Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690

Warning: Undefined array key 0 in /var/www/vhosts/4x4dev.com.br/httpdocs/thmais/wp-content/themes/Newspaper-child/functions.php on line 690
Botão TV AO VIVO TV AO VIVO Ícone TV
RÁDIO AO VIVO Ícone Rádio
spot_img

compartilhar:

A primeira “Aranha” de Louise Bourgeois já tem um novo dono. A escultura, que ficou famosa por passar décadas em exibição no Museu de Arte Moderna de São Paulo, o MAM, foi leiloada na noite desta quinta-feira (18) por US$ 30 milhões na Sotheby’s de Nova York. O valor, equivalente a cerca de R$ 149 milhões, ficou abaixo das expectativas.

Dono da Bolsa de Arte, a maior casa de leilões do Brasil, Jones Bergamin afirma que, não fosse a iminência de uma crise econômica nos Estados Unidos, que impõe juros altos aos colecionadores de arte, a obra teria sido vendida por pelo menos US$ 40 milhões.

Prova disso, diz Bergamin, é que oito anos atrás outra peça da mesma coleção foi vendida por US$ 30 milhões e, há quatro anos, por US$ 32 milhões. Em sua avaliação, esta deveria ser mais cara não só por causa da correção monetária, mas porque foi a primeira que Bourgeois fez.

Como de praxe, a identidade do comprador não foi revelada, mas Bergamin aposta que, se for um marchand, a obra não deve demorar para ser leiloada novamente.

“Foi decepcionante a venda”, diz. “Se for um colecionador, ele vai colocar em casa. Se for um marchand, vai levar para a Europa, colocar em exposição num palácio ou numa feira importante e tentar vender por um preço mais alto com mais calma.

Com três metros de altura e cinco de comprimento, a escultura foi adquirida em 1996 pela Fundação Itaú, braço cultural do Itaú Unibanco. Na ocasião, a peça foi um dos grandes destaques da Bienal de São Paulo, o que levou à sua aquisição pelo colecionador e cofundador do banco, Olavo Setúbal.

Desde a aquisição, a peça foi cedida pelo grupo a instituições culturais como o museu Inhotim, em Minas Gerais, e o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. Ela ficou conhecida, porém, por sua exibição no MAM, em São Paulo, onde ficou estacionada entre 1997 e 2018.

A Fundação Itaú afirma que optou por vender a peça pela relevância e perfil da obra. O MAM de São Paulo diz que a exibição foi um marco na história do museu, mas não opinou sobre a venda.

Redação / Folhapress

‘Aranha’ de Bourgeois é leiloada, abaixo do esperado, por US$ 30 milhões

'Aranha', de Louise Bourgeois, ficou 20 anos exibida no MAM-SP Foto: Divulgação

A primeira “Aranha” de Louise Bourgeois já tem um novo dono. A escultura, que ficou famosa por passar décadas em exibição no Museu de Arte Moderna de São Paulo, o MAM, foi leiloada na noite desta quinta-feira (18) por US$ 30 milhões na Sotheby’s de Nova York. O valor, equivalente a cerca de R$ 149 milhões, ficou abaixo das expectativas.

Dono da Bolsa de Arte, a maior casa de leilões do Brasil, Jones Bergamin afirma que, não fosse a iminência de uma crise econômica nos Estados Unidos, que impõe juros altos aos colecionadores de arte, a obra teria sido vendida por pelo menos US$ 40 milhões.

- Advertisement -anuncio

Prova disso, diz Bergamin, é que oito anos atrás outra peça da mesma coleção foi vendida por US$ 30 milhões e, há quatro anos, por US$ 32 milhões. Em sua avaliação, esta deveria ser mais cara não só por causa da correção monetária, mas porque foi a primeira que Bourgeois fez.

Como de praxe, a identidade do comprador não foi revelada, mas Bergamin aposta que, se for um marchand, a obra não deve demorar para ser leiloada novamente.

“Foi decepcionante a venda”, diz. “Se for um colecionador, ele vai colocar em casa. Se for um marchand, vai levar para a Europa, colocar em exposição num palácio ou numa feira importante e tentar vender por um preço mais alto com mais calma.

Com três metros de altura e cinco de comprimento, a escultura foi adquirida em 1996 pela Fundação Itaú, braço cultural do Itaú Unibanco. Na ocasião, a peça foi um dos grandes destaques da Bienal de São Paulo, o que levou à sua aquisição pelo colecionador e cofundador do banco, Olavo Setúbal.

Desde a aquisição, a peça foi cedida pelo grupo a instituições culturais como o museu Inhotim, em Minas Gerais, e o Museu Oscar Niemeyer, em Curitiba. Ela ficou conhecida, porém, por sua exibição no MAM, em São Paulo, onde ficou estacionada entre 1997 e 2018.

A Fundação Itaú afirma que optou por vender a peça pela relevância e perfil da obra. O MAM de São Paulo diz que a exibição foi um marco na história do museu, mas não opinou sobre a venda.

Redação / Folhapress

COMPARTILHAR:

spot_img
spot_img

Participe do grupo e receba as principais notícias de Campinas e região na palma da sua mão.

Ao entrar você está ciente e de acordo com os termos de uso e privacidade do WhatsApp.

NOTICIAS RELACIONADAS

Thmais
Privacy Overview

This website uses cookies so that we can provide you with the best user experience possible. Cookie information is stored in your browser and performs functions such as recognising you when you return to our website and helping our team to understand which sections of the website you find most interesting and useful.