Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Sem auxílio de dobra, espécie de segunda voz do rap, e sem banda, Veigh lançou mão de DJ e tecladista, corpo de baile, projeções milimetricamente sincronizadas e uma performance teatral coreografada no seu show no The Town neste domingo (3). Foi uma proposta pouco comum para o hip-hop brasileiro, que o jovem artista vem desbravando com um séquito ferrenho de fãs.

Se o rapper Matuê fez um show para público majoritariamente jovem na tarde deste domingo, Veigh provavelmente tocou para a menor média de idade do festival. Quem puxava o número para cima eram os pais dos vários pré-adolescentes que lotavam a plateia do palco Factory por volta das 18h, quando o rapper começou seu show, que sofreu no início com vazamentos vindo do palco The One, onde Ney Matogrosso ainda se apresentava.

Cria da Cohab 1 de Itapevi, grande São Paulo, Veigh navega entre o R&B e o rap, um espaço pouco explorado pelo hip-hop nacional, mas comum nos Estados Unidos, com representantes como Ne-Yo, que tocou no The Town neste sábado (2), e atualizado por artistas como The Weeknd e Drake. Seu show seguiu essa linha, entre letras de desilusão amorosa, bailes e braggadocio.

Após abrir com “Clickbait”, “Vida Chique” e “Bolsa de Ombro”, o artista presenteou o público com “Novo Balanço”, um de seus maiores sucessos e single de seu último álbum, “Dos Prédios”. “Bandana” e “Devolve as Correntes”, composições fundamentais na escalada quase silenciosa do artista para o alto hall de popularidade do hip-hop no Brasil, deu seguimento a apresentação.

Na segunda parte do show, após troca de roupa, o jovem passou por faixas mais ousadas de seu repertório. Foi o caso do drill “Nunca Sozinho” e do jersey “Resumo”, ambas formas mais aceleradas e dissidentes do trap que ainda é, no Brasil, uma das principais formas de fazer rap.

O jovem encerrou o show com “Ballena”, sucesso recente em parceria com os rappers Vulgo FK e MC PH. A ausência dos artistas foi pouco sentida porque a base que acompanhou Veigh nessa e em todas as outras músicas era a versão original das produções.

Ao não fazer uso de VS, a faixa que retira o vocal das músicas de rap, o rapper de Itapevi cometeu um vacilo que acabou deixando um ponto fraco em uma performance redonda.

FELIPE MAIA / Folhapress

Veigh faz show sem banda e sem distorcer voz entre R&B e rap no The Town

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Sem auxílio de dobra, espécie de segunda voz do rap, e sem banda, Veigh lançou mão de DJ e tecladista, corpo de baile, projeções milimetricamente sincronizadas e uma performance teatral coreografada no seu show no The Town neste domingo (3). Foi uma proposta pouco comum para o hip-hop brasileiro, que o jovem artista vem desbravando com um séquito ferrenho de fãs.

Se o rapper Matuê fez um show para público majoritariamente jovem na tarde deste domingo, Veigh provavelmente tocou para a menor média de idade do festival. Quem puxava o número para cima eram os pais dos vários pré-adolescentes que lotavam a plateia do palco Factory por volta das 18h, quando o rapper começou seu show, que sofreu no início com vazamentos vindo do palco The One, onde Ney Matogrosso ainda se apresentava.

- Advertisement -anuncio

Cria da Cohab 1 de Itapevi, grande São Paulo, Veigh navega entre o R&B e o rap, um espaço pouco explorado pelo hip-hop nacional, mas comum nos Estados Unidos, com representantes como Ne-Yo, que tocou no The Town neste sábado (2), e atualizado por artistas como The Weeknd e Drake. Seu show seguiu essa linha, entre letras de desilusão amorosa, bailes e braggadocio.

Após abrir com “Clickbait”, “Vida Chique” e “Bolsa de Ombro”, o artista presenteou o público com “Novo Balanço”, um de seus maiores sucessos e single de seu último álbum, “Dos Prédios”. “Bandana” e “Devolve as Correntes”, composições fundamentais na escalada quase silenciosa do artista para o alto hall de popularidade do hip-hop no Brasil, deu seguimento a apresentação.

Na segunda parte do show, após troca de roupa, o jovem passou por faixas mais ousadas de seu repertório. Foi o caso do drill “Nunca Sozinho” e do jersey “Resumo”, ambas formas mais aceleradas e dissidentes do trap que ainda é, no Brasil, uma das principais formas de fazer rap.

O jovem encerrou o show com “Ballena”, sucesso recente em parceria com os rappers Vulgo FK e MC PH. A ausência dos artistas foi pouco sentida porque a base que acompanhou Veigh nessa e em todas as outras músicas era a versão original das produções.

Ao não fazer uso de VS, a faixa que retira o vocal das músicas de rap, o rapper de Itapevi cometeu um vacilo que acabou deixando um ponto fraco em uma performance redonda.

FELIPE MAIA / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.