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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Localizado no número 131 da praça Ramos de Azevedo, bem em frente ao Theatro Municipal, o imóvel de 12.359 m² reconhecido por sediar durante 60 anos o Mappin —primeira loja de departamentos de São Paulo— acaba de trocar de donos.

A São Carlos Empreendimentos e Participações, controlada por membros das famílias do trio bilionário Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, concluiu a venda do edifício João Brícola por R$ 71,5 milhões.

Por questões estratégicas, a São Carlos afirma que não divulga o comprador do edifício. Mas, como o jornal Folha de S.Paulo antecipou, o local abrigará uma nova unidade do Sesc. A compra faz parte do plano de expansão da instituição.

O edifício João Brícola está fechado desde o início de março deste ano, quando a Casas Bahia saiu do local, após 19 anos.

Construído em 1939, o prédio foi projetado pelo arquiteto Elisário Bahiana, o mesmo que desenhou o viaduto do Chá e o Jockey Club de São Paulo. O imóvel leva o nome de um banqueiro nascido em 1853, que deixou “metade da sua fortuna” para a Santa Casa de Misericórdia. A entidade, aliás, era a proprietária do edifício até 2019, quando o grupo São Carlos comprou o terreno por R$ 70 milhões.

Além do prédio em frente ao Theatro Municipal, João Brícola também dá nome a uma rua no centro histórico de São Paulo, ao lado da praça Antônio Prado.

O edifício João Brícola foi planejado para ser a sede do Banespa, mas o banco julgou que ele ficava longe do centro financeiro da capital, na época, entre as ruas Direita e 15 de Novembro. Acabou se tornando espaço de locação de grandes varejistas. Além de Mappin e Casas Bahia, o Extra também chegou a instalar uma loja no local.

O montante pago foi 11,9% inferior ao valor patrimonial líquido, segundo comunicado da São Carlos a seus investidores. Com a transação, a administradora passa a ter 110 imóveis, com valor de mercado avaliado em R$ 5,2 bilhões.

ANA PAULA BRANCO / Folhapress

Antigo prédio do Mappin em São Paulo é vendido e abrigará Sesc

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – Localizado no número 131 da praça Ramos de Azevedo, bem em frente ao Theatro Municipal, o imóvel de 12.359 m² reconhecido por sediar durante 60 anos o Mappin —primeira loja de departamentos de São Paulo— acaba de trocar de donos.

A São Carlos Empreendimentos e Participações, controlada por membros das famílias do trio bilionário Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Beto Sicupira, concluiu a venda do edifício João Brícola por R$ 71,5 milhões.

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Por questões estratégicas, a São Carlos afirma que não divulga o comprador do edifício. Mas, como o jornal Folha de S.Paulo antecipou, o local abrigará uma nova unidade do Sesc. A compra faz parte do plano de expansão da instituição.

O edifício João Brícola está fechado desde o início de março deste ano, quando a Casas Bahia saiu do local, após 19 anos.

Construído em 1939, o prédio foi projetado pelo arquiteto Elisário Bahiana, o mesmo que desenhou o viaduto do Chá e o Jockey Club de São Paulo. O imóvel leva o nome de um banqueiro nascido em 1853, que deixou “metade da sua fortuna” para a Santa Casa de Misericórdia. A entidade, aliás, era a proprietária do edifício até 2019, quando o grupo São Carlos comprou o terreno por R$ 70 milhões.

Além do prédio em frente ao Theatro Municipal, João Brícola também dá nome a uma rua no centro histórico de São Paulo, ao lado da praça Antônio Prado.

O edifício João Brícola foi planejado para ser a sede do Banespa, mas o banco julgou que ele ficava longe do centro financeiro da capital, na época, entre as ruas Direita e 15 de Novembro. Acabou se tornando espaço de locação de grandes varejistas. Além de Mappin e Casas Bahia, o Extra também chegou a instalar uma loja no local.

O montante pago foi 11,9% inferior ao valor patrimonial líquido, segundo comunicado da São Carlos a seus investidores. Com a transação, a administradora passa a ter 110 imóveis, com valor de mercado avaliado em R$ 5,2 bilhões.

ANA PAULA BRANCO / Folhapress

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