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BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A ativista Rafaela Albergaria foi incluída no Programa Estadual de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores Sociais e Ambientalistas do Rio de Janeiro, por suas denúncias sobre mortes e lesões no sistema ferroviário brasileiro.

Ela mantém o Observatório dos Trens e vinha sofrendo ameaças por sua atuação. Em reunião do conselho deliberativo do programa, na quinta-feira (27), foi decidido faria parte da medida protetiva.

O programa é composto por entidades estaduais e federais, além de membros da sociedade civil.

Rafaela é prima de Joana Bonifácio, morta em 2017, que teve o corpo arrastado por um trem no Rio de Janeiro por cerca de 100 metros e só foi retirada do local após oito horas. A ativista lançou o observatório no mesmo ano e um livro sobre o episódio, dois anos depois.

MARIANNA HOLANDA / Folhapress

Ativista que denuncia violência em trens no Rio receberá proteção do estado

BRASÍLIA, DF (FOLHAPRESS) – A ativista Rafaela Albergaria foi incluída no Programa Estadual de Proteção aos Defensores de Direitos Humanos, Comunicadores Sociais e Ambientalistas do Rio de Janeiro, por suas denúncias sobre mortes e lesões no sistema ferroviário brasileiro.

Ela mantém o Observatório dos Trens e vinha sofrendo ameaças por sua atuação. Em reunião do conselho deliberativo do programa, na quinta-feira (27), foi decidido faria parte da medida protetiva.

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O programa é composto por entidades estaduais e federais, além de membros da sociedade civil.

Rafaela é prima de Joana Bonifácio, morta em 2017, que teve o corpo arrastado por um trem no Rio de Janeiro por cerca de 100 metros e só foi retirada do local após oito horas. A ativista lançou o observatório no mesmo ano e um livro sobre o episódio, dois anos depois.

MARIANNA HOLANDA / Folhapress

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