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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O autódromo de Interlagos foi neste domingo (5) o palco em que Max Verstappen quebrou um recorde que durava havia mais de 70 anos na F1. Ao vencer o GP de São Paulo, praticamente, de ponta a ponta, o piloto holandês assegurou a maior dominância quem alguém já obteve em uma mesma temporada da categoria.

Restando ainda mais duas etapas para o fim do calendário, o tricampeão alcançou um aproveitamento de 85%, com 17 vitórias em 20 etapas disputadas. Ainda que não seja ele a subir no lugar mais alto do pódio nas provas de Las Vegas e de Abu Dhabi, o piloto da Red Bull terminará o ano com 77% de aproveitamento.

Desde 1952, quando o italiano Alberto Ascari venceu seis das oito etapas daquele ano e foi campeão com 75% de aproveitamento, a F1 não tinha um domínio tão grande.

Michael Schumacher foi o único que chegou perto disso, também de Ferrari, em 2004, quando teve 72,2%, com 13 vitórias em 18 corridas, mas nem ele superou Ascari como fez Verstappen.

Se a marca do italiano resistiu por mais de sete décadas, o recorde estabelecido por Verstappen promete ser ainda mais difícil de ser alcançado. Com o atual desempenho dos carros da Red Bull, ele tem enorme favoritismo para vencer as duas últimas etapas do ano com a mesma facilidade com a qual o tricampeão ganhou em Interlagos. Caso consiga isso, terminará o ano com 86% de aproveitamento.

Diante de um público de 267 mil torcedores –número que considera os três dias de evento de acordo com a organização–, o holandês passeou na pista enquanto uma corrida acidentada se desenrolava atrás dele desde o começo.

Charles Leclerc bateu logo na volta de apresentação, antes da formação do grid. A Ferrari do monegasco teve um problema hidráulico, ele perdeu o controle do carro e bateu na proteção de pneus, frustrando boa parte da torcida. Ao lado de Lewis Hamilton, o ferrarista era o mais ovacionado pelos fãs no autódromo.

“Eu perdi o volante e passei reto, praticamente”, resumiu o piloto que largaria na segunda posição.

Sem ele, 19 carros largaram, mas somente 15 completaram a volta de abertura livres de incidentes. Antes da primeira curva, Kevin Magnussem, da Haas, e Alexander Albon, da Williams, bateram.

Alguns destroços que sobraram do choque entre a Haas e a Williams acertaram os carros de Oscar Piastri, da McLaren, e Daniel Ricciardo, da AlphaTauri. Com a bandeira vermelha que paralisou a prova logo depois da largada, a dupla conseguiu voltar para a disputa após reparos nos boxes.

Alheio a qualquer confusão, Verstappen repetiu na retomada o que já havia feito no começo da corrida. Em pouco tempo, o holandês se descolou do pelotão e passou a correr contra o vento.

Nem a McLaren de Lando Norris conseguiu ameaçar o carro da Red Bull, ainda que o inglês, novamente, tenha feito uma boa corrida. Ele completou o pódio em segundo, com Fernando Alonso, da Aston Martin, em terceiro.

O espanhol garantiu o terceiro lugar com uma das chegadas mais acirradas da temporadas, disputando a posição com Sergio Perez, da Red Bull, até a linha final.

Na briga pelo vice-campeonato, o mexicano pelo menos conseguiu terminar a corrida à frente do inglês Lewis Hamilton, apenas o oitavo colocado neste domingo.

O heptacampeão, que havia largado em quinto, sofreu com o desempenho dos pneus de sua Mercedes, enquanto seu companheiro de equipe, George Russell, não conseguiu nem completar a corrida também por problemas no carro.

Classificação final do GP do Brasil

1- Max Verstappen (Red Bull)

2 – Lando Norris (McLaren)

3 – Fernando Alonso (Aston Martin)

4 – Sérgio Pérez (Red Bull)

5 – Lance Stroll (Aston Martin)

6 – Carlos Sainz (Ferrari)

7 – Pierre Gasly (Alpine)

8 – Lewis Hamilton (Mercedes)

9 – Yuki Tsunoda (AlphaTauri)

10 – Esteban Ocon (Alpine)

11 – Logan Sargeant (Williams)

12 – Nico Hulkenberg (Haas)

13 – Daniel Ricciardo (AlphaTauri)

14 – Óscar Piastri (McLaren)

Não completaram a prova

15 – George Russell (Mercedes)

16 – Valtteri Bottas (Alfa Romeo)

17 – Guanyu Zhou (Alfa Romeo)

18 – Kevin Magnussen (Haas)

19 – Charles Leclerc (Ferrari)

20 – Alexander Albon (Williams)

LUCIANO TRINDADE / Folhapress

Verstappen vence em Interlagos e estabelece maior dominância na história da F1

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O autódromo de Interlagos foi neste domingo (5) o palco em que Max Verstappen quebrou um recorde que durava havia mais de 70 anos na F1. Ao vencer o GP de São Paulo, praticamente, de ponta a ponta, o piloto holandês assegurou a maior dominância quem alguém já obteve em uma mesma temporada da categoria.

