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SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (19) após ter ganhado força na véspera com o otimismo de investidores americanos sobre um acordo para o aumento do teto da dívida nos Estados Unidos. Além disso, sinalizações de uma possível alta adicional nos juros pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano) também apoiaram a moeda.

Nesta sexta, há expectativa para um discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, que pode detalhar a visão do banco sobre os últimos dados econômicos dos EUA e deixar mais claro se há espaço para um novo aumento nos juros.

No Brasil, o BC (Banco Central) divulga seu IBC-Br (índice de atividade econômica) referente ao mês de março.

Às 9h02 (horário de Brasília), o dólar comercial à vista recuava 0,35%, a R$ 4,9514 na venda. Na B3, às 9h02 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,32%, a R$ 4,9615.

A Bolsa brasileira e o dólar tiveram alta na quinta-feira (18) em meio a otimismo sobre a tramitação do arcabouço fiscal no Congresso e com a discussão sobre o teto da dívida no radar.

A moeda americana foi favorecida, ainda, por declarações de autoridades do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) que reforçaram a tese de que o Fed pode continuar a subir os juros.

Com isso, o Ibovespa fechou com alta de 0,59%, a 110.108 pontos. Foi a primeira vez desde fevereiro que o índice ultrapassou os 110 mil pontos numa sessão.

Já o dólar teve alta de 0,64%, a R$ 4,967.

Na quarta, a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para a nova regra fiscal, dando prioridade ao projeto. A previsão é que o texto seja apreciado na próxima semana.

O relator do arcabouço na Câmara, Cláudio Cajado, diminuiu a lista de despesas que são exceções à regra e a criação de gatilhos de ajuste caso as contas do governo venham abaixo do esperado -como proibição de concursos públicos ou reajuste para servidores.

A tramitação das novas regras fiscais no Congresso é acompanhada de perto por investidores, que esperam uma redução na percepção de risco no país com a aprovação do texto.

“A equipe econômica conseguiu preservar a espinha dorsal do texto, embora tenha feito concessões significativas. Apesar de o texto não ser considerado ideal em termos de austeridade fiscal, a sinalização de que esse imbróglio será resolvido deve impulsionar os ativos domésticos”, dizem analistas da Levante Investimentos.

Nesse cenário, os contratos de juros com vencimento em janeiro de 2024 tiveram leve queda, indo de 11,32% para 11,31%, enquanto os para 2025 caíram de 11,76% para 11,70%. No longo prazo, os contratos para 2026 foram de 11,27% para 11,21%.

Os índices americanos também ajudaram o Ibovespa a fechar no positivo. O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq tiveram alta de 0,34%, 0,94% e 1,51%, respectivamente.

O índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, teve alta de 0,65% nesta quinta, indicando melhora da performance da divisa americana.

Redação / Folhapress

Após ter ganhado força na véspera, dólar abriu em queda nesta sexta-feira

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) – O dólar abriu em queda nesta sexta-feira (19) após ter ganhado força na véspera com o otimismo de investidores americanos sobre um acordo para o aumento do teto da dívida nos Estados Unidos. Além disso, sinalizações de uma possível alta adicional nos juros pelo Fed (Federal Reserve, o banco central americano) também apoiaram a moeda.

Nesta sexta, há expectativa para um discurso do presidente do Fed, Jerome Powell, que pode detalhar a visão do banco sobre os últimos dados econômicos dos EUA e deixar mais claro se há espaço para um novo aumento nos juros.

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No Brasil, o BC (Banco Central) divulga seu IBC-Br (índice de atividade econômica) referente ao mês de março.

Às 9h02 (horário de Brasília), o dólar comercial à vista recuava 0,35%, a R$ 4,9514 na venda. Na B3, às 9h02 (horário de Brasília), o contrato de dólar futuro de primeiro vencimento caía 0,32%, a R$ 4,9615.

A Bolsa brasileira e o dólar tiveram alta na quinta-feira (18) em meio a otimismo sobre a tramitação do arcabouço fiscal no Congresso e com a discussão sobre o teto da dívida no radar.

A moeda americana foi favorecida, ainda, por declarações de autoridades do Fed (Federal Reserve, o banco central americano) que reforçaram a tese de que o Fed pode continuar a subir os juros.

Com isso, o Ibovespa fechou com alta de 0,59%, a 110.108 pontos. Foi a primeira vez desde fevereiro que o índice ultrapassou os 110 mil pontos numa sessão.

Já o dólar teve alta de 0,64%, a R$ 4,967.

Na quarta, a Câmara dos Deputados aprovou o regime de urgência para a nova regra fiscal, dando prioridade ao projeto. A previsão é que o texto seja apreciado na próxima semana.

O relator do arcabouço na Câmara, Cláudio Cajado, diminuiu a lista de despesas que são exceções à regra e a criação de gatilhos de ajuste caso as contas do governo venham abaixo do esperado -como proibição de concursos públicos ou reajuste para servidores.

A tramitação das novas regras fiscais no Congresso é acompanhada de perto por investidores, que esperam uma redução na percepção de risco no país com a aprovação do texto.

“A equipe econômica conseguiu preservar a espinha dorsal do texto, embora tenha feito concessões significativas. Apesar de o texto não ser considerado ideal em termos de austeridade fiscal, a sinalização de que esse imbróglio será resolvido deve impulsionar os ativos domésticos”, dizem analistas da Levante Investimentos.

Nesse cenário, os contratos de juros com vencimento em janeiro de 2024 tiveram leve queda, indo de 11,32% para 11,31%, enquanto os para 2025 caíram de 11,76% para 11,70%. No longo prazo, os contratos para 2026 foram de 11,27% para 11,21%.

Os índices americanos também ajudaram o Ibovespa a fechar no positivo. O Dow Jones, o S&P 500 e o Nasdaq tiveram alta de 0,34%, 0,94% e 1,51%, respectivamente.

O índice DXY, que mede o desempenho do dólar ante outras moedas fortes, teve alta de 0,65% nesta quinta, indicando melhora da performance da divisa americana.

Redação / Folhapress

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