal Superior Eleitoral) aprovou nesta terça-feira (26) resolução que exclui as Forças Armadas do rol das entidades fiscalizadoras das urnas eletrônicas.

A medida ocorreu após costura do presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes, e um ano depois das diversas crises entre o tribunal e os militares na gestão Jair Bolsonaro (PL). O STF (Supremo Tribunal Federal) também deixou de ser uma entidade fiscalizadora.

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A proposta de resolução foi lida por Moraes na sessão desta terça e aprovada por unanimidade pelos demais integrantes do TSE.

“Não se mostrou necessário, razoável e eficiente a participação das Forças Armadas no rol de entidades fiscalizadoras do sistema eletrônico de votação e na comissão de transparência eleitoral” argumentou o magistrado.

Moraes agradeceu a parceria das Forças Armadas, especialmente na segurança dos eleitores e o apoio logístico dos militares e disse que tais medidas continuarão a ocorrer.

“Permanecerá nas atividades que realmente são as atividades que as Forças Armadas historicamente e tradicionalmente sempre realizaram, numa grande parceria com a Justiça Eleitoral, para a segurança dos eleitores dos locais de votação, além do imprescindível apoio logístico que as Forças Armadas dão na realização de transporte de urnas”, afirmou.

PAULO ROBERTO NETTO / Folhapress

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