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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A discussão sobre a sexualização dos corpos de atletas femininas voltou aos holofotes após jogadoras do Aston Villa, do Newcastle e do Wolverhampton, clubes da primeira divisão do Campeonato Inglês, reclamarem do respectivo uniforme.

Fornecida pela britânica Castore, a vestimenta está constrangendo as jogadoras por ser “colada” demais e expor o contorno dos seus corpos, segundo o jornal “The Telegraph”. Esse não é o primeiro caso em que mulheres esportistas se sentem desconfortáveis e expostas por causa do uniforme que vestem nos jogos.

Relembre:

SELEÇÃO FEMININA ‘HERDA’ UNIFORME MASCULINO

Em 1988, as jogadoras do Brasil tiveram o uniforme ‘herdado’ dos homens para a disputa da primeira Copa do Mundo de futebol feminino.

Como elas não receberam roupas desenhadas para o corpo feminino, tiveram de usar nos treinos e nos jogos da competição camisas, shorts, calças e agasalhos da seleção masculina que tinham “sobrado”.

Em entrevista ao UOL em 2019, a ex-camisa 10 da seleção Sissi contou:

“Todas as roupas que usamos eram do masculino. A gente não tinha nada. O uniforme era gigantesco. A gente dobrava o short para dar certo.”

BIQUÍNI “OBRIGATÓRIO”

Em uma partida do campeonato europeu de handebol de praia, no fim de julho de 2021, a seleção da Noruega deixou de lado o biquíni e jogou de shorts.

De acordo com as regras da Federação Europeia de Handebol, a vestimenta oficial das atletas a ela filiadas deveria ter largura lateral máxima de dez centímetros na altura da cintura.

A Comissão Disciplinar de Handebol de Praia do Euro 2021 multou a seleção da Noruega em 1.500 euros por “vestuário impróprio”.

“É chocante termos de pagar para não jogar de biquíni”, falou a goleira Tonje Lerstad à BBC. Na época, o caso teve repercussão e a equipe recebeu o apoio da cantora Pink, que pagou a multa no lugar das jogadoras.

MENSTRUAÇÃO INSPIROU MUDANÇA

No início deste ano, a seleção feminina da Inglaterra trocou seus shorts brancos por azuis.

A mudança de uniforme veio para amenizar as preocupações das jogadoras sobre o uso de branco durante o período da menstruação.

Além da seleção da Inglaterra, outras equipes de futebol feminino, incluindo Manchester City, West Bromwich e Orlando Pride, e a seleção irlandesa de rugby feminino, também adotaram mudança.

Ainda relacionado ao conforto das atletas que menstruam, pouco antes da realização da Copa do Mundo feminina deste ano, a Nike criou um short avulso, para ser usado por baixo do calção tradicional com um revestimento fino e absorvente que ajuda a proteger contra vazamentos menstruais.

COMPETINDO DE HIJAB

Cada entidade de cada modalidade tem suas próprias regras, mas, durante a Olimpíada do Rio de Janeiro, uma foto chamou a atenção: durante uma partida de vôlei de praia, uma jogadora do Egito vestia hijab, enquanto a opositora da Alemanha estava de biquíni.

De acordo com a BBC, Doaa Elghobashy foi a primeira jogadora olímpica da modalidade a usar um hijab. Na época, ela disse:

“Uso o hijab há dez anos e isso não me afasta das coisas que adoro fazer, e o vôlei de praia é uma delas”.

MARINA MARINI / Folhapress

Uniformes de atletas mulheres já causaram polêmica

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – A discussão sobre a sexualização dos corpos de atletas femininas voltou aos holofotes após jogadoras do Aston Villa, do Newcastle e do Wolverhampton, clubes da primeira divisão do Campeonato Inglês, reclamarem do respectivo uniforme.

Fornecida pela britânica Castore, a vestimenta está constrangendo as jogadoras por ser “colada” demais e expor o contorno dos seus corpos, segundo o jornal “The Telegraph”. Esse não é o primeiro caso em que mulheres esportistas se sentem desconfortáveis e expostas por causa do uniforme que vestem nos jogos.

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Relembre:

SELEÇÃO FEMININA ‘HERDA’ UNIFORME MASCULINO

Em 1988, as jogadoras do Brasil tiveram o uniforme ‘herdado’ dos homens para a disputa da primeira Copa do Mundo de futebol feminino.

Como elas não receberam roupas desenhadas para o corpo feminino, tiveram de usar nos treinos e nos jogos da competição camisas, shorts, calças e agasalhos da seleção masculina que tinham “sobrado”.

Em entrevista ao UOL em 2019, a ex-camisa 10 da seleção Sissi contou:

“Todas as roupas que usamos eram do masculino. A gente não tinha nada. O uniforme era gigantesco. A gente dobrava o short para dar certo.”

BIQUÍNI “OBRIGATÓRIO”

Em uma partida do campeonato europeu de handebol de praia, no fim de julho de 2021, a seleção da Noruega deixou de lado o biquíni e jogou de shorts.

De acordo com as regras da Federação Europeia de Handebol, a vestimenta oficial das atletas a ela filiadas deveria ter largura lateral máxima de dez centímetros na altura da cintura.

A Comissão Disciplinar de Handebol de Praia do Euro 2021 multou a seleção da Noruega em 1.500 euros por “vestuário impróprio”.

“É chocante termos de pagar para não jogar de biquíni”, falou a goleira Tonje Lerstad à BBC. Na época, o caso teve repercussão e a equipe recebeu o apoio da cantora Pink, que pagou a multa no lugar das jogadoras.

MENSTRUAÇÃO INSPIROU MUDANÇA

No início deste ano, a seleção feminina da Inglaterra trocou seus shorts brancos por azuis.

A mudança de uniforme veio para amenizar as preocupações das jogadoras sobre o uso de branco durante o período da menstruação.

Além da seleção da Inglaterra, outras equipes de futebol feminino, incluindo Manchester City, West Bromwich e Orlando Pride, e a seleção irlandesa de rugby feminino, também adotaram mudança.

Ainda relacionado ao conforto das atletas que menstruam, pouco antes da realização da Copa do Mundo feminina deste ano, a Nike criou um short avulso, para ser usado por baixo do calção tradicional com um revestimento fino e absorvente que ajuda a proteger contra vazamentos menstruais.

COMPETINDO DE HIJAB

Cada entidade de cada modalidade tem suas próprias regras, mas, durante a Olimpíada do Rio de Janeiro, uma foto chamou a atenção: durante uma partida de vôlei de praia, uma jogadora do Egito vestia hijab, enquanto a opositora da Alemanha estava de biquíni.

De acordo com a BBC, Doaa Elghobashy foi a primeira jogadora olímpica da modalidade a usar um hijab. Na época, ela disse:

“Uso o hijab há dez anos e isso não me afasta das coisas que adoro fazer, e o vôlei de praia é uma delas”.

MARINA MARINI / Folhapress

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