Em 2018, na esteira do bolsonarismo, muita gente chegou a Brasília eleita com o mote de “nova política”. Quatro anos depois, políticos ditos tradicionais estão animados com a possibilidade de voltarem ao poder. Entre eles, Beto Richa (Paraná), Eunício Oliveira (Ceará), Roseana Sarney (Maranhão) e Eduardo Cunha (São Paulo).
Sobre o que esperar do novo Congresso, a partir de 2023, eu conversei com o economista Gil Castello Branco, da ONG Contas Abertas; com o cientista político Márcio Coimbra, da Fundação da Liberdade Econômica; com o ex-deputado Pauderney Avelino (União Brasil-AM); com a ex-senadora Ana Amélia (PSD-RS); com Eduardo Jorge, liderança do PV de São Paulo que disputou a Presidência em 2014; com o economista Paulo Rabello de Castro, que presidiu o IBGE e o BNDES no governo Temer; e com o constituinte Miro Teixeira (PDT-RJ).
Assista clicando abaixo à íntegra da coluna Conexão Brasília que foi ao ar em 14 de setembro no Nova Manhã, para os ouvintes da Novabrasil FM em todo o país (no período eleitoral, a coluna está indo ao ar às 7h30, de segunda a sexta):
Em 2018, na esteira do bolsonarismo, muita gente chegou a Brasília eleita com o mote de “nova política”. Quatro anos depois, políticos ditos tradicionais estão animados com a possibilidade de voltarem ao poder. Entre eles, Beto Richa (Paraná), Eunício Oliveira (Ceará), Roseana Sarney (Maranhão) e Eduardo Cunha (São Paulo).
Sobre o que esperar do novo Congresso, a partir de 2023, eu conversei com o economista Gil Castello Branco, da ONG Contas Abertas; com o cientista político Márcio Coimbra, da Fundação da Liberdade Econômica; com o ex-deputado Pauderney Avelino (União Brasil-AM); com a ex-senadora Ana Amélia (PSD-RS); com Eduardo Jorge, liderança do PV de São Paulo que disputou a Presidência em 2014; com o economista Paulo Rabello de Castro, que presidiu o IBGE e o BNDES no governo Temer; e com o constituinte Miro Teixeira (PDT-RJ).
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