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SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Pedreiros encontraram um artefato de cerâmica indígena durante uma obra no município de Miguel Alves, no Piauí, na segunda-feira (6). O objeto continha vestígios de ossos, o que indica que era utilizado como urna funerária.

O pedreiro que cavava o buraco conta que não achou que era algo importante, até ver os ossos, que indicaram que o objeto era uma urna funerária.

A escavação de 1,10 metro aconteceu em Porto do Designo, perto do Rio Parnaíba. A obra acontecia em uma residência da zona rural do município de Miguel Alves.

Para analisar e limpar o artefato, foram chamados pesquisadores da AHMOCAMPI (Academia de História dos Municípios Oriundos de Campo Maior) e da UFPI (da Universidade Federal do Piauí), que vão dar andamento à pesquisa sem retirar a peça da cidade.

ARTEFATO HISTÓRICO

Os pedreiros quebraram a tampa ao cavar o buraco, mas, no geral, o objeto está em bom estado de conservação, diz Hosana Tavares, uma das primeiras pesquisadoras ao chegar no local.

A urna é feita de cerâmica e nela há uma pintura feita com urucum, que faz parte da tradição de rituais indígenas.

A peça pertencia aos tupis, de acordo com Ângelo Alves Corrêa, especialista em cerâmica indígena do Departamento de Arqueologia da UFPI. Ainda são necessários testes de datação para indicar a idade da urna.

Há suposições de que o local da residência tenha sido um aldeamento tupi antes da chegada dos portugueses.

Outros artefatos já tinham sido achados e descartados por habitantes da região, que acreditavam ter encontrado apenas potes e bacias deixados por moradores anteriores, conta a pesquisadora Hosana Tavares.

Essa peça é uma dentre os 600 objetos que devem compor um museu histórico da região no futuro. Os pesquisadores entraram em contato com famílias da área para garimpar os artefatos.

MARIANA ZANCANELLI / Folhapress

Urna funerária indígena é encontrada por pedreiros em casa no Piauí

SÃO PAULO, SP (UOL/FOLHAPRESS) – Pedreiros encontraram um artefato de cerâmica indígena durante uma obra no município de Miguel Alves, no Piauí, na segunda-feira (6). O objeto continha vestígios de ossos, o que indica que era utilizado como urna funerária.

O pedreiro que cavava o buraco conta que não achou que era algo importante, até ver os ossos, que indicaram que o objeto era uma urna funerária.

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A escavação de 1,10 metro aconteceu em Porto do Designo, perto do Rio Parnaíba. A obra acontecia em uma residência da zona rural do município de Miguel Alves.

Para analisar e limpar o artefato, foram chamados pesquisadores da AHMOCAMPI (Academia de História dos Municípios Oriundos de Campo Maior) e da UFPI (da Universidade Federal do Piauí), que vão dar andamento à pesquisa sem retirar a peça da cidade.

ARTEFATO HISTÓRICO

Os pedreiros quebraram a tampa ao cavar o buraco, mas, no geral, o objeto está em bom estado de conservação, diz Hosana Tavares, uma das primeiras pesquisadoras ao chegar no local.

A urna é feita de cerâmica e nela há uma pintura feita com urucum, que faz parte da tradição de rituais indígenas.

A peça pertencia aos tupis, de acordo com Ângelo Alves Corrêa, especialista em cerâmica indígena do Departamento de Arqueologia da UFPI. Ainda são necessários testes de datação para indicar a idade da urna.

Há suposições de que o local da residência tenha sido um aldeamento tupi antes da chegada dos portugueses.

Outros artefatos já tinham sido achados e descartados por habitantes da região, que acreditavam ter encontrado apenas potes e bacias deixados por moradores anteriores, conta a pesquisadora Hosana Tavares.

Essa peça é uma dentre os 600 objetos que devem compor um museu histórico da região no futuro. Os pesquisadores entraram em contato com famílias da área para garimpar os artefatos.

MARIANA ZANCANELLI / Folhapress

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