Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

Hoje, um dos grandes nomes da história da música popular brasileira, Jards Macalé, completa 78 anos.

O cantor, compositor e instrumentista carioca foi um grande estudioso de música durante a juventude, influenciado pelos batuques do morro e pelos foxes, valsas e modinhas tocados pela mãe, ao piano, e pelo pai, ao acordeom.

Isso o permitiu, além de construir uma sólida, produtiva e cheia de originalidade carreira solo, participar também – como músico, diretor, produtor, compositor e arranjador – de momentos cruciais da nossa música popular brasileira durante as décadas de 60 e 70.

No dia de hoje, trouxemos 5 desses grandes momentos que não teriam sido possíveis na nossa MPB sem a presença de Jards Macalé:

1 – O fenômeno Bethânia

Jards começou a carreira profissional em 1965, como violonista dos espetáculos músico-teatrais de protesto e resistência do Grupo Opinião, que depois produziu o show Opinião, com Zé Keti, João do Vale e Nara Leão. Este show foi o responsável por lançar Maria Bethânia ao estrelato quando a baiana, então com 19 anos, substituiu Nara por conta de um problema que a musa da Bossa Nova teve nas cordas vocais. Depois disso, Jards hospedou Bethânia no apartamento de sua família por um

tempo e passou a acompanhar a cantora em diversos shows, inclusive dirigindo alguns deles.

2 – Gal Fatal

Jards acompanhou Gal Costa em diversos shows e compôs diversas canções que foram sucesso na voz da cantora. A principal delas é o grande hit Vapor Barato, parceria com Wally Salomão, que foi gravada por Gal em seu antológico disco Fa-Tal: Gal a Todo o Vapor, de 1971, um dos mais importantes da carreira da baiana.

3 – Transa, de Caetano Veloso

Jards Macalé foi convidado por Caetano Veloso – então no exílio – para ir para Londres tocar violão, guitarra, fazer os arranjos e ser o diretor musical do também antológico disco Transa, gravado em 1971 e lançado no ano seguinte. O disco é um dos mais importantes da carreira do baiano e considerado o décimo maior disco brasileiro de todos os tempos, pela Revista Rolling Stone Brasil.

 

4 – Macunaíma

Jards Macalé é um dos compositores da trilha sonora do clássico filme brasileiro Macunaíma, baseado na obra homônima de Mário de Andrade e dirigido por Joaquim Pedro de Andrade. O filme é considerado um dos 100 maiores filmes brasileiros de todos os tempos pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine).

 

5 – Direitos Humanos no Banquete dos Mendigos

Em 1973, Jards idealizou, produziu e gravou ao vivo o show Direitos Humanos no Banquete dos Mendigos, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, homenageando o 25º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Oespetáculo contou com a participação de vários outros artistas importantes, como Edu Lobo, Chico Buarque, Gonzaguinha, Paulinho da Viola, Raul Seixas, Jorge Mautner, Luiz Melodia e Milton Nascimento. O show só seria lançado em álbum duplo seis anos depois, em 1979, quando foi liberado pela Censura Federal.

A importância de Jards Macalé para a música popular brasileira

Hoje, um dos grandes nomes da história da música popular brasileira, Jards Macalé, completa 78 anos.

O cantor, compositor e instrumentista carioca foi um grande estudioso de música durante a juventude, influenciado pelos batuques do morro e pelos foxes, valsas e modinhas tocados pela mãe, ao piano, e pelo pai, ao acordeom.

- Advertisement -anuncio

Isso o permitiu, além de construir uma sólida, produtiva e cheia de originalidade carreira solo, participar também – como músico, diretor, produtor, compositor e arranjador – de momentos cruciais da nossa música popular brasileira durante as décadas de 60 e 70.

No dia de hoje, trouxemos 5 desses grandes momentos que não teriam sido possíveis na nossa MPB sem a presença de Jards Macalé:

1 – O fenômeno Bethânia

Jards começou a carreira profissional em 1965, como violonista dos espetáculos músico-teatrais de protesto e resistência do Grupo Opinião, que depois produziu o show Opinião, com Zé Keti, João do Vale e Nara Leão. Este show foi o responsável por lançar Maria Bethânia ao estrelato quando a baiana, então com 19 anos, substituiu Nara por conta de um problema que a musa da Bossa Nova teve nas cordas vocais. Depois disso, Jards hospedou Bethânia no apartamento de sua família por um

tempo e passou a acompanhar a cantora em diversos shows, inclusive dirigindo alguns deles.

2 – Gal Fatal

Jards acompanhou Gal Costa em diversos shows e compôs diversas canções que foram sucesso na voz da cantora. A principal delas é o grande hit Vapor Barato, parceria com Wally Salomão, que foi gravada por Gal em seu antológico disco Fa-Tal: Gal a Todo o Vapor, de 1971, um dos mais importantes da carreira da baiana.

3 – Transa, de Caetano Veloso

Jards Macalé foi convidado por Caetano Veloso – então no exílio – para ir para Londres tocar violão, guitarra, fazer os arranjos e ser o diretor musical do também antológico disco Transa, gravado em 1971 e lançado no ano seguinte. O disco é um dos mais importantes da carreira do baiano e considerado o décimo maior disco brasileiro de todos os tempos, pela Revista Rolling Stone Brasil.

 

4 – Macunaíma

Jards Macalé é um dos compositores da trilha sonora do clássico filme brasileiro Macunaíma, baseado na obra homônima de Mário de Andrade e dirigido por Joaquim Pedro de Andrade. O filme é considerado um dos 100 maiores filmes brasileiros de todos os tempos pela Associação Brasileira de Críticos de Cinema (Abraccine).

 

5 – Direitos Humanos no Banquete dos Mendigos

Em 1973, Jards idealizou, produziu e gravou ao vivo o show Direitos Humanos no Banquete dos Mendigos, no Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, homenageando o 25º aniversário da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Oespetáculo contou com a participação de vários outros artistas importantes, como Edu Lobo, Chico Buarque, Gonzaguinha, Paulinho da Viola, Raul Seixas, Jorge Mautner, Luiz Melodia e Milton Nascimento. O show só seria lançado em álbum duplo seis anos depois, em 1979, quando foi liberado pela Censura Federal.

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.