Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

A adoção do “voto em lista” voltou a ser discutida no Brasil, num debate ainda restrito ao meio acadêmico, contou ao Nova Manhã o colunista João Gabriel de Lima. O Observatório da Qualidade Democrática da Universidade de Lisboa vai receber nesta semana o cientista político brasileiro Antônio Lavareda, que tem pesquisado o sistema eleitoral europeu, no qual o eleitor vota em partidos, e não em pessoas.

Em diversas democracias europeias, é adotada a chamada “lista ordenada”, ou “lista fechada”. Cada partido elabora e apresenta uma lista de candidatos. O eleitor vota no partido de sua preferência. De acordo com o número de vagas no Legislativo que a sigla conquistar, ela indica os candidatos segundo a posição deles na lista. Por exemplo, se o partido obtiver cinco cadeiras no Parlamento, os cinco primeiros candidatos da lista estão eleitos.

Para o professor Lavareda, a vantagem é que esse sistema facilita a governabilidade, pois o Executivo vai negociar diretamente com os partidos, dentro da sua base de sustentação política. Isso reduz, inclusive, as oportunidades de corrupção. A desvantagem é diminuir a amplitude de escolha do eleitor.

“Quando o eleitor vota em uma pessoa, e não num partido, como acontece hoje no sistema brasileiro, o risco é esse político mudar de ideias, de sigla, ao sabor das negociações políticas daquele momento. Além disso, fica muito difícil governar. O governante tem que negociar individualmente com os parlamentares, ponto a ponto”, disse Lima.

Confira:

Análise: nas eleições, é melhor votar em pessoas ou em partidos políticos?

Cientista político apontas as vantagens e desvantagens da adoção da

A adoção do “voto em lista” voltou a ser discutida no Brasil, num debate ainda restrito ao meio acadêmico, contou ao Nova Manhã o colunista João Gabriel de Lima. O Observatório da Qualidade Democrática da Universidade de Lisboa vai receber nesta semana o cientista político brasileiro Antônio Lavareda, que tem pesquisado o sistema eleitoral europeu, no qual o eleitor vota em partidos, e não em pessoas.

Em diversas democracias europeias, é adotada a chamada “lista ordenada”, ou “lista fechada”. Cada partido elabora e apresenta uma lista de candidatos. O eleitor vota no partido de sua preferência. De acordo com o número de vagas no Legislativo que a sigla conquistar, ela indica os candidatos segundo a posição deles na lista. Por exemplo, se o partido obtiver cinco cadeiras no Parlamento, os cinco primeiros candidatos da lista estão eleitos.

- Advertisement -anuncio

Para o professor Lavareda, a vantagem é que esse sistema facilita a governabilidade, pois o Executivo vai negociar diretamente com os partidos, dentro da sua base de sustentação política. Isso reduz, inclusive, as oportunidades de corrupção. A desvantagem é diminuir a amplitude de escolha do eleitor.

“Quando o eleitor vota em uma pessoa, e não num partido, como acontece hoje no sistema brasileiro, o risco é esse político mudar de ideias, de sigla, ao sabor das negociações políticas daquele momento. Além disso, fica muito difícil governar. O governante tem que negociar individualmente com os parlamentares, ponto a ponto”, disse Lima.

Confira:

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.