Restando ainda mais duas etapas para o fim do calendário, o tricampeão alcançou um aproveitamento de 85%, com 17 vitórias em 20 etapas disputadas. Ainda que não seja ele a subir no lugar mais alto do pódio nas provas de Las Vegas e de Abu Dhabi, o piloto da Red Bull terminará o ano com 77% de aproveitamento.

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Desde 1952, quando o italiano Alberto Ascari venceu seis das oito etapas daquele ano e foi campeão com 75% de aproveitamento, a F1 não tinha um domínio tão grande.

Michael Schumacher foi o único que chegou perto disso, também de Ferrari, em 2004, quando teve 72,2%, com 13 vitórias em 18 corridas, mas nem ele superou Ascari como fez Verstappen.

Se a marca do italiano resistiu por mais de sete décadas, o recorde estabelecido por Verstappen promete ser ainda mais difícil de ser alcançado. Com o atual desempenho dos carros da Red Bull, ele tem enorme favoritismo para vencer as duas últimas etapas do ano com a mesma facilidade com a qual o tricampeão ganhou em Interlagos. Caso consiga isso, terminará o ano com 86% de aproveitamento.

Diante de um público de 267 mil torcedores –número que considera os três dias de evento de acordo com a organização–, o holandês passeou na pista enquanto uma corrida acidentada se desenrolava atrás dele desde o começo.

Charles Leclerc bateu logo na volta de apresentação, antes da formação do grid. A Ferrari do monegasco teve um problema hidráulico, ele perdeu o controle do carro e bateu na proteção de pneus, frustrando boa parte da torcida. Ao lado de Lewis Hamilton, o ferrarista era o mais ovacionado pelos fãs no autódromo.

“Eu perdi o volante e passei reto, praticamente”, resumiu o piloto que largaria na segunda posição.

Sem ele, 19 carros largaram, mas somente 15 completaram a volta de abertura livres de incidentes. Antes da primeira curva, Kevin Magnussem, da Haas, e Alexander Albon, da Williams, bateram.

Alguns destroços que sobraram do choque entre a Haas e a Williams acertaram os carros de Oscar Piastri, da McLaren, e Daniel Ricciardo, da AlphaTauri. Com a bandeira vermelha que paralisou a prova logo depois da largada, a dupla conseguiu voltar para a disputa após reparos nos boxes.

Alheio a qualquer confusão, Verstappen repetiu na retomada o que já havia feito no começo da corrida. Em pouco tempo, o holandês se descolou do pelotão e passou a correr contra o vento.

Nem a McLaren de Lando Norris conseguiu ameaçar o carro da Red Bull, ainda que o inglês, novamente, tenha feito uma boa corrida. Ele completou o pódio em segundo, com Fernando Alonso, da Aston Martin, em terceiro.

O espanhol garantiu o terceiro lugar com uma das chegadas mais acirradas da temporadas, disputando a posição com Sergio Perez, da Red Bull, até a linha final.

Na briga pelo vice-campeonato, o mexicano pelo menos conseguiu terminar a corrida à frente do inglês Lewis Hamilton, apenas o oitavo colocado neste domingo.

O heptacampeão, que havia largado em quinto, sofreu com o desempenho dos pneus de sua Mercedes, enquanto seu companheiro de equipe, George Russell, não conseguiu nem completar a corrida também por problemas no carro.

Classificação final do GP do Brasil

1- Max Verstappen (Red Bull)

2 – Lando Norris (McLaren)

3 – Fernando Alonso (Aston Martin)

4 – Sérgio Pérez (Red Bull)

5 – Lance Stroll (Aston Martin)

6 – Carlos Sainz (Ferrari)

7 – Pierre Gasly (Alpine)

8 – Lewis Hamilton (Mercedes)

9 – Yuki Tsunoda (AlphaTauri)

10 – Esteban Ocon (Alpine)

11 – Logan Sargeant (Williams)

12 – Nico Hulkenberg (Haas)

13 – Daniel Ricciardo (AlphaTauri)

14 – Óscar Piastri (McLaren)

Não completaram a prova

15 – George Russell (Mercedes)

16 – Valtteri Bottas (Alfa Romeo)

17 – Guanyu Zhou (Alfa Romeo)

18 – Kevin Magnussen (Haas)

19 – Charles Leclerc (Ferrari)

20 – Alexander Albon (Williams)

LUCIANO TRINDADE / Folhapress

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