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Há menos de um mês, após reunião com parlamentares, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, disse que cobraria, na Cúpula do Clima (COP-26), em Glasgow, US$ 100 bilhões para ações antidesmate. Ele se referia ao Fundo Verde, idealizado em 2009, em que as nações mais ricas se comprometeram a ajudar países em desenvolvimento contra o aquecimento global.

Nesta quarta-feira, em Glasgow, no início das negociações sobre o Fundo Verde, os países desenvolvidos assumiram novos compromissos para aumentar o financiamento e apoiar os países em desenvolvimento. Ainda assim, o valor não atingiu a cifra acordada. Como se trata apenas da primeira rodada, é esperado que semana que vem os efeitos desse avanço fiquem mais claros com a chegada de ministros de Estado.

O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, participa de debate promovido pelo governo brasileiro na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26). (Agência Brasil)

O britânico Alok Sharma, presidente da Cúpula do Clima, disse na semana passada que o montante completo poderia valer a partir de 2023. O enviado especial para o Clima dos Estados Unidos, John Kerry, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, fizeram uma previsão ainda mais otimista na COP, para o ano que vem. “Espero que nas próximas duas semanas de negociação, sejamos capazes de preencher a lacuna, de forma que em 2022 os US$ 100 bilhões sejam realmente pagos”, disse ela em Glasgow.

A Noruega, por exemplo, se comprometeu a triplicar seu financiamento para o Fundo de Adaptação, o Japão e a Austrália, a dobrar, além de compromissos da Suíça, EUA, Canadá, Reino Unido, Espanha, Irlanda e Luxemburgo. Em contrapartida, os países mais vulneráveis esperam que os desenvolvidos garantam US$ 500 bilhões para esse fim nos próximos cinco anos. Na terça, foram anunciados US$ 19,2 bilhões de nações desenvolvidas – entre elas EUA e Reino Unido – e do setor privado para proteção das florestas.

Relatório de outubro da World Resources Institute (WRI) apontou que os EUA doam menos do que deveriam: US$ 6,6 bilhões do que já é oferecido. Segundo a WRI, a contribuição deveria ser de ao menos 40%. O presidente Joe Biden já pediu ao Congresso para elevá-la a US$ 11,4 bilhões.

FUNDO PARADO
Mas há ainda impasses envolvendo recursos já existentes. Outro fundo, o Amazônia, tem US$ 2,9 bilhões parados numa conta do governo brasileiro, que, em 2019, decidiu paralisar ações de proteção à floresta com esse dinheiro, doado por Noruega e Alemanha, alegando suspeitas de irregularidades.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

Atraso de fundo de US$ 100 bilhões divide países ricos e emergentes

Há menos de um mês, após reunião com parlamentares, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, disse que cobraria, na Cúpula do Clima (COP-26), em Glasgow, US$ 100 bilhões para ações antidesmate. Ele se referia ao Fundo Verde, idealizado em 2009, em que as nações mais ricas se comprometeram a ajudar países em desenvolvimento contra o aquecimento global.

Nesta quarta-feira, em Glasgow, no início das negociações sobre o Fundo Verde, os países desenvolvidos assumiram novos compromissos para aumentar o financiamento e apoiar os países em desenvolvimento. Ainda assim, o valor não atingiu a cifra acordada. Como se trata apenas da primeira rodada, é esperado que semana que vem os efeitos desse avanço fiquem mais claros com a chegada de ministros de Estado.

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O ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, participa de debate promovido pelo governo brasileiro na 26ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (COP26). (Agência Brasil)

O britânico Alok Sharma, presidente da Cúpula do Clima, disse na semana passada que o montante completo poderia valer a partir de 2023. O enviado especial para o Clima dos Estados Unidos, John Kerry, e a presidente da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, fizeram uma previsão ainda mais otimista na COP, para o ano que vem. “Espero que nas próximas duas semanas de negociação, sejamos capazes de preencher a lacuna, de forma que em 2022 os US$ 100 bilhões sejam realmente pagos”, disse ela em Glasgow.

A Noruega, por exemplo, se comprometeu a triplicar seu financiamento para o Fundo de Adaptação, o Japão e a Austrália, a dobrar, além de compromissos da Suíça, EUA, Canadá, Reino Unido, Espanha, Irlanda e Luxemburgo. Em contrapartida, os países mais vulneráveis esperam que os desenvolvidos garantam US$ 500 bilhões para esse fim nos próximos cinco anos. Na terça, foram anunciados US$ 19,2 bilhões de nações desenvolvidas – entre elas EUA e Reino Unido – e do setor privado para proteção das florestas.

Relatório de outubro da World Resources Institute (WRI) apontou que os EUA doam menos do que deveriam: US$ 6,6 bilhões do que já é oferecido. Segundo a WRI, a contribuição deveria ser de ao menos 40%. O presidente Joe Biden já pediu ao Congresso para elevá-la a US$ 11,4 bilhões.

FUNDO PARADO
Mas há ainda impasses envolvendo recursos já existentes. Outro fundo, o Amazônia, tem US$ 2,9 bilhões parados numa conta do governo brasileiro, que, em 2019, decidiu paralisar ações de proteção à floresta com esse dinheiro, doado por Noruega e Alemanha, alegando suspeitas de irregularidades.

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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