O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou neste domingo que a Polícia Militar do Acre faça a imediata desobstrução de vias públicas que ainda estejam com seu trânsito interceptado.

O MP-AC (Ministério Público do Acre) informou a permanência de bolsonaristas nas proximidades da sede do Exército em Rio Branco e identificou os organizadores do ato.

Apoiadores do presidente e candidato derrotado, Jair Bolsonaro (PL), têm se reunido em todo o país no entorno de quartéis para questionar a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A promotoria do Acre relata “pouca vontade” da PM em cumprir decisão judicial, “leniência do Judiciário” por ter reduzido o valor da multa e cita “financiamento do agronegócio”. De acordo com a MP, esse cenário gerou uma “situação insustentável, que atenta frontalmente contra o resultado das eleições e consequentemente contra o Estado Democrático de Direito”.

O ministro Alexandre de Moraes determina multa de R$ 100 mil por hora, caso a determinação de remoção dos bloqueios nas vias no entorno do quartel não seja cumprida, e amplia a aplicação da multa a dois homens apontados como financiadores das manifestações.

O segundo turno da eleição presidencial foi realizado no dia 30 de outubro e parte do eleitorado do presidente Jair Bolsonaro não aceita a derrota no pleito. Insuflados por aliados do atual chefe do poder executivo, bolsonaristas levantam, sem provas, teses de fraude no sistema eleitoral. Bolsonaro foi o primeiro presidente a não conseguir a reeleição desde a redemocratização do país. Lula foi eleito 50,9% dos votos válidos.

O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, determinou neste domingo que a Polícia Militar do Acre faça a imediata desobstrução de vias públicas que ainda estejam com seu trânsito interceptado.

O MP-AC (Ministério Público do Acre) informou a permanência de bolsonaristas nas proximidades da sede do Exército em Rio Branco e identificou os organizadores do ato.

Apoiadores do presidente e candidato derrotado, Jair Bolsonaro (PL), têm se reunido em todo o país no entorno de quartéis para questionar a eleição de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A promotoria do Acre relata “pouca vontade” da PM em cumprir decisão judicial, “leniência do Judiciário” por ter reduzido o valor da multa e cita “financiamento do agronegócio”. De acordo com a MP, esse cenário gerou uma “situação insustentável, que atenta frontalmente contra o resultado das eleições e consequentemente contra o Estado Democrático de Direito”.

O ministro Alexandre de Moraes determina multa de R$ 100 mil por hora, caso a determinação de remoção dos bloqueios nas vias no entorno do quartel não seja cumprida, e amplia a aplicação da multa a dois homens apontados como financiadores das manifestações.

O segundo turno da eleição presidencial foi realizado no dia 30 de outubro e parte do eleitorado do presidente Jair Bolsonaro não aceita a derrota no pleito. Insuflados por aliados do atual chefe do poder executivo, bolsonaristas levantam, sem provas, teses de fraude no sistema eleitoral. Bolsonaro foi o primeiro presidente a não conseguir a reeleição desde a redemocratização do país. Lula foi eleito 50,9% dos votos válidos.