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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Comissão de Previdência e Família da Câmara dos Deputados adiou novamente nesta quarta-feira (27) a votação do projeto que proíbe o reconhecimento do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

Parlamentares de esquerda articularam com o relator, deputado Pastor Eurico (PL-PE), para realizar alterações no texto, e há um acordo para a criação de um grupo de trabalho para debater o tema.

A princípio, a votação ficou marcada para o próximo dia 10, mas há pedidos de deputados de esquerda para que a deliberação seja adiada por mais tempo, para que o tema possa ser mais longamente debatido.

“É importante que seja formado um grupo de trabalho para acompanhar essas possíveis modificações no relatório”, disse o presidente da comissão, Fernando Rodolfo (PL-PE).

De acordo com Rodolfo, o grupo terá um número equilibrado de nomes a favor e contra o projeto.

A votação já havia sido adiada no último dia 19, sob acordo de que aconteceria nesta semana, após uma audiência pública.

A sessão desta quarta começou marcada pelo impedimento de que manifestantes LGBTQIA+ acompanhassem o debate na comissão. Após protestos de deputados e deputadas de esquerda, a reunião foi transferida para uma sala maior e a entrada do público foi autorizada.

Os debates começaram pela manhã e terminaram apenas na noite desta quarta. Foram lidos três relatórios paralelos, de autoria de Erika Kokay (PT-DF), Laura Carneiro (PSD-RJ), Erika Hilton (PSOL-SP) e Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) -estes dois últimos apresentaram um texto conjunto.

A leitura dos três documentos foi aplaudida pelos manifestantes presentes na sessão. Eles se contrapõem ao relatório de Pastor Eurico, que prevê a proibição do casamento de pessoas do mesmo sexo.

O debate ocorreu enquanto a pauta de toda a Câmara estava travada por uma obstrução puxada pela bancada ruralista e pelo centrão para pressionar o governo Lula (PT) por movimentações políticas e contra decisões recentes do STF (Supremo Tribunal Federal). Deputados conservadores também pressionam pelo avanço do chamado estatuto do nascituro.

JOÃO GABRIEL / Folhapress

Votação de proibição a casamento de pessoas do mesmo sexo é adiada

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A Comissão de Previdência e Família da Câmara dos Deputados adiou novamente nesta quarta-feira (27) a votação do projeto que proíbe o reconhecimento do casamento civil entre pessoas do mesmo sexo.

Parlamentares de esquerda articularam com o relator, deputado Pastor Eurico (PL-PE), para realizar alterações no texto, e há um acordo para a criação de um grupo de trabalho para debater o tema.

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A princípio, a votação ficou marcada para o próximo dia 10, mas há pedidos de deputados de esquerda para que a deliberação seja adiada por mais tempo, para que o tema possa ser mais longamente debatido.

“É importante que seja formado um grupo de trabalho para acompanhar essas possíveis modificações no relatório”, disse o presidente da comissão, Fernando Rodolfo (PL-PE).

De acordo com Rodolfo, o grupo terá um número equilibrado de nomes a favor e contra o projeto.

A votação já havia sido adiada no último dia 19, sob acordo de que aconteceria nesta semana, após uma audiência pública.

A sessão desta quarta começou marcada pelo impedimento de que manifestantes LGBTQIA+ acompanhassem o debate na comissão. Após protestos de deputados e deputadas de esquerda, a reunião foi transferida para uma sala maior e a entrada do público foi autorizada.

Os debates começaram pela manhã e terminaram apenas na noite desta quarta. Foram lidos três relatórios paralelos, de autoria de Erika Kokay (PT-DF), Laura Carneiro (PSD-RJ), Erika Hilton (PSOL-SP) e Pastor Henrique Vieira (PSOL-RJ) -estes dois últimos apresentaram um texto conjunto.

A leitura dos três documentos foi aplaudida pelos manifestantes presentes na sessão. Eles se contrapõem ao relatório de Pastor Eurico, que prevê a proibição do casamento de pessoas do mesmo sexo.

O debate ocorreu enquanto a pauta de toda a Câmara estava travada por uma obstrução puxada pela bancada ruralista e pelo centrão para pressionar o governo Lula (PT) por movimentações políticas e contra decisões recentes do STF (Supremo Tribunal Federal). Deputados conservadores também pressionam pelo avanço do chamado estatuto do nascituro.

JOÃO GABRIEL / Folhapress

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