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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em leve queda nesta terça-feira (13) após ter renovado seu menor valor do ano na véspera, impactado principalmente pelas expectativas sobre a decisão de juros do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) nesta semana.

Investidores aguardam nesta manhã a divulgação de dados sobre a inflação dos Estados Unidos, que podem dar pistas sobre os rumos da política monetária americana. A maior parte do mercado prevê que o Fed deve manter os juros inalterados, mas uma nova alta de 0,25 ponto percentual não é descartada.

Às 9h16 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,14%, a R$ 4,8611 na venda. Na B3, às 9h16 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,08%, a R$ 4,8780.

Na segunda (12), Bolsa brasileira registrou o sétimo pregão seguido de alta, subindo 0,27% apoiada pela Petrobras e pelo Banco do Brasil, que ficaram entre as ações mais negociadas da sessão. Fortes ganhos da Braskem também auxiliaram o Ibovespa, após a petroquímica ter recebido uma oferta de aquisição da Unipar Carbocloro.

O Ibovespa fechou a 117.336 pontos, renovando novamente seu maior patamar do ano.

Já o dólar voltou a cair e fechou o dia no menor valor de 2023, a R$ 4,867.

No Brasil, o real também foi favorecido frente ao dólar pela melhora das perspectivas sobre a economia brasileira, em especial após dados fortes sobre o PIB (Produto Interno Bruto) do país no primeiro trimestre.

As taxas futuras de juros continuaram a trajetória de queda. Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 foram de 13,02% para 12,99%, enquanto os para 2025 caíram de 11,07% para 11,05%.

Na segunda, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a curva futura de juros tem tido uma queda relevante no Brasil, o que abre espaço para um corte futuro na Selic. Ele não especificou, porém, quando essa redução poderia ser iniciada, e disse que a autoridade monetária não pode abaixar os juros de forma artificial.

Os principais índices dos Estados Unidos também subiram nesta segunda, em meio a expectativa sobre a decisão de juros do Fed, com divulgação prevista para quarta-feira (14).

Segundo a ferramenta Fedwatch, que analisa a probabilidade de alteração nas taxas de juros americanas pelo Fomc (Comitê Federal de Política Monetária, que toma as decisões sobre os juros nos EUA), o mercado vê uma chance de 79,1% de o Fed manter as taxas inalteradas na próxima reunião.

Boa parte dos analistas, porém, ainda enxerga a possibilidade de uma nova alta na reunião desta semana. O índice de preços ao consumidor do país, com divulgação prevista para terça (13), deve dar mais pistas sobre a decisão do Fed.

Nesse cenário, o Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq subiram 0,56%, 0,93% e 1,53%, respectivamente. Altas em grandes empresas, em especial big techs, e as expectativas sobre juros no país têm apoiado os índices acionários americanos nos últimos pregões.

O dólar vem registrando quedas ante o real nos pregões recentes por conta da expectativa de pausa de juros nos Estados Unidos, que tornaria a renda fixa do país menos atrativa e, consequentemente, depreciaria a divisa americana.

Nesta segunda, porém, o dólar teve alta no exterior. O índice DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante outras divisas fortes, teve leve alta de 0,08%.

Redação / Folhapress

Acompanhe a cotação do dólar nesta terça (13)

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em leve queda nesta terça-feira (13) após ter renovado seu menor valor do ano na véspera, impactado principalmente pelas expectativas sobre a decisão de juros do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) nesta semana.

Investidores aguardam nesta manhã a divulgação de dados sobre a inflação dos Estados Unidos, que podem dar pistas sobre os rumos da política monetária americana. A maior parte do mercado prevê que o Fed deve manter os juros inalterados, mas uma nova alta de 0,25 ponto percentual não é descartada.

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Às 9h16 (horário de Brasília), o dólar à vista recuava 0,14%, a R$ 4,8611 na venda. Na B3, às 9h16 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,08%, a R$ 4,8780.

Na segunda (12), Bolsa brasileira registrou o sétimo pregão seguido de alta, subindo 0,27% apoiada pela Petrobras e pelo Banco do Brasil, que ficaram entre as ações mais negociadas da sessão. Fortes ganhos da Braskem também auxiliaram o Ibovespa, após a petroquímica ter recebido uma oferta de aquisição da Unipar Carbocloro.

O Ibovespa fechou a 117.336 pontos, renovando novamente seu maior patamar do ano.

Já o dólar voltou a cair e fechou o dia no menor valor de 2023, a R$ 4,867.

No Brasil, o real também foi favorecido frente ao dólar pela melhora das perspectivas sobre a economia brasileira, em especial após dados fortes sobre o PIB (Produto Interno Bruto) do país no primeiro trimestre.

As taxas futuras de juros continuaram a trajetória de queda. Os contratos com vencimento em janeiro de 2024 foram de 13,02% para 12,99%, enquanto os para 2025 caíram de 11,07% para 11,05%.

Na segunda, o presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou que a curva futura de juros tem tido uma queda relevante no Brasil, o que abre espaço para um corte futuro na Selic. Ele não especificou, porém, quando essa redução poderia ser iniciada, e disse que a autoridade monetária não pode abaixar os juros de forma artificial.

Os principais índices dos Estados Unidos também subiram nesta segunda, em meio a expectativa sobre a decisão de juros do Fed, com divulgação prevista para quarta-feira (14).

Segundo a ferramenta Fedwatch, que analisa a probabilidade de alteração nas taxas de juros americanas pelo Fomc (Comitê Federal de Política Monetária, que toma as decisões sobre os juros nos EUA), o mercado vê uma chance de 79,1% de o Fed manter as taxas inalteradas na próxima reunião.

Boa parte dos analistas, porém, ainda enxerga a possibilidade de uma nova alta na reunião desta semana. O índice de preços ao consumidor do país, com divulgação prevista para terça (13), deve dar mais pistas sobre a decisão do Fed.

Nesse cenário, o Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq subiram 0,56%, 0,93% e 1,53%, respectivamente. Altas em grandes empresas, em especial big techs, e as expectativas sobre juros no país têm apoiado os índices acionários americanos nos últimos pregões.

O dólar vem registrando quedas ante o real nos pregões recentes por conta da expectativa de pausa de juros nos Estados Unidos, que tornaria a renda fixa do país menos atrativa e, consequentemente, depreciaria a divisa americana.

Nesta segunda, porém, o dólar teve alta no exterior. O índice DXY, que mede o desempenho da moeda americana ante outras divisas fortes, teve leve alta de 0,08%.

Redação / Folhapress

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