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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Varejistas internacionais como Shein, Shopee e Aliexpress passaram a fazer parte do hábito de consumo de uma parcela cada vez maior de brasileiros. Pesquisa da NIQ Ebit mostra que, em 2022, 72% dos consumidores que optaram por fazer compras por ecommerce escolheram essas plataformas.

Os dados indicam que a opção por sites de fora do país vem crescendo desde a pandemia. Em 2019, antes da crise sanitária, a proporção era de 58% dos consumidores. As plataformas preferidas são as asiáticas, que já representam metade das compras feitas online.

Segundo o estudo Webshoppers, realizado desde 2021 para orientar os profissionais do segmento, não foi só a quantidade de novos consumidores que aumentou, mas também a frequência de compra em sites estrangeiros.

De acordo com o estudo, 2022 seguiu a tendência de aumento de compras pela internet entre os brasileiros, com maior crescimento a partir de março. O cartão de crédito foi a opção de 80% dos consumidores, que dão cada vez mais importância ao frete grátis.

A alta na quantidade de pedidos, porém, foi impactada pela redução do ticket médio. O valor era de R$ 720 em 2021 e passou a ser R$ 259 em 2022. Nas plataformas asiáticas, cerca de 43% dos compradores gastaram entre R$ 101 e R$ 500.

Nos últimos dias, as varejistas asiáticas ganharam centralidade no debate político após o governo anunciar que ia acabar com a isenção de imposto de importação para encomendas de até US$ 50 (R$ 247) enviadas por pessoas físicas e destinadas também a pessoas físicas.

A decisão do Ministério da Fazenda tinha como objetivo fechar o cerco a empresas estrangeiras que se utilizam de brecha na legislação brasileira para vender produtos importados sem pagar imposto, colocando indevidamente o nome de indivíduos como remetentes.

A medida, contudo, gerou repercussão negativa nas redes sociais diante da possibilidade de aumento nos preços de produtos comercializados por plataformas como AliExpress, Shein e Shopee.

Na última terça-feira (18), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a desistência do governo em acabar com a isenção do imposto de importação para as compras.

“O presidente pediu para tentar resolver isso administrativamente, usar o poder de fiscalização da Receita Federal sem a necessidade de mudar a regra atual. Estava gerando confusão de que isso poderia prejudicar as pessoas que, de boa-fé, recebem encomendas do exterior até esse patamar, que é uma regra antiga”, afirmou.

ANA PAULA BRANCO / Folhapress

7 em cada 10 brasileiros compram em sites como Shein e Shopee, diz pesquisa

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Varejistas internacionais como Shein, Shopee e Aliexpress passaram a fazer parte do hábito de consumo de uma parcela cada vez maior de brasileiros. Pesquisa da NIQ Ebit mostra que, em 2022, 72% dos consumidores que optaram por fazer compras por ecommerce escolheram essas plataformas.

Os dados indicam que a opção por sites de fora do país vem crescendo desde a pandemia. Em 2019, antes da crise sanitária, a proporção era de 58% dos consumidores. As plataformas preferidas são as asiáticas, que já representam metade das compras feitas online.

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Segundo o estudo Webshoppers, realizado desde 2021 para orientar os profissionais do segmento, não foi só a quantidade de novos consumidores que aumentou, mas também a frequência de compra em sites estrangeiros.

De acordo com o estudo, 2022 seguiu a tendência de aumento de compras pela internet entre os brasileiros, com maior crescimento a partir de março. O cartão de crédito foi a opção de 80% dos consumidores, que dão cada vez mais importância ao frete grátis.

A alta na quantidade de pedidos, porém, foi impactada pela redução do ticket médio. O valor era de R$ 720 em 2021 e passou a ser R$ 259 em 2022. Nas plataformas asiáticas, cerca de 43% dos compradores gastaram entre R$ 101 e R$ 500.

Nos últimos dias, as varejistas asiáticas ganharam centralidade no debate político após o governo anunciar que ia acabar com a isenção de imposto de importação para encomendas de até US$ 50 (R$ 247) enviadas por pessoas físicas e destinadas também a pessoas físicas.

A decisão do Ministério da Fazenda tinha como objetivo fechar o cerco a empresas estrangeiras que se utilizam de brecha na legislação brasileira para vender produtos importados sem pagar imposto, colocando indevidamente o nome de indivíduos como remetentes.

A medida, contudo, gerou repercussão negativa nas redes sociais diante da possibilidade de aumento nos preços de produtos comercializados por plataformas como AliExpress, Shein e Shopee.

Na última terça-feira (18), o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, anunciou a desistência do governo em acabar com a isenção do imposto de importação para as compras.

“O presidente pediu para tentar resolver isso administrativamente, usar o poder de fiscalização da Receita Federal sem a necessidade de mudar a regra atual. Estava gerando confusão de que isso poderia prejudicar as pessoas que, de boa-fé, recebem encomendas do exterior até esse patamar, que é uma regra antiga”, afirmou.

ANA PAULA BRANCO / Folhapress

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