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CURITIBA, PR (FOLHAPRESS) – As tempestades que atingiram regiões do Paraná neste final de semana causaram a derrubada de uma araucária com cerca de 750 anos, em Cruz Machado, no sul do estado, de acordo com a prefeitura da cidade.

Segundo o município, a árvore tinha 42 metros de altura e 36 metros de tronco e, no ano de 2006, tinha sido reconhecida como a maior araucária do Paraná em diâmetro pelo Sistema Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná).

Na época, o reconhecimento foi feito através de um diploma entregue à proprietária da Fazenda São Francisco, onde ficava a árvore, a 14 quilômetros do centro de Cruz Machado.

A espécie Araucaria angustifolia é considerada um símbolo do estado. Em Cruz Machado, a “árvore gigante”, como era chamada, também era uma atração turística no município.

“Esta é uma perda irreparável, um símbolo da nossa história e da nossa cultura. Agora restarão apenas as recordações desta árvore que foi, por centenas de anos, a rainha das araucárias do Paraná”, publicou a prefeitura, em seu site oficial.

O mês de outubro foi marcado pelas tempestades severas em todas as regiões do Paraná. No período, dois tornados foram registrados, um em Cascavel, no oeste, no início de outubro, e outro no último sábado (28), em São José da Boa Vista, no norte, próximo da divisa com São Paulo. Os ventos destruíram a cobertura do galpão de uma cooperativa de leite e um caminhão ficou tombado.

Em Arapoti, cidade próxima de São José da Boa Vista, os ventos de sábado também estragaram barracões de duas leiterias, danificaram maquinários e alguns animais foram sacrificados.

De acordo com a Defesa Civil do Paraná, somente entre os dias 26 de outubro até o final da manhã desta quarta, 10.305 casas foram danificadas após as chuvas em todo o estado.

Nesta quarta, 3.971 pessoas permanecem desalojadas e 918 continuam desabrigadas.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, está visitando nesta quarta (1º) a cidade de União da Vitória, uma das mais atingidas, por causa da cheia do rio Iguaçu. Ele prometeu recursos financeiros a prefeituras.

Entre os 399 municípios do estado, 116 foram afetados de algum modo. Há registros de inundações, enxurradas e alagamentos.

Entre as cidades afetadas, 15 estão em estado de calamidade pública: Clevelândia, General Carneiro, Mallet, Palmeira, Paulo Frontin, Pitanga, Porto Amazonas, Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul, Rio Negro, Roncador, São João do Triunfo, São Mateus do Sul e União da Vitória.

Segundo o DER-PR (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná), há 15 trechos rodoviários no estado totalmente bloqueados e outros seis trechos parcialmente interditados.

CATARINA SCORTECCI / Folhapress

Vendaval derruba araucária de 750 anos, a maior do Paraná

CURITIBA, PR (FOLHAPRESS) – As tempestades que atingiram regiões do Paraná neste final de semana causaram a derrubada de uma araucária com cerca de 750 anos, em Cruz Machado, no sul do estado, de acordo com a prefeitura da cidade.

Segundo o município, a árvore tinha 42 metros de altura e 36 metros de tronco e, no ano de 2006, tinha sido reconhecida como a maior araucária do Paraná em diâmetro pelo Sistema Fiep (Federação das Indústrias do Estado do Paraná).

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Na época, o reconhecimento foi feito através de um diploma entregue à proprietária da Fazenda São Francisco, onde ficava a árvore, a 14 quilômetros do centro de Cruz Machado.

A espécie Araucaria angustifolia é considerada um símbolo do estado. Em Cruz Machado, a “árvore gigante”, como era chamada, também era uma atração turística no município.

“Esta é uma perda irreparável, um símbolo da nossa história e da nossa cultura. Agora restarão apenas as recordações desta árvore que foi, por centenas de anos, a rainha das araucárias do Paraná”, publicou a prefeitura, em seu site oficial.

O mês de outubro foi marcado pelas tempestades severas em todas as regiões do Paraná. No período, dois tornados foram registrados, um em Cascavel, no oeste, no início de outubro, e outro no último sábado (28), em São José da Boa Vista, no norte, próximo da divisa com São Paulo. Os ventos destruíram a cobertura do galpão de uma cooperativa de leite e um caminhão ficou tombado.

Em Arapoti, cidade próxima de São José da Boa Vista, os ventos de sábado também estragaram barracões de duas leiterias, danificaram maquinários e alguns animais foram sacrificados.

De acordo com a Defesa Civil do Paraná, somente entre os dias 26 de outubro até o final da manhã desta quarta, 10.305 casas foram danificadas após as chuvas em todo o estado.

Nesta quarta, 3.971 pessoas permanecem desalojadas e 918 continuam desabrigadas.

O ministro da Integração e do Desenvolvimento Regional, Waldez Góes, está visitando nesta quarta (1º) a cidade de União da Vitória, uma das mais atingidas, por causa da cheia do rio Iguaçu. Ele prometeu recursos financeiros a prefeituras.

Entre os 399 municípios do estado, 116 foram afetados de algum modo. Há registros de inundações, enxurradas e alagamentos.

Entre as cidades afetadas, 15 estão em estado de calamidade pública: Clevelândia, General Carneiro, Mallet, Palmeira, Paulo Frontin, Pitanga, Porto Amazonas, Prudentópolis, Rebouças, Rio Azul, Rio Negro, Roncador, São João do Triunfo, São Mateus do Sul e União da Vitória.

Segundo o DER-PR (Departamento de Estradas de Rodagem do Paraná), há 15 trechos rodoviários no estado totalmente bloqueados e outros seis trechos parcialmente interditados.

CATARINA SCORTECCI / Folhapress

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