Atualmente existem cerca 34 mil crianças e adolescentes abrigadas em casas de acolhimento e instituições públicas de todo país. Dessas, mais de cinco mil estão totalmente prontas para a adoção. Os dados são do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), que é ligado ao Conselho Nacional de Justiça.

Segundo advogada, Thaís Cremasco, mais de 95% das famílias que pretendem adotar dão preferencia para as crianças de até dois anos de idade, brancas, sem irmãos e sem comorbidades. Essa não é a realidade das crianças que estão abrigadas nas instuições no pais. Esse é o principal motivo de haver tantas crianças aguardando por um lar.

Casos registrados na região de Campinas escancaram as falhas desse sistema. Foram três recém-nascidos abandonados pelas mães em apenas dois dias. Em todos os casos os bebês foram resgatados e encaminhados para casas abrigo.

No primeiro caso, câmeras de segurança flagraram quando duas mulheres caminhavam pela calçada na Vila Industrial, em Campinas, ela carrega o neném e uma sacola com os pertences da criança quando entra no estacionamento de uma igreja e segundos depois, sai sem o bebê e vai embora. Ela foi localizada pela Guarda Municipal e alegou não ter condições financeiras, por isso entregou o bebê.

No outro caso, o recém-nascido foi abandonado dentro de uma sacola de plástica, no acostamento de uma estrada de terra, na cidade de Pedreira. Um casal que estava a caminho do trabalho encontrou o bebê e chamou a polícia.

O terceiro abandono, foi registrado na cidade de Pedra Bela. Uma jovem de 16 anos, deu a luz à uma criança e abandonou o bebê em uma área próximo a casa onde mora.

Atualmente existem cerca 34 mil crianças e adolescentes abrigadas em casas de acolhimento e instituições públicas de todo país. Dessas, mais de cinco mil estão totalmente prontas para a adoção. Os dados são do Sistema Nacional de Adoção e Acolhimento (SNA), que é ligado ao Conselho Nacional de Justiça.

Segundo advogada, Thaís Cremasco, mais de 95% das famílias que pretendem adotar dão preferencia para as crianças de até dois anos de idade, brancas, sem irmãos e sem comorbidades. Essa não é a realidade das crianças que estão abrigadas nas instuições no pais. Esse é o principal motivo de haver tantas crianças aguardando por um lar.

Casos registrados na região de Campinas escancaram as falhas desse sistema. Foram três recém-nascidos abandonados pelas mães em apenas dois dias. Em todos os casos os bebês foram resgatados e encaminhados para casas abrigo.

No primeiro caso, câmeras de segurança flagraram quando duas mulheres caminhavam pela calçada na Vila Industrial, em Campinas, ela carrega o neném e uma sacola com os pertences da criança quando entra no estacionamento de uma igreja e segundos depois, sai sem o bebê e vai embora. Ela foi localizada pela Guarda Municipal e alegou não ter condições financeiras, por isso entregou o bebê.

No outro caso, o recém-nascido foi abandonado dentro de uma sacola de plástica, no acostamento de uma estrada de terra, na cidade de Pedreira. Um casal que estava a caminho do trabalho encontrou o bebê e chamou a polícia.

O terceiro abandono, foi registrado na cidade de Pedra Bela. Uma jovem de 16 anos, deu a luz à uma criança e abandonou o bebê em uma área próximo a casa onde mora.