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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB) afirmou nesta terça-feira (25) que o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) não deve ser extinto ou sofrer profundas mudanças, após a crise instalada pela divulgação de imagens dos ataques golpistas de 8 de janeiro.

Alckmin não quis ser taxativo a respeito da entrada de civis no órgão. No entanto, defendeu sua manutenção e a responsabilização de eventuais culpados por facilitarem a invasão por militantes bolsonaristas para recuperar a sua imagem.

O órgão vem passando por discussões dentro do governo, com aliados defendendo sua desmilitarização.

“Vamos deixar [para discutir eventual desmilitarização e mudanças no órgão], porque o presidente Lula está voltando amanhã. Foi uma viagem muito proveitosa, tanto Portugal quanto Espanha. A Espanha vai presidir a União Europeia e o presidente Lula está empenhado em garantir o acordo entre União Europeia e Mercosul. É um acordo importante. Vamos aguardar a volta dele para definir essa questão do GSI”, afirmou o vice-presidente.

“Nós não devemos acabar com o órgão porque houve erro. O que precisa é apurar e haver responsabilização”, completou.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços participou nesta terça-feira (25) da cerimônia de abertura da 22ª Marcha dos Legislativos Municipais, evento que reúne vereadores de diferentes regiões brasileiras.

A fala sobre o GSI acontece em meio às discussões que se seguiram à divulgação de imagens que mostram a atuação de seus agentes durante o 8 de janeiro. As imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto, divulgadas pela CNN Brasil, mostram a atuação do ex-ministro Gonçalves Dias dentro do prédio, além de agentes interagindo com os invasores.

Um dos agentes do GSI chega a oferecer água para os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que vandalizavam a sede do poder Executivo.

A crise provocada pela divulgação das imagens levou à queda do ministro Gonçalves Dias, aliado de longa data do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de quem foi o responsável pela segurança nos primeiros mandatos do petista.

O ministro interino do órgão, Ricardo Cappelli, afirma que o futuro do GSI será discutido com a volta de Lula, que está em viagem oficial à Europa. Lula chega a Brasília na noite de quarta-feira (26).

RENATO MACHADO / Folhapress

Alckmin diz que erros não justificam acabar com GSI

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – O presidente em exercício Geraldo Alckmin (PSB) afirmou nesta terça-feira (25) que o GSI (Gabinete de Segurança Institucional) não deve ser extinto ou sofrer profundas mudanças, após a crise instalada pela divulgação de imagens dos ataques golpistas de 8 de janeiro.

Alckmin não quis ser taxativo a respeito da entrada de civis no órgão. No entanto, defendeu sua manutenção e a responsabilização de eventuais culpados por facilitarem a invasão por militantes bolsonaristas para recuperar a sua imagem.

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O órgão vem passando por discussões dentro do governo, com aliados defendendo sua desmilitarização.

“Vamos deixar [para discutir eventual desmilitarização e mudanças no órgão], porque o presidente Lula está voltando amanhã. Foi uma viagem muito proveitosa, tanto Portugal quanto Espanha. A Espanha vai presidir a União Europeia e o presidente Lula está empenhado em garantir o acordo entre União Europeia e Mercosul. É um acordo importante. Vamos aguardar a volta dele para definir essa questão do GSI”, afirmou o vice-presidente.

“Nós não devemos acabar com o órgão porque houve erro. O que precisa é apurar e haver responsabilização”, completou.

O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços participou nesta terça-feira (25) da cerimônia de abertura da 22ª Marcha dos Legislativos Municipais, evento que reúne vereadores de diferentes regiões brasileiras.

A fala sobre o GSI acontece em meio às discussões que se seguiram à divulgação de imagens que mostram a atuação de seus agentes durante o 8 de janeiro. As imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto, divulgadas pela CNN Brasil, mostram a atuação do ex-ministro Gonçalves Dias dentro do prédio, além de agentes interagindo com os invasores.

Um dos agentes do GSI chega a oferecer água para os apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que vandalizavam a sede do poder Executivo.

A crise provocada pela divulgação das imagens levou à queda do ministro Gonçalves Dias, aliado de longa data do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), de quem foi o responsável pela segurança nos primeiros mandatos do petista.

O ministro interino do órgão, Ricardo Cappelli, afirma que o futuro do GSI será discutido com a volta de Lula, que está em viagem oficial à Europa. Lula chega a Brasília na noite de quarta-feira (26).

RENATO MACHADO / Folhapress

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