A Fipe lançou um novo índice para medir a inflação por faixa de renda na cidade de São Paulo. Os técnicos da Fundação explicam que o novo índice é necessário porque os gastos essenciais, como moradia e alimentação, possuem pesos diferentes no orçamento de cada parcela da população.

Com o aumento da inflação no país, houve diminuição do poder de compra do consumidor, mas o impacto da alta de preços é maior para os mais pobres.

O novo índice, chamado de IPC-FX, será divulgado mensalmente e mostra que, de outubro de 2020 até outubro de 2021, para as famílias com renda de mais de 8 salários mínimos, a inflação foi de 9 vírgula 67 por cento.

Já para as que tem renda entre 3 e 8 salários mínimos, a inflação chegou a 10 vírgula 38 por cento.Para os mais pobres, com renda entre 1 e 3 salários mínimos, a inflação acumulada no período supera 10 vírgula 63 por cento.

Nos últimos 12 meses, o aumento dos custos com habitação, que incluem aluguel, gás, energia elétrica e água foi de pouco mais de 7 por cento para famílias com maior renda e passou dos 10 por cento para as famílias mais pobres, com renda entre 1 e 3 salários mínimo.

A Fipe lançou um novo índice para medir a inflação por faixa de renda na cidade de São Paulo. Os técnicos da Fundação explicam que o novo índice é necessário porque os gastos essenciais, como moradia e alimentação, possuem pesos diferentes no orçamento de cada parcela da população.

Com o aumento da inflação no país, houve diminuição do poder de compra do consumidor, mas o impacto da alta de preços é maior para os mais pobres.

O novo índice, chamado de IPC-FX, será divulgado mensalmente e mostra que, de outubro de 2020 até outubro de 2021, para as famílias com renda de mais de 8 salários mínimos, a inflação foi de 9 vírgula 67 por cento.

Já para as que tem renda entre 3 e 8 salários mínimos, a inflação chegou a 10 vírgula 38 por cento.Para os mais pobres, com renda entre 1 e 3 salários mínimos, a inflação acumulada no período supera 10 vírgula 63 por cento.

Nos últimos 12 meses, o aumento dos custos com habitação, que incluem aluguel, gás, energia elétrica e água foi de pouco mais de 7 por cento para famílias com maior renda e passou dos 10 por cento para as famílias mais pobres, com renda entre 1 e 3 salários mínimo